Geologia, Petrografia e Geoquímica do Batólito Seringa, Província Carajás, SSE do Pará

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: PAIVA JÚNIOR, Antônio Lima de
Data de Publicação: 2011
Outros Autores: LAMARÃO, Cláudio Nery, LIMA, Paulo Henrique Araújo
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPA
Texto Completo: http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/6474
Resumo: O Granito Seringa, com cerca de 2250 km2 de superfície afl orante, representa o maior batólito da Província Carajás. É intrusivo em unidades arqueanas do Terreno Granito-Greenstone de Rio Maria, sudeste do Cráton Amazônico. É constituído por dois grandes conjuntos petrográficos: a) rochas monzograníticas, representadas por bitotita-anfibólio monzogranito grosso (BAMGrG) e anfibólio-bitotita monzogranito grosso (ABMGrG); b) rochas sienograníticas, representadas por anfibólio-biotita sienogranito porfirítico (ABSGrP), leucosienogranito heterogranular (LSGrH), leucomicrosienogranito (LMSGr) e anfibólio-biotita sienogranito heterogranular (ABSGrH). Biotita e anfibólio são os minerais varietais e zircão, apatita, minerais opacos e allanita, os acessórios. O Granito Seringa mostra caráter subalcalino, metaluminoso a fracamente peraluminoso e possui altas razões FeOt/FeOt+MgO (0,86 a 0,97) e K2O/Na2O (1 a 2). Os ETR mostram padrão de fracionamento moderado para os ETRL e sub-horizontalizado para os ETRP. As anomalias negativas de Eu são fracas nas rochas monzograníticas e moderadas a acentuadas nas sienograníticas e leucomonzograníticas, respectivamente, com exceção dos ABSGrP. Mostra afinidades geoquímicas com granitos intraplacas ricos em ferro, do subtipo A2 e do tipo A oxidados. As relações de campo e os aspectos petrográficos e geoquímicos não são coerentes com a evolução das fácies do Granito Seringa a partir da cristalização fracionada de um mesmo pulso magmático. O Granito Seringa apresenta maiores semelhanças petrográficas, geoquímicas e de suscetibilidade magnética com as rochas da Suíte Serra dos Carajás, podendo ser enquadrado nesta importante suíte granitoide.
id UFPA_ef6c24cdea8d3984a836be3035de8cb3
oai_identifier_str oai:repositorio.ufpa.br:2011/6474
network_acronym_str UFPA
network_name_str Repositório Institucional da UFPA
repository_id_str 2123
spelling 2015-03-24T11:56:32Z2015-03-24T11:56:32Z2011-06PAIVA JÚNIOR, Antônio Lima de; LAMARÃO, Claudio Nery; LIMA, Paulo Henrique Araújo. Geologia, Petrografia e Geoquímica do Batólito Seringa, Província Carajás, SSE do Pará. Revista Brasileira de Geociências, São Paulo, v. 41, n. 2, p. 185-202, jun. 2011. Disponível em: <http://ppegeo.igc.usp.br/pdf/rbg/v41n2/v41n2a03.pdf>. Acesso em: 18 mar. 2015.0375-7536http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/6474O Granito Seringa, com cerca de 2250 km2 de superfície afl orante, representa o maior batólito da Província Carajás. É intrusivo em unidades arqueanas do Terreno Granito-Greenstone de Rio Maria, sudeste do Cráton Amazônico. É constituído por dois grandes conjuntos petrográficos: a) rochas monzograníticas, representadas por bitotita-anfibólio monzogranito grosso (BAMGrG) e anfibólio-bitotita monzogranito grosso (ABMGrG); b) rochas sienograníticas, representadas por anfibólio-biotita sienogranito porfirítico (ABSGrP), leucosienogranito heterogranular (LSGrH), leucomicrosienogranito (LMSGr) e anfibólio-biotita sienogranito heterogranular (ABSGrH). Biotita e anfibólio são os minerais varietais e zircão, apatita, minerais opacos e allanita, os acessórios. O Granito Seringa mostra caráter subalcalino, metaluminoso a fracamente peraluminoso e possui altas razões FeOt/FeOt+MgO (0,86 a 0,97) e K2O/Na2O (1 a 2). Os ETR mostram padrão de fracionamento moderado para os ETRL e sub-horizontalizado para os ETRP. As anomalias negativas de Eu são fracas nas rochas monzograníticas e moderadas a acentuadas nas sienograníticas e leucomonzograníticas, respectivamente, com exceção dos ABSGrP. Mostra afinidades geoquímicas com granitos intraplacas ricos em ferro, do subtipo A2 e do tipo A oxidados. As relações de campo e os aspectos petrográficos e geoquímicos não são coerentes com a evolução das fácies do Granito Seringa a partir da cristalização fracionada de um mesmo pulso magmático. O Granito Seringa apresenta maiores semelhanças petrográficas, geoquímicas e de suscetibilidade magnética com as rochas da Suíte Serra dos Carajás, podendo ser enquadrado nesta importante suíte granitoide.The Seringa Granite, with 2250 km2 of outcropping area represents the biggest granite batholith of the Carajás Province. It is intrusive in Archean units of the Rio Maria Granite-Greenstone Terrane, located in the southeastern of the Amazonian Craton. The Seringa Granite is formed by two great petrographic groups: A) monzogranite rocks, represented by biotite-amphibole coarse-grained monzogranite, amphibolebiotite coarse-grained monzogranite; B) syenogranite rocks, represented by, porphyry amphibole-biotite syenogranite, heterogranular leuco-syenogranite, leuco-microsyenogranite, and heterogranular amphibolebiotite syenogranite. Biotite and amphibole are the varietal minerals and zircon, apatite, opaque, and allanite the accessories minerals. The Seringa Granite is subalkaline, metaluminous to peraluminous, display K2O/ Na2O ratios between 1 and 2 and FeOt/(FeOt +MgO) between 0.86 and 0.97. The patterns of REE show increase in negative europium anomalies from the less evolved facies to the more evolved facies. In these sense, it is enriched in light REE parallel to the impoverishment of heavy REE. It shows geochemical affinities with within-plate ferroan granites, of the A2-subtype and oxidized A-type granites. The field relations and the petrographic and geochemical features of the Seringa Granite are not consistent with the evolution of its facies from a single magma pulse by fractional crystallization. The Seringa Granite show petrographic, geochemical and magnetic susceptibility properties that suggest its inclusion in the Serra dos Carajás Suite.porPaleoproterozóicoGranito SeringaGranito Tipo A oxidadoCráton amazônicoProvíncia mineral de Carajás (PA)Geologia, Petrografia e Geoquímica do Batólito Seringa, Província Carajás, SSE do ParáGeology, Petrography and Geochemistry of the Seringa Batholith, Carajás Province, SSE of the Paráinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlePAIVA JÚNIOR, Antônio Lima deLAMARÃO, Cláudio NeryLIMA, Paulo Henrique Araújoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFPAinstname:Universidade Federal do Pará (UFPA)instacron:UFPACC-LICENSElicense_urllicense_urltext/plain; charset=utf-849http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/6474/2/license_url4afdbb8c545fd630ea7db775da747b2fMD52license_textlicense_texttext/html; charset=utf-822376http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/6474/3/license_textd4b12fbc55dda86e4a445686ff8a56f3MD53license_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-822190http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/6474/4/license_rdf19e8a2b57ef43c09f4d7071d2153c97dMD54ORIGINALArtigo_GeologiaPetrografiaGeoquimica.pdfArtigo_GeologiaPetrografiaGeoquimica.pdfapplication/pdf1204746http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/6474/1/Artigo_GeologiaPetrografiaGeoquimica.pdfaea04ba199a2f80ba36477b1a4bc1e95MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81703http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/6474/5/license.txta12ee01655d4f43dacf016d5e6168febMD55TEXTArtigo_GeologiaPetrografiaGeoquimica.pdf.txtArtigo_GeologiaPetrografiaGeoquimica.pdf.txtExtracted texttext/plain63434http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/6474/6/Artigo_GeologiaPetrografiaGeoquimica.pdf.txt7a013bdca166d42c65ec129f675b7858MD562011/64742018-12-05 15:11:18.176oai:repositorio.ufpa.br:2011/6474TGljZW4/YSBkZSBkaXN0cmlidWk/P28gbj9vIGV4Y2x1c2l2YQoKQW8gYXNzaW5hciBlIGVudHJlZ2FyIGVzdGEgbGljZW4/YSwgdm9jPyBvKHMpIGF1dG9yIChlcykgb3UgcHJvcHJpZXQ/cmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgIGNvbmNlZGUgYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBQYXI/IC0gVUZQQSwgbyBkaXJlaXRvIG4/byBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgdHJhZHV6aXIgKGNvbW8gZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSwgZS9vdSBkaXN0cmlidWlyIHN1YSBzdWJtaXNzP28gKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3VtbykgZW0gdG9kbyBvIG11bmRvLCBlbSBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvIGUgZWxldHI/bmljbyBlIGVtIHF1YWxxdWVyIG1laW8sIGluY2x1aW5kbywgbWFzIG4/byBsaW1pdGFkbywgYSA/dWRpbyBvdSB2P2Rlby4KClZvYz8gY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZQQSBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlP2RvLCB0cmFkdXppciBhIHN1Ym1pc3M/byBhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byBwYXJhIG8gcHJvcD9zaXRvIGRlIHByZXNlcnZhPz9vLgoKVm9jPyB0YW1iP20gY29uY29yZGEgcXVlIFVGUEEgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgYz9waWEgZGVzc2Egc3VibWlzcz9vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuP2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YT8/by4KClZvYz8gZGVjbGFyYSBxdWUgYSBhcHJlc2VudGE/P28gPyBvIHNldSB0cmFiYWxobyBvcmlnaW5hbCwgZSBxdWUgdm9jPyB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2VuP2EuIFZvYz8gdGFtYj9tIGRlY2xhcmEgcXVlIHN1YSBzdWJtaXNzP28sIGFvIHNldSBjb25oZWNpbWVudG8sIG4/byBpbmZyaW5nZSBvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkZSBhbGd1P20uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSBjb250P20gbWF0ZXJpYWwgcGFyYSBvIHF1YWwgdm9jPyBuP28gdGVtIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2M/IGRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3M/byBpcnJlc3RyaXRhIGRvIHByb3ByaWV0P3JpbyBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhIFVGUEEgb3MgZGlyZWl0b3MgcmVxdWVyaWRvcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbj9hLCBlIHF1ZSBtYXRlcmlhaXMgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdD8gY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBjb250ZT9kbyBkYSBhcHJlc2VudGE/P28uCgpTZSBhIHN1Ym1pc3M/byA/IGJhc2VhZGEgbm8gdHJhYmFsaG8gcXVlIHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtID9yZz9vIG91IG91dHJhIG9yZ2FuaXphPz9vIHF1ZSBuP28gc2VqYSBhIFVGUEEsIHZvYz8gZGVjbGFyYSB0ZXIgY3VtcHJpZG8gcXVhbHF1ZXIgZGlyZWl0byBkZSByZXZpcz9vIG91IG91dHJhcyBvYnJpZ2E/P2VzIHJlcXVlcmlkYXMgcGVsbyBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUEEgaXI/IGlkZW50aWZpY2FyIGNsYXJhbWVudGUgbyhzKSBzZXUocykgbm9tZShzKSBjb21vIG8ocykgYXV0b3IgKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldD9yaW8ocykgZGEgc3VibWlzcz9vLCBlIG4/byBmYXI/IHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYT8/bywgYWw/bSBkYXMgcGVybWl0aWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbj9hLCBhIHN1YSBzdWJtaXNzP28uCgo=Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.ufpa.br/oai/requestriufpabc@ufpa.bropendoar:21232018-12-05T18:11:18Repositório Institucional da UFPA - Universidade Federal do Pará (UFPA)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Geologia, Petrografia e Geoquímica do Batólito Seringa, Província Carajás, SSE do Pará
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv Geology, Petrography and Geochemistry of the Seringa Batholith, Carajás Province, SSE of the Pará
title Geologia, Petrografia e Geoquímica do Batólito Seringa, Província Carajás, SSE do Pará
spellingShingle Geologia, Petrografia e Geoquímica do Batólito Seringa, Província Carajás, SSE do Pará
PAIVA JÚNIOR, Antônio Lima de
Paleoproterozóico
Granito Seringa
Granito Tipo A oxidado
Cráton amazônico
Província mineral de Carajás (PA)
title_short Geologia, Petrografia e Geoquímica do Batólito Seringa, Província Carajás, SSE do Pará
title_full Geologia, Petrografia e Geoquímica do Batólito Seringa, Província Carajás, SSE do Pará
title_fullStr Geologia, Petrografia e Geoquímica do Batólito Seringa, Província Carajás, SSE do Pará
title_full_unstemmed Geologia, Petrografia e Geoquímica do Batólito Seringa, Província Carajás, SSE do Pará
title_sort Geologia, Petrografia e Geoquímica do Batólito Seringa, Província Carajás, SSE do Pará
author PAIVA JÚNIOR, Antônio Lima de
author_facet PAIVA JÚNIOR, Antônio Lima de
LAMARÃO, Cláudio Nery
LIMA, Paulo Henrique Araújo
author_role author
author2 LAMARÃO, Cláudio Nery
LIMA, Paulo Henrique Araújo
author2_role author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv PAIVA JÚNIOR, Antônio Lima de
LAMARÃO, Cláudio Nery
LIMA, Paulo Henrique Araújo
dc.subject.por.fl_str_mv Paleoproterozóico
Granito Seringa
Granito Tipo A oxidado
Cráton amazônico
Província mineral de Carajás (PA)
topic Paleoproterozóico
Granito Seringa
Granito Tipo A oxidado
Cráton amazônico
Província mineral de Carajás (PA)
description O Granito Seringa, com cerca de 2250 km2 de superfície afl orante, representa o maior batólito da Província Carajás. É intrusivo em unidades arqueanas do Terreno Granito-Greenstone de Rio Maria, sudeste do Cráton Amazônico. É constituído por dois grandes conjuntos petrográficos: a) rochas monzograníticas, representadas por bitotita-anfibólio monzogranito grosso (BAMGrG) e anfibólio-bitotita monzogranito grosso (ABMGrG); b) rochas sienograníticas, representadas por anfibólio-biotita sienogranito porfirítico (ABSGrP), leucosienogranito heterogranular (LSGrH), leucomicrosienogranito (LMSGr) e anfibólio-biotita sienogranito heterogranular (ABSGrH). Biotita e anfibólio são os minerais varietais e zircão, apatita, minerais opacos e allanita, os acessórios. O Granito Seringa mostra caráter subalcalino, metaluminoso a fracamente peraluminoso e possui altas razões FeOt/FeOt+MgO (0,86 a 0,97) e K2O/Na2O (1 a 2). Os ETR mostram padrão de fracionamento moderado para os ETRL e sub-horizontalizado para os ETRP. As anomalias negativas de Eu são fracas nas rochas monzograníticas e moderadas a acentuadas nas sienograníticas e leucomonzograníticas, respectivamente, com exceção dos ABSGrP. Mostra afinidades geoquímicas com granitos intraplacas ricos em ferro, do subtipo A2 e do tipo A oxidados. As relações de campo e os aspectos petrográficos e geoquímicos não são coerentes com a evolução das fácies do Granito Seringa a partir da cristalização fracionada de um mesmo pulso magmático. O Granito Seringa apresenta maiores semelhanças petrográficas, geoquímicas e de suscetibilidade magnética com as rochas da Suíte Serra dos Carajás, podendo ser enquadrado nesta importante suíte granitoide.
publishDate 2011
dc.date.issued.fl_str_mv 2011-06
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2015-03-24T11:56:32Z
dc.date.available.fl_str_mv 2015-03-24T11:56:32Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv PAIVA JÚNIOR, Antônio Lima de; LAMARÃO, Claudio Nery; LIMA, Paulo Henrique Araújo. Geologia, Petrografia e Geoquímica do Batólito Seringa, Província Carajás, SSE do Pará. Revista Brasileira de Geociências, São Paulo, v. 41, n. 2, p. 185-202, jun. 2011. Disponível em: <http://ppegeo.igc.usp.br/pdf/rbg/v41n2/v41n2a03.pdf>. Acesso em: 18 mar. 2015.
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/6474
dc.identifier.issn.none.fl_str_mv 0375-7536
identifier_str_mv PAIVA JÚNIOR, Antônio Lima de; LAMARÃO, Claudio Nery; LIMA, Paulo Henrique Araújo. Geologia, Petrografia e Geoquímica do Batólito Seringa, Província Carajás, SSE do Pará. Revista Brasileira de Geociências, São Paulo, v. 41, n. 2, p. 185-202, jun. 2011. Disponível em: <http://ppegeo.igc.usp.br/pdf/rbg/v41n2/v41n2a03.pdf>. Acesso em: 18 mar. 2015.
0375-7536
url http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/6474
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFPA
instname:Universidade Federal do Pará (UFPA)
instacron:UFPA
instname_str Universidade Federal do Pará (UFPA)
instacron_str UFPA
institution UFPA
reponame_str Repositório Institucional da UFPA
collection Repositório Institucional da UFPA
bitstream.url.fl_str_mv http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/6474/2/license_url
http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/6474/3/license_text
http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/6474/4/license_rdf
http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/6474/1/Artigo_GeologiaPetrografiaGeoquimica.pdf
http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/6474/5/license.txt
http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/6474/6/Artigo_GeologiaPetrografiaGeoquimica.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 4afdbb8c545fd630ea7db775da747b2f
d4b12fbc55dda86e4a445686ff8a56f3
19e8a2b57ef43c09f4d7071d2153c97d
aea04ba199a2f80ba36477b1a4bc1e95
a12ee01655d4f43dacf016d5e6168feb
7a013bdca166d42c65ec129f675b7858
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFPA - Universidade Federal do Pará (UFPA)
repository.mail.fl_str_mv riufpabc@ufpa.br
_version_ 1801771877331369984