Estudo petrográfico, geocronológico e tipológico de zircão de rochas associadas às do grupo Grão Pará, Serra dos Carajás, Pará
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPA |
Texto Completo: | http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/10588 |
Resumo: | Na bacia de Carajás, norte da Província Mineral de Carajás, sequências de rochas vulcano-sedimentares com idade entre 2,76 e 2,73 Ga compõem o Supergrupo Itacaiúnas. Esse supergrupo reúne os grupos Igarapé Salobo (2,76 Ga), Grão Pará (2,76 Ga), Igarapé Bahia (2,74 Ga) e Igarapé Pojuca (2,73 Ga). A proximidade de idades e a afinidade litológica dessas unidades indicam que possivelmente essas rochas se formaram sob um mesmo contexto geológico, podendo ser diferentes expressões de um mesmo evento. O Grupo Grão Pará é constituído de duas formações: uma espessa sequência de rochas vulcânicas (Formação Parauapebas; 2758 ± 2 Ma, U-Pb em zircão), e jaspilitos com minério de ferro (Formação Carajás). Em vista da grande dificuldade da compreensão dos limites geográficos e geocronológicos do Grupo Grão Pará, procurouse desenvolver estudos petrográficos através da descrição de lâminas delgada, estudos geocronológicos utilizando o método evaporação de Pb em cristais zircão e estudo tipológico de zircão a partir de amostras associadas às formações Carajás e Parauapebas. Rochas do Grupo Grão Pará, assim como a maioria das rochas arqueanas da bacia Carajás, encontram-se alteradas hidrotermalmente e em diferentes graus de intensidade, independentemente de seu tipo litológico, contudo, um grande número de feições texturais primárias foram preservadas e estudos petrográficos permitiram a classificação das amostras estudadas em dois grupos distintos, basalto de coloração cinza escuro a esverdeado, granulação fina, com textura intergranular predominante e pertencente a Formação Parauapebas; e gabro apresentando textura intergranular, subofídica e de forma menos representativa, micrográfica, possuindo intensa alteração hidrotermal, principalmente serecitização, que constitui os diques que cortam toda a sequência. Para a Serra Sul da bacia Carajás, duas amostras de saprolito de rochas vulcânicas intercaladas com a formação ferrífera, coletadas em testemunhos de furos de sondagem, foram analisadas neste trabalho. Em função do avançado intemperismo que afetou as amostras selecionadas para geocronologia, apelou-se para um estudo tipológico de zircão na tentativa de identificar as rochas pretéritas, o qual permitiu classificar os litotipos como de filiação monzogranitos-granitos alcalinos. Datações pelo método de evaporação de Pb em cristais de zircão, em duas amostras de saprolito de rochas vulcânicas intercaladas com as formações ferríferas, pertencentes a Formação Carajás, indicaram idades de 2745 ± 2 Ma para a amostra FS11D-161 e 2746 ± 2 Ma para a amostra FS11D-122, entendidas como tempo de cristalização dos cristais ix analisados e de formação da rocha vulcânica que os contêm. Além da grande precisão desses dados, eles estão em perfeita concordância entre si e dentro do estabelecido para o para Supergrupo Itacaiúnas. Além do mais, como os grãos analisados provêm de rochas intercaladas com a formação ferrífera, sejam elas concomitantes (derrames) ou posterior (intrusivas), elas estabelecem um limite mínimo para a idade de deposição dessa formação. Por outro lado, a idade da Formação Parauapebas, base do Grupo Grão Pará, estabelece a idade máxima para a Formação Carajás, como sendo de 2759 ± 2 Ma. Portanto, a Formação Carajás se depositou em cerca de 15 milhões de anos, o que é coerente para uma espessura estimada de 400 m. Adicionalmente, o Grupo Grão Pará é sobreposto pelo Grupo Igarapé Bahia, cujas rochas vulcânicas da base indicam idades de 2745 ± 1 Ma, que coincide perfeitamente com as idades obtidas neste trabalho, o que vem corroborar o previamente proposto para a período de deposição da Formação Carajás, ou seja, máximo de 15 milhões de anos. Aliás, a insignificante diferença de idade aqui proposta para a Formação Carajás e para a base do Grupo Igarapé Bahia, faz suspeitar que todas essas rochas fazem parte de uma mesma sequência. |
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2019-02-11T17:55:42Z2019-02-11T17:55:42Z2018-10-24RODRIGUES, Anderson Sérgio Batista. Estudo petrográfico, geocronológico e tipológico de zircão de rochas associadas às do Grupo Grão Pará, Serra dos Carajás, Pará. Orientador: Moacir José Buenano Macambira. 2018. 60 f. Dissertação (Mestrado em Geologia e Geoquímica) - Instituto de Geociências, Universidade Federal do Pará, Belém, 2018. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/10588. Acesso em:.http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/10588Na bacia de Carajás, norte da Província Mineral de Carajás, sequências de rochas vulcano-sedimentares com idade entre 2,76 e 2,73 Ga compõem o Supergrupo Itacaiúnas. Esse supergrupo reúne os grupos Igarapé Salobo (2,76 Ga), Grão Pará (2,76 Ga), Igarapé Bahia (2,74 Ga) e Igarapé Pojuca (2,73 Ga). A proximidade de idades e a afinidade litológica dessas unidades indicam que possivelmente essas rochas se formaram sob um mesmo contexto geológico, podendo ser diferentes expressões de um mesmo evento. O Grupo Grão Pará é constituído de duas formações: uma espessa sequência de rochas vulcânicas (Formação Parauapebas; 2758 ± 2 Ma, U-Pb em zircão), e jaspilitos com minério de ferro (Formação Carajás). Em vista da grande dificuldade da compreensão dos limites geográficos e geocronológicos do Grupo Grão Pará, procurouse desenvolver estudos petrográficos através da descrição de lâminas delgada, estudos geocronológicos utilizando o método evaporação de Pb em cristais zircão e estudo tipológico de zircão a partir de amostras associadas às formações Carajás e Parauapebas. Rochas do Grupo Grão Pará, assim como a maioria das rochas arqueanas da bacia Carajás, encontram-se alteradas hidrotermalmente e em diferentes graus de intensidade, independentemente de seu tipo litológico, contudo, um grande número de feições texturais primárias foram preservadas e estudos petrográficos permitiram a classificação das amostras estudadas em dois grupos distintos, basalto de coloração cinza escuro a esverdeado, granulação fina, com textura intergranular predominante e pertencente a Formação Parauapebas; e gabro apresentando textura intergranular, subofídica e de forma menos representativa, micrográfica, possuindo intensa alteração hidrotermal, principalmente serecitização, que constitui os diques que cortam toda a sequência. Para a Serra Sul da bacia Carajás, duas amostras de saprolito de rochas vulcânicas intercaladas com a formação ferrífera, coletadas em testemunhos de furos de sondagem, foram analisadas neste trabalho. Em função do avançado intemperismo que afetou as amostras selecionadas para geocronologia, apelou-se para um estudo tipológico de zircão na tentativa de identificar as rochas pretéritas, o qual permitiu classificar os litotipos como de filiação monzogranitos-granitos alcalinos. Datações pelo método de evaporação de Pb em cristais de zircão, em duas amostras de saprolito de rochas vulcânicas intercaladas com as formações ferríferas, pertencentes a Formação Carajás, indicaram idades de 2745 ± 2 Ma para a amostra FS11D-161 e 2746 ± 2 Ma para a amostra FS11D-122, entendidas como tempo de cristalização dos cristais ix analisados e de formação da rocha vulcânica que os contêm. Além da grande precisão desses dados, eles estão em perfeita concordância entre si e dentro do estabelecido para o para Supergrupo Itacaiúnas. Além do mais, como os grãos analisados provêm de rochas intercaladas com a formação ferrífera, sejam elas concomitantes (derrames) ou posterior (intrusivas), elas estabelecem um limite mínimo para a idade de deposição dessa formação. Por outro lado, a idade da Formação Parauapebas, base do Grupo Grão Pará, estabelece a idade máxima para a Formação Carajás, como sendo de 2759 ± 2 Ma. Portanto, a Formação Carajás se depositou em cerca de 15 milhões de anos, o que é coerente para uma espessura estimada de 400 m. Adicionalmente, o Grupo Grão Pará é sobreposto pelo Grupo Igarapé Bahia, cujas rochas vulcânicas da base indicam idades de 2745 ± 1 Ma, que coincide perfeitamente com as idades obtidas neste trabalho, o que vem corroborar o previamente proposto para a período de deposição da Formação Carajás, ou seja, máximo de 15 milhões de anos. Aliás, a insignificante diferença de idade aqui proposta para a Formação Carajás e para a base do Grupo Igarapé Bahia, faz suspeitar que todas essas rochas fazem parte de uma mesma sequência.In the Carajás basin, northern Mineral Province of Carajás, sequences of volcanosedimentary rocks with ages between 2.76 and 2.73 Ga make up the Itacaiúnas Supergroup. This supergroup encompasses the Igarapé Salobo (2.76 Ga), Grão Pará (2.76 Ga), Igarapé Bahia (2.74 Ga) and Igarapé Pojuca (2.73 Ga) groups. The proximity of ages and the lithological affinity of these units indicate that possibly these rocks have been formed under the same geological context, being different expressions of the same event. The Grão Pará Group consists of two formations: a thick sequence of volcanic rocks (Parauapebas Formation; 2758 ± 2 Ma, U-Pb in zircon), and jaspilites with iron ore (Carajás Formation). In view of the great difficulty of understanding the geographic and geochronological limits of the Grão Pará Group, it was carried on petrographic, geochronological (Pb-evaporation in zircon) and typological study of zircon crystals from of samples associated with the Carajás and Parauapebas formations. Rocks from the Grão Pará Group, as well as the majority of the archaean rocks of the Carajás basin, are hydrothermally altered in different degrees of intensity, irrespective of their lithological type. However, a great number of primary textural features were preserved and petrographic studies allowed the classification of the igneous rocks into two distinct groups: the basalt of dark gray to greenish coloration, fine granulation, mainly intergranular texture, from the Parauapebas Formation; and gabbro with intergranular texture, subofitic to micrographic intensively hydrothermalized (mainly serecitization) from dikes which cut the whole sequence. For the Serra Sul of the Carajás basin, two samples of saprolite of volcanic rocks interbeded with the iron formation and collected in cores from drill holes, were analyzed in this work. Due to the advanced weathering that affected these samples, a typological study of zircon was used in an attempt to identify the previous rocks, which allowed to classify the lithotypes as monzogranitealkaline granite affinity. Pb-evaporation method on zircon crystals, in two samples of volcanic rock saprolite interspersed with the iron formations belonging to the Carajás Formation indicated, indicated ages of 2745 ± 2 Ma for sample FS11D-161 and 2746 ± 2 Ma for sample FS11D-122, understood as time of crystallization of the analyzed crystals and the formation of volcanic rock which contains them. In addition to the high accuracy of these data, they are in perfect agreement with each other and within the gap established for the Itacaiúnas Supergroup. Moreover, because the dated samples come from rocks interbeded with the iron formation, they can be coeval (lava flow) or xi younger (intrusive), and establish a minimum limit for the deposition age of this formation. On the other hand, the age of the Parauapebas Formation, button of the Grão Pará Group, establishes the maximum age for Carajás Formation as 2759 ± 2 Ma. Therefore, the Carajás Formation was deposited in about 15 million of years, which is coherent for the estimated thickness of 400 m. In addition, the Grão Pará Group is covered by the Igarapé Bahia Group, whose volcanic rocks from the button are 2745 ± 1 million years old, which perfectly coincides with the ages obtained in this work. This age corroborates the the gap proposed for the deposition of the Carajás Formation, that is, a maximum of 15 million years. Additionally, the insignificant age difference proposed here for the Carajás Formation and for the volcanic from the Igarapé Bahia Group suggests that all these rocks are part of a same sequence.CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoporUniversidade Federal do ParáPrograma de Pós-Graduação em Geologia e GeoquímicaUFPABrasilInstituto de Geociências1 CD-ROMreponame:Repositório Institucional da UFPAinstname:Universidade Federal do Pará (UFPA)instacron:UFPACNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA::GEOQUIMICAGEOCRONOLOGIA E GEOQUÍMICA ISOTÓPICAGEOQUÍMICA E PETROLOGIAGeocronologiaZircãoSerra dos Carajás - PAEstudo petrográfico, geocronológico e tipológico de zircão de rochas associadas às do grupo Grão Pará, Serra dos Carajás, Paráinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisMACAMBIRA, Moacir José Buenanohttp://lattes.cnpq.br/8489178778254136http://lattes.cnpq.br/5970309007252623RODRIGUES, Anderson Sérgio Batistainfo:eu-repo/semantics/openAccessCC-LICENSElicense_urllicense_urltext/plain; charset=utf-849http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/10588/2/license_url4afdbb8c545fd630ea7db775da747b2fMD52license_textlicense_texttext/html; charset=utf-80http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/10588/3/license_textd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD53license_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-80http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/10588/4/license_rdfd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD54LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81899http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/10588/5/license.txt9d4d300cff78e8f375d89aab37134138MD55ORIGINALDissertacao_EstudoPetrograficoGeocronologico.pdfDissertacao_EstudoPetrograficoGeocronologico.pdfapplication/pdf7086758http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/10588/6/Dissertacao_EstudoPetrograficoGeocronologico.pdf6f4904698fd3746604bad20c7f71a7d2MD56TEXTDissertacao_EstudoPetrograficoGeocronologico.pdf.txtDissertacao_EstudoPetrograficoGeocronologico.pdf.txtExtracted texttext/plain157974http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/10588/7/Dissertacao_EstudoPetrograficoGeocronologico.pdf.txta03ced0fad7c0048ab729c8abf39c6d0MD572011/105882019-02-12 02:36:29.478oai:repositorio.ufpa.br:2011/10588TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZG8gUGFyw6EgKFJJVUZQQSkgbyBkaXJlaXRvIG7Do28tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsICB0cmFkdXppciAoY29uZm9ybWUgZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSwgZS9vdSBkaXN0cmlidWlyIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBwb3IgdG9kbyBvIG11bmRvIG5vIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28gZSBlbGV0csO0bmljbyBlIGVtIHF1YWxxdWVyIG1laW8sIGluY2x1aW5kbyBvcyBmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gUklVRlBBIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gCnBhcmEgZmlucyBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSSVVGUEEgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgCmUgcHJlc2VydmHDp8Ojby4KClZvY8OqIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyDDqSBvcmlnaW5hbCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBwb2RlciBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSAKbGljZW7Dp2EuIAoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBkZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRlcMOzc2l0byBkYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIG7Do28sIHF1ZSBzZWphIGRlIHNldSBjb25oZWNpbWVudG8sIGluZnJpbmdlIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIApkZSBuaW5ndcOpbS4KCkNhc28gYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIGNvbnRlbmhhIG1hdGVyaWFsIHF1ZSB2b2PDqiBuw6NvIHBvc3N1aSBhIHRpdHVsYXJpZGFkZSBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMsIHZvY8OqIGRlY2xhcmEgcXVlIApvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUklVRlBBIG9zIGRpcmVpdG9zIGFwcmVzZW50YWRvcyAKbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gCm91IG5vIGNvbnRlw7pkbyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28gb3JhIGRlcG9zaXRhZGEuCgpDQVNPIEEgUFVCTElDQcOHw4NPIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ8ONTklPIE9VIEFQT0lPIERFIFVNQSBBR8OKTkNJQSBERSBGT01FTlRPIE9VIE9VVFJPIApPUkdBTklTTU8sIFZPQ8OKIERFQ0xBUkEgUVVFIFJFU1BFSVRPVSBUT0RPUyBFIFFVQUlTUVVFUiBESVJFSVRPUyBERSBSRVZJU8ODTyBDT01PIFRBTULDiU0gQVMgREVNQUlTIE9CUklHQcOHw5VFUyAKRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUklVRlBBIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.ufpa.br/oai/requestriufpabc@ufpa.bropendoar:21232019-02-12T05:36:29Repositório Institucional da UFPA - Universidade Federal do Pará (UFPA)false |
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RODRIGUES, Anderson Sérgio Batista. Estudo petrográfico, geocronológico e tipológico de zircão de rochas associadas às do Grupo Grão Pará, Serra dos Carajás, Pará. Orientador: Moacir José Buenano Macambira. 2018. 60 f. Dissertação (Mestrado em Geologia e Geoquímica) - Instituto de Geociências, Universidade Federal do Pará, Belém, 2018. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/10588. Acesso em:. |
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