Geologia, petrografia e geoquímica dos diques da região de Rio Maria, SE-PA
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1996 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPA |
Texto Completo: | http://repositorio.ufpa.br:8080/jspui/handle/2011/15152 |
Resumo: | Na região de Rio Maria, SE do Pará, foram mapeados diversos diques, intrusivos principalmente no Granodiorito Rio Maria (GdRM) e, subordinadamente, no granito anorogênico Musa (GM). Formando pequenas cristas alongadas que sobressaem na morfologia com um relevo positivo, dispondo-se, principalmente, segundo os trends NW-SE e E-W e, subordinadamente, N-NE. A largura máxima desses corpos é de 30 m, e têm extensão aflorante de 1.500 a 2.000 m, podendo alcançar 3.000 m. Foram identificados petrograficamente cinco grupos de diques: diabásios, dioritos, quartzo-dioritos, dacitos e riolitos. Os perfis transversais e longitudinais à direção desses corpos, mostram diminuição na granulação da rocha, no sentido centro-borda do corpo, culminando geralmente com rochas afaníticas, que representam, via de regra, a borda de resfriamento do dique. Próximo a essas bordas observam-se frequentemente, encraves e amigdalas preenchidas por material quartzo-feldspático. Os contatos com suas encaixantes são abruptos, por vezes marcados pela presença de bordas de resfriamento, cuja espessura é variável desde poucos centímetros até, excepcionalmente, 2 m. As idades K-Ar desses diques são: (1) 700 ± 8 Ma em qz-diorito (rocha total); (2) 883 ± 10 Ma em diorito (plagioclásio); (3) 1.099 ± 39 Ma em diabásio (plagioclásio); (4) 1.802 ± 22 Ma em diabásio com olivina (concentrado máfico). As três primeiras idades são interpretadas como idades mínimas para esses corpos. A idade 1.802 ± 22 Ma é compatível com a de 1.707 ± 17 Ma (Rb-Sr em RT) obtida para os dacitos e granitos pórfiros. Os dados geocronológicos disponíveis para os diques da região de Rio Maria permitem situá-los no Proterozóico, e as idades mais confiáveis sugerem que, pelo menos parte desses diques, seja contemporânea ao magmatismo granítico anorogênico. Os diabásios foram divididos em quatro subtipos: (1) diabásio com olivina- exibe textura subofítica. É constituído por labradorita (An55-65), augita + pigeonita, olivina, opacos e hornblenda; (2) microdiabásio porfirítico- corta o diabásio com olivina, é formado por fenocristais de plagioclásio imersos em matriz pilotaxítica formada por ripas de plagioclásio, augita, opacos e anfibólio; (3)) anfibólio-diabásio- exibe textura granular com tendência subofítica, é constituído de labradorita (An54-64), augita minerais opacos, anfibólio tárdio (tremolita-actinolita) e, raramente, hiperstênio; (4) auginita-diabásio (RJ-18B) com textura ofítica, é formado por labradorita (An56), augita, opacos e, anfibólio secundário. Os dioritos e quartzo-dioritos mostram, em geral, textura granular tendendo a subofítica ou, porfirítica com matriz rica em intercrescimentos granofíricos. Os dioritos são formados por plagioclásio bastante saussuritizado, augita, quartzo, hornblenda e opacos. Os quartzo-dioritos têm mineralogia similar aos dioritos, diferindo apenas quanto ao conteúdo modal de quartzo e intercrescimentos granofíricos. Alguns dioritos e diabásios apresentam fenocristais de plagioclásio com textura em peneira, sugerindo a atuação de processos de mixing e/ou mingling. Os dacitos são formados por dacitos pórfiros e dacitos pórfiros ricos em máficos. Ambos apresentam textura porfirítica, localmente glomeroporfirítica, formada por agregados de fenocristais de plagioclásio, bastante saussuritizados, hornblenda envolvendo localmente augita, além de fenocristais isolados de quartzo. Os dois subtipos apresentam matriz dominantemente granofirítica, por vezes, esferulítica. Notou-se a presença de quartzo microcristalino formando agregados amendoados (ocelos), atribuídos a processos de mixing. Os riolitos exibem textura porfirítica, localmente glomeroporfirítica, formada por fenocristais de plagioclásio e quartzo, imersos em matriz microcristalina com tendência micrográfica. Ocorrem também agregados microcristalinos constituídos por clorita, biotita e opacos. O diagrama TAS exibe boa correlação entre a classificação modal e os dados geoquímicos. Neste diagrama os diabásios e dioritos plotaram dentro do campo de seus correspondentes vulcânicos. Os quartzo-dioritos situam-se em geral no campo dos dacitos de baixa sílica. Os dacitos propriamente ditos são um pouco mais ricos em sílica que o grupo precedente, embora ambos incidam no mesmo campo. No diagrama AFM as amostras situam-se no campo subalcalinos tholeítico. A presença de hiatos composicionais entre os grupos, principalmente entre diabásios e dioritos, e destes para os quartzo-dioritos, reforça a hipótese que esses grupos de rochas estudados não apresentam uma evolução magmática contínua. A amostra RJ-18B, embora apresente características de diabásio, mostra geoquimicamente maiores afinidades com os dioritos. Os dados geoquímicos, reforçam também a hipótese que os diques de Rio Maria, embora apresentem uma filiação tholeítica, provavelmente, foram gerados a partir de líquidos distintos, uma vez que são muito acentuados os hiatos composicionais entre os vários grupos. Os dacitos, embora apresentem, em alguns diagramas, uma superposição com os quartzo-dioritos, deles diferem petrografica e geoquimicamente, também, e, em termos de ocorrência no campo. Há evidências petrográficas de que a cristalização dos diabásios foi comandada principalmente pelo fracionamento da olivina, enquanto nos dioritos, augita e plagioclásio tiveram papel dominante. Os dados petrográficos e geoquímicos mostram que os diabásios, com exceção da amostra RJ-18B, são inteiramente distintos dos demais grupos em termos de evolução magmática. Os dioritos e quartzo-dioritos, por sua vez, embora mostre-se petrograficamente similares, apresentam hiato composicional que enfraquece e hipótese imediata desde último representar um termo mais evoluído, derivado dos primeiros. A amostra RJ-18B é interpretada como um concentrado máfico desses dioritos. Esta hipótese pode ser justificada pela composição modal e química dessa amostra. Os dacitos e riolitos, estão, provavelmente, vinculados geneticamente ao magmatismo granítico anorogênico, com prováveis processos de mixing associados, principalmente, no caso dos dacitos. |
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2023-01-24T11:39:07Z2023-01-24T11:39:07Z1996-09-09SILVA JÚNIOR, Renato Oliveira da. Geologia, petrografia e geoquímica dos diques da região de Rio Maria, SE-PA. Orientador: Roberto Dall' Agnol. 1996. 123 f. Dissertação (Mestrado em Geologia e Geoquímica) - Curso de Pós-Graduação em Geologia e Geoquímica, Centro de Geociências, Universidade Federal do Pará, Belém, 1996. ANO DE DEFESA. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br:8080/jspui/handle/2011/15152. Acesso em:.http://repositorio.ufpa.br:8080/jspui/handle/2011/15152Na região de Rio Maria, SE do Pará, foram mapeados diversos diques, intrusivos principalmente no Granodiorito Rio Maria (GdRM) e, subordinadamente, no granito anorogênico Musa (GM). Formando pequenas cristas alongadas que sobressaem na morfologia com um relevo positivo, dispondo-se, principalmente, segundo os trends NW-SE e E-W e, subordinadamente, N-NE. A largura máxima desses corpos é de 30 m, e têm extensão aflorante de 1.500 a 2.000 m, podendo alcançar 3.000 m. Foram identificados petrograficamente cinco grupos de diques: diabásios, dioritos, quartzo-dioritos, dacitos e riolitos. Os perfis transversais e longitudinais à direção desses corpos, mostram diminuição na granulação da rocha, no sentido centro-borda do corpo, culminando geralmente com rochas afaníticas, que representam, via de regra, a borda de resfriamento do dique. Próximo a essas bordas observam-se frequentemente, encraves e amigdalas preenchidas por material quartzo-feldspático. Os contatos com suas encaixantes são abruptos, por vezes marcados pela presença de bordas de resfriamento, cuja espessura é variável desde poucos centímetros até, excepcionalmente, 2 m. As idades K-Ar desses diques são: (1) 700 ± 8 Ma em qz-diorito (rocha total); (2) 883 ± 10 Ma em diorito (plagioclásio); (3) 1.099 ± 39 Ma em diabásio (plagioclásio); (4) 1.802 ± 22 Ma em diabásio com olivina (concentrado máfico). As três primeiras idades são interpretadas como idades mínimas para esses corpos. A idade 1.802 ± 22 Ma é compatível com a de 1.707 ± 17 Ma (Rb-Sr em RT) obtida para os dacitos e granitos pórfiros. Os dados geocronológicos disponíveis para os diques da região de Rio Maria permitem situá-los no Proterozóico, e as idades mais confiáveis sugerem que, pelo menos parte desses diques, seja contemporânea ao magmatismo granítico anorogênico. Os diabásios foram divididos em quatro subtipos: (1) diabásio com olivina- exibe textura subofítica. É constituído por labradorita (An55-65), augita + pigeonita, olivina, opacos e hornblenda; (2) microdiabásio porfirítico- corta o diabásio com olivina, é formado por fenocristais de plagioclásio imersos em matriz pilotaxítica formada por ripas de plagioclásio, augita, opacos e anfibólio; (3)) anfibólio-diabásio- exibe textura granular com tendência subofítica, é constituído de labradorita (An54-64), augita minerais opacos, anfibólio tárdio (tremolita-actinolita) e, raramente, hiperstênio; (4) auginita-diabásio (RJ-18B) com textura ofítica, é formado por labradorita (An56), augita, opacos e, anfibólio secundário. Os dioritos e quartzo-dioritos mostram, em geral, textura granular tendendo a subofítica ou, porfirítica com matriz rica em intercrescimentos granofíricos. Os dioritos são formados por plagioclásio bastante saussuritizado, augita, quartzo, hornblenda e opacos. Os quartzo-dioritos têm mineralogia similar aos dioritos, diferindo apenas quanto ao conteúdo modal de quartzo e intercrescimentos granofíricos. Alguns dioritos e diabásios apresentam fenocristais de plagioclásio com textura em peneira, sugerindo a atuação de processos de mixing e/ou mingling. Os dacitos são formados por dacitos pórfiros e dacitos pórfiros ricos em máficos. Ambos apresentam textura porfirítica, localmente glomeroporfirítica, formada por agregados de fenocristais de plagioclásio, bastante saussuritizados, hornblenda envolvendo localmente augita, além de fenocristais isolados de quartzo. Os dois subtipos apresentam matriz dominantemente granofirítica, por vezes, esferulítica. Notou-se a presença de quartzo microcristalino formando agregados amendoados (ocelos), atribuídos a processos de mixing. Os riolitos exibem textura porfirítica, localmente glomeroporfirítica, formada por fenocristais de plagioclásio e quartzo, imersos em matriz microcristalina com tendência micrográfica. Ocorrem também agregados microcristalinos constituídos por clorita, biotita e opacos. O diagrama TAS exibe boa correlação entre a classificação modal e os dados geoquímicos. Neste diagrama os diabásios e dioritos plotaram dentro do campo de seus correspondentes vulcânicos. Os quartzo-dioritos situam-se em geral no campo dos dacitos de baixa sílica. Os dacitos propriamente ditos são um pouco mais ricos em sílica que o grupo precedente, embora ambos incidam no mesmo campo. No diagrama AFM as amostras situam-se no campo subalcalinos tholeítico. A presença de hiatos composicionais entre os grupos, principalmente entre diabásios e dioritos, e destes para os quartzo-dioritos, reforça a hipótese que esses grupos de rochas estudados não apresentam uma evolução magmática contínua. A amostra RJ-18B, embora apresente características de diabásio, mostra geoquimicamente maiores afinidades com os dioritos. Os dados geoquímicos, reforçam também a hipótese que os diques de Rio Maria, embora apresentem uma filiação tholeítica, provavelmente, foram gerados a partir de líquidos distintos, uma vez que são muito acentuados os hiatos composicionais entre os vários grupos. Os dacitos, embora apresentem, em alguns diagramas, uma superposição com os quartzo-dioritos, deles diferem petrografica e geoquimicamente, também, e, em termos de ocorrência no campo. Há evidências petrográficas de que a cristalização dos diabásios foi comandada principalmente pelo fracionamento da olivina, enquanto nos dioritos, augita e plagioclásio tiveram papel dominante. Os dados petrográficos e geoquímicos mostram que os diabásios, com exceção da amostra RJ-18B, são inteiramente distintos dos demais grupos em termos de evolução magmática. Os dioritos e quartzo-dioritos, por sua vez, embora mostre-se petrograficamente similares, apresentam hiato composicional que enfraquece e hipótese imediata desde último representar um termo mais evoluído, derivado dos primeiros. A amostra RJ-18B é interpretada como um concentrado máfico desses dioritos. Esta hipótese pode ser justificada pela composição modal e química dessa amostra. Os dacitos e riolitos, estão, provavelmente, vinculados geneticamente ao magmatismo granítico anorogênico, com prováveis processos de mixing associados, principalmente, no caso dos dacitos.In the region of Rio Maria, SE of Pará, several dykes were mapped, mainly intrusive in the Granodiorite Rio Maria (GdRM) and, subordinately, in the anorogenic granite Musa (GM). Forming small elongated ridges that stand out in the morphology with a positive relief, arranged mainly according to NW-SE and E-W trends and, subordinately, N-NE. The maximum width of these bodies is 30 m, and they have an outcropping length of 1,500 to 2,000 m, reaching 3,000 m. Five groups of dykes were identified petrographically: diabases, diorites, quartz-diorites, dacites and rhyolites. The transverse and longitudinal profiles in the direction of these bodies show a decrease in rock granulation, in the center-edge direction of the body, usually culminating in aphanitic rocks, which represent, as a rule, the cooling edge of the dyke. Close to these edges, enclaves and tonsils filled with quartz-feldspathic material are frequently observed. The contacts with its host country are abrupt, sometimes marked by the presence of cooling edges, whose thickness varies from a few centimeters to, exceptionally, 2 m. The K-Ar ages of these dykes are: (1) 700 ± 8 Ma in qz-diorite (whole rock); (2) 883 ± 10 Ma in diorite (plagioclase); (3) 1,099 ± 39 Ma in diabase (plagioclase); (4) 1,802 ± 22 Ma in diabase with olivine (mafic concentrate). The first three ages are interpreted as minimum ages for these bodies. The age of 1,802 ± 22 Ma is compatible with the age of 1,707 ± 17 Ma (Rb-Sr in RT) obtained for dacites and porphyry granites. The geochronological data available for the dikes in the Rio Maria region allow placing them in the Proterozoic, and the most reliable ages suggest that at least part of these dikes is contemporary with the anorogenic granitic magmatism. Diabases have been divided into four subtypes: (1) diabase with olivine - exhibits subophytic texture. It consists of labradorite (An55-65), augite + pigeonite, olivine, opaques and hornblende; (2) porphyritic microdiabase - cuts diabase with olivine, formed by plagioclase phenocrysts immersed in a pilotaxitic matrix formed by plagioclase, augite, opaque and amphibole slats; (3)) amphibole-diabase- exhibits a granular texture with a subphytic tendency, is made up of labradorite (An54-64), opaque minerals augite, late amphibole (tremolite-actinolite) and, rarely, hypersthene; (4) auginite-diabase (RJ-18B) with ophitic texture, it is formed by labradorite (An56), augite, opaques and, secondary amphibole. Diorites and quartz-diorites show, in general, a granular texture tending to subphytic or porphyritic with a matrix rich in granophyric intergrowths. Diorites are formed by very saussuritized plagioclase, augite, quartz, hornblende and opaques. Quartz-diorites have similar mineralogy to diorites, differing only in the modal content of quartz and granophyric intergrowths. Some diorites and diabases present plagioclase phenocrysts with sieve texture, suggesting the action of mixing and/or mingling processes. The dacites are formed by porphyry dacites and porphyry dacites rich in mafics. Both have a porphyritic texture, locally glomeroporphyritic, formed by aggregates of plagioclase phenocrysts, quite saussuritized, hornblende locally involving augite, in addition to isolated quartz phenocrysts. The two subtypes have a predominantly granophyritic matrix, sometimes spherulitic. The presence of microcrystalline quartz was noted forming almond-shaped aggregates (spots), attributed to mixing processes. The rhyolites exhibit a porphyritic texture, locally glomeroporphyritic, formed by plagioclase and quartz phenocrysts, immersed in a microcrystalline matrix with a micrographic tendency. Microcrystalline aggregates consisting of chlorite, biotite and opaques also occur. The TAS diagram shows good correlation between the modal classification and the geochemical data. In this diagram the diabases and diorites plot within the field of their volcanic counterparts. Quartz-diorites generally fall into the field of low-silica dacites. The dacites themselves are a little richer in silica than the preceding group, although both focus on the same field. In the AFM diagram the samples are located in the tholeitic subalkaline field. The presence of compositional gaps between groups, mainly between diabases and diorites, and from these to quartz-diorites, reinforces the hypothesis that these rock groups studied do not present a continuous magmatic evolution. The RJ-18B sample, although presenting characteristics of diabase, shows geochemically greater affinities with the diorites. The geochemical data also reinforce the hypothesis that the dikes of Rio Maria, although showing a tholeitic affiliation, were probably generated from different liquids, since the compositional gaps between the various groups are very accentuated. The dacites, although they present, in some diagrams, an overlap with the quartz-diorites, they differ from them petrographically and geochemically, too, and, in terms of occurrence in the field. There is petrographic evidence that the crystallization of diabases was driven mainly by the fractionation of olivine, while in diorites, augite and plagioclase played a dominant role. The petrographic and geochemical data show that the diabases, with the exception of sample RJ-18B, are entirely different from the other groups in terms of magmatic evolution. Diorites and quartz-diorites, in turn, although petrographically similar, present a compositional gap that weakens and immediate hypothesis since the latter represents a more evolved term, derived from the former. Sample RJ-18B is interpreted as a mafic concentrate of these diorites. This hypothesis can be justified by the modal and chemical composition of this sample. Dacites and rhyolites are probably genetically linked to anorogenic granitic magmatism, with probable associated mixing processes, mainly in the case of dacites.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal do ParáPrograma de Pós-Graduação em Geologia e GeoquímicaUFPABrasilInstituto de GeociênciasAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccess1 CD-ROMreponame:Repositório Institucional da UFPAinstname:Universidade Federal do Pará (UFPA)instacron:UFPACNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIAPETROLOGIA E EVOLUÇÃO CRUSTALGEOQUÍMICA E PETROLOGIAGeologiaPetrografiaGeoquímicaDiquesDiques BásicosDiques IntermediáriosDiques ÁcidosRio Maria (PA)Geologia, petrografia e geoquímica dos diques da região de Rio Maria, SE-PAinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisDALL'AGNOL, Robertohttp://lattes.cnpq.br/2158196443144675http://lattes.cnpq.br/9901726764975912SILVA JÚNIOR, RENATO OLIVEIRA DAhttps://orcid.org/0000-0001-8875-6299ORIGINALDissertacao_GeologiaPetrologiaGeoquimica.pdfDissertacao_GeologiaPetrologiaGeoquimica.pdfapplication/pdf86609952http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/15152/1/Dissertacao_GeologiaPetrologiaGeoquimica.pdf81ccaf4f1c43b4c5b163943229490f29MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/15152/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81890http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/15152/3/license.txt2b55adef5313c442051bad36d3312b2bMD532011/151522023-01-24 08:39:27.733oai:repositorio.ufpa.br:2011/15152TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZG8gUGFyw6EgKFJJVUZQQSkgbyBkaXJlaXRvIG7Do28tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsICB0cmFkdXppciAoY29uZm9ybWUgZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSwgZS9vdSBkaXN0cmlidWlyIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBwb3IgdG9kbyBvIG11bmRvIG5vIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28gZSBlbGV0csO0bmljbyBlIGVtIHF1YWxxdWVyIG1laW8sIGluY2x1aW5kbyBvcyBmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gUklVRlBBIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJJVUZQQSBwb2RlIG1hbnRlciBtYWlzIGRlIHVtYSBjw7NwaWEgZGUgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIGZpbnMgZGUgc2VndXJhbsOnYSwgYmFjay11cCBlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIAoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBkZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRlcMOzc2l0byBkYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIG7Do28sIHF1ZSBzZWphIGRlIHNldSBjb25oZWNpbWVudG8sIGluZnJpbmdlIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBwYXJhIGNvbmNlZGVyIGFvIFJJVUZQQSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gCm91IG5vIGNvbnRlw7pkbyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28gb3JhIGRlcG9zaXRhZGEuCgpDQVNPIEEgUFVCTElDQcOHw4NPIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ8ONTklPIE9VIEFQT0lPIERFIFVNQSBBR8OKTkNJQSBERSBGT01FTlRPIE9VIE9VVFJPIE9SR0FOSVNNTywgVk9Dw4ogREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklTw4NPIENPTU8gVEFNQsOJTSBBUyBERU1BSVMgT0JSSUdBw4fDlUVTIEVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIFJJVUZQQSBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lIChzKSBvdSBvKHMpIG5vbWUocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.ufpa.br/oai/requestriufpabc@ufpa.bropendoar:21232023-01-24T11:39:27Repositório Institucional da UFPA - Universidade Federal do Pará (UFPA)false |
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CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA Geologia Petrografia Geoquímica Diques Diques Básicos Diques Intermediários Diques Ácidos Rio Maria (PA) PETROLOGIA E EVOLUÇÃO CRUSTAL GEOQUÍMICA E PETROLOGIA |
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Na região de Rio Maria, SE do Pará, foram mapeados diversos diques, intrusivos principalmente no Granodiorito Rio Maria (GdRM) e, subordinadamente, no granito anorogênico Musa (GM). Formando pequenas cristas alongadas que sobressaem na morfologia com um relevo positivo, dispondo-se, principalmente, segundo os trends NW-SE e E-W e, subordinadamente, N-NE. A largura máxima desses corpos é de 30 m, e têm extensão aflorante de 1.500 a 2.000 m, podendo alcançar 3.000 m. Foram identificados petrograficamente cinco grupos de diques: diabásios, dioritos, quartzo-dioritos, dacitos e riolitos. Os perfis transversais e longitudinais à direção desses corpos, mostram diminuição na granulação da rocha, no sentido centro-borda do corpo, culminando geralmente com rochas afaníticas, que representam, via de regra, a borda de resfriamento do dique. Próximo a essas bordas observam-se frequentemente, encraves e amigdalas preenchidas por material quartzo-feldspático. Os contatos com suas encaixantes são abruptos, por vezes marcados pela presença de bordas de resfriamento, cuja espessura é variável desde poucos centímetros até, excepcionalmente, 2 m. As idades K-Ar desses diques são: (1) 700 ± 8 Ma em qz-diorito (rocha total); (2) 883 ± 10 Ma em diorito (plagioclásio); (3) 1.099 ± 39 Ma em diabásio (plagioclásio); (4) 1.802 ± 22 Ma em diabásio com olivina (concentrado máfico). As três primeiras idades são interpretadas como idades mínimas para esses corpos. A idade 1.802 ± 22 Ma é compatível com a de 1.707 ± 17 Ma (Rb-Sr em RT) obtida para os dacitos e granitos pórfiros. Os dados geocronológicos disponíveis para os diques da região de Rio Maria permitem situá-los no Proterozóico, e as idades mais confiáveis sugerem que, pelo menos parte desses diques, seja contemporânea ao magmatismo granítico anorogênico. Os diabásios foram divididos em quatro subtipos: (1) diabásio com olivina- exibe textura subofítica. É constituído por labradorita (An55-65), augita + pigeonita, olivina, opacos e hornblenda; (2) microdiabásio porfirítico- corta o diabásio com olivina, é formado por fenocristais de plagioclásio imersos em matriz pilotaxítica formada por ripas de plagioclásio, augita, opacos e anfibólio; (3)) anfibólio-diabásio- exibe textura granular com tendência subofítica, é constituído de labradorita (An54-64), augita minerais opacos, anfibólio tárdio (tremolita-actinolita) e, raramente, hiperstênio; (4) auginita-diabásio (RJ-18B) com textura ofítica, é formado por labradorita (An56), augita, opacos e, anfibólio secundário. Os dioritos e quartzo-dioritos mostram, em geral, textura granular tendendo a subofítica ou, porfirítica com matriz rica em intercrescimentos granofíricos. Os dioritos são formados por plagioclásio bastante saussuritizado, augita, quartzo, hornblenda e opacos. Os quartzo-dioritos têm mineralogia similar aos dioritos, diferindo apenas quanto ao conteúdo modal de quartzo e intercrescimentos granofíricos. Alguns dioritos e diabásios apresentam fenocristais de plagioclásio com textura em peneira, sugerindo a atuação de processos de mixing e/ou mingling. Os dacitos são formados por dacitos pórfiros e dacitos pórfiros ricos em máficos. Ambos apresentam textura porfirítica, localmente glomeroporfirítica, formada por agregados de fenocristais de plagioclásio, bastante saussuritizados, hornblenda envolvendo localmente augita, além de fenocristais isolados de quartzo. Os dois subtipos apresentam matriz dominantemente granofirítica, por vezes, esferulítica. Notou-se a presença de quartzo microcristalino formando agregados amendoados (ocelos), atribuídos a processos de mixing. Os riolitos exibem textura porfirítica, localmente glomeroporfirítica, formada por fenocristais de plagioclásio e quartzo, imersos em matriz microcristalina com tendência micrográfica. Ocorrem também agregados microcristalinos constituídos por clorita, biotita e opacos. O diagrama TAS exibe boa correlação entre a classificação modal e os dados geoquímicos. Neste diagrama os diabásios e dioritos plotaram dentro do campo de seus correspondentes vulcânicos. Os quartzo-dioritos situam-se em geral no campo dos dacitos de baixa sílica. Os dacitos propriamente ditos são um pouco mais ricos em sílica que o grupo precedente, embora ambos incidam no mesmo campo. No diagrama AFM as amostras situam-se no campo subalcalinos tholeítico. A presença de hiatos composicionais entre os grupos, principalmente entre diabásios e dioritos, e destes para os quartzo-dioritos, reforça a hipótese que esses grupos de rochas estudados não apresentam uma evolução magmática contínua. A amostra RJ-18B, embora apresente características de diabásio, mostra geoquimicamente maiores afinidades com os dioritos. Os dados geoquímicos, reforçam também a hipótese que os diques de Rio Maria, embora apresentem uma filiação tholeítica, provavelmente, foram gerados a partir de líquidos distintos, uma vez que são muito acentuados os hiatos composicionais entre os vários grupos. Os dacitos, embora apresentem, em alguns diagramas, uma superposição com os quartzo-dioritos, deles diferem petrografica e geoquimicamente, também, e, em termos de ocorrência no campo. Há evidências petrográficas de que a cristalização dos diabásios foi comandada principalmente pelo fracionamento da olivina, enquanto nos dioritos, augita e plagioclásio tiveram papel dominante. Os dados petrográficos e geoquímicos mostram que os diabásios, com exceção da amostra RJ-18B, são inteiramente distintos dos demais grupos em termos de evolução magmática. Os dioritos e quartzo-dioritos, por sua vez, embora mostre-se petrograficamente similares, apresentam hiato composicional que enfraquece e hipótese imediata desde último representar um termo mais evoluído, derivado dos primeiros. A amostra RJ-18B é interpretada como um concentrado máfico desses dioritos. Esta hipótese pode ser justificada pela composição modal e química dessa amostra. Os dacitos e riolitos, estão, provavelmente, vinculados geneticamente ao magmatismo granítico anorogênico, com prováveis processos de mixing associados, principalmente, no caso dos dacitos. |
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1996 |
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SILVA JÚNIOR, Renato Oliveira da. Geologia, petrografia e geoquímica dos diques da região de Rio Maria, SE-PA. Orientador: Roberto Dall' Agnol. 1996. 123 f. Dissertação (Mestrado em Geologia e Geoquímica) - Curso de Pós-Graduação em Geologia e Geoquímica, Centro de Geociências, Universidade Federal do Pará, Belém, 1996. ANO DE DEFESA. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br:8080/jspui/handle/2011/15152. Acesso em:. |
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