Rendimento do cebola no solo com esterco bovino e nitrogênio

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Belem, Aline Batista
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPB
Texto Completo: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/27490
Resumo: A cebola é a terceira hortaliça em importância econômica para o Brasil, sendo superada apenas pela batata e pelo tomate. Objetivou-se com esse trabalho avaliar o efeito de doses de esterco bovino e nitrogênio sobre o crescimento e rendimento da cebola. O trabalho foi conduzido em condições de campo, na Universidade Federal da Paraíba, em Areia-PB, entre junho a novembro de 2015. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, em esquema fatorial 6 x 2 correspondente a seis doses de esterco bovino (0; 10; 20; 30; 40 e 50 t ha-1 ), e presença e ausência de nitrogênio, em quatro repetições. Foram avaliados: altura de plantas-1 , massa seca e verde da parte aérea, massa média de bulbos, produtividade total e comercial de bulbos, classificação dos bulbos e teor de N foliar. A altura das plantas de cebola atingiu o máximo aos 40 dias após transplantio (DAT), 52,0 e 44,2 cm nas doses de 32,8 e 31,6t ha-1 de esterco bovino, respectivamente, na presença e ausência de N. Independente dos tratamentos o acúmulo de massa verde na cebola aumentou com o tempo. A massa média de bulbos alcançou valores máximos, 143 e 116 g com 30,5 e 35,1t ha-1 de esterco bovino, respectivamente, com e sem nitrogênio. A produtividade total de bulbos máxima foi 63,5 t ha-1 na dose de 28,8 t ha-1 de esterco bovino na presença de nitrogênio. A dose de 27 t ha-1 de esterco bovino na presença do nitrogênio foi responsável pela produtividade comercial de 50 t ha-1 de bulbos, e sem nitrogênio a produtividade foi de 36 t ha-1 de bulbos na dose de 28,2 t ha-1 de esterco bovino. Na classificação da cebola não foi verificado bulbos considerados refugos. O esterco bovino e nitrogênio reduziu a produção de bulbos com diâmetros menores (classes 1 e 2), e aumentou a produção de bulbos com diâmetros maiores (classe 3). O teor N foliar foi de 24,6 g kg-1 obtido na dose de 27,2 t ha-1 de esterco bovino com nitrogênio, e de 21,8g kg-1 de N na dose de 31,2 t ha-1 de esterco bovino.
id UFPB-2_130a281ab3693578d80f3ea6439e02d4
oai_identifier_str oai:repositorio.ufpb.br:123456789/27490
network_acronym_str UFPB-2
network_name_str Repositório Institucional da UFPB
repository_id_str
spelling 2023-07-17T09:57:56Z2017-02-222023-07-17T09:57:56Z2016-02-19https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/27490A cebola é a terceira hortaliça em importância econômica para o Brasil, sendo superada apenas pela batata e pelo tomate. Objetivou-se com esse trabalho avaliar o efeito de doses de esterco bovino e nitrogênio sobre o crescimento e rendimento da cebola. O trabalho foi conduzido em condições de campo, na Universidade Federal da Paraíba, em Areia-PB, entre junho a novembro de 2015. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, em esquema fatorial 6 x 2 correspondente a seis doses de esterco bovino (0; 10; 20; 30; 40 e 50 t ha-1 ), e presença e ausência de nitrogênio, em quatro repetições. Foram avaliados: altura de plantas-1 , massa seca e verde da parte aérea, massa média de bulbos, produtividade total e comercial de bulbos, classificação dos bulbos e teor de N foliar. A altura das plantas de cebola atingiu o máximo aos 40 dias após transplantio (DAT), 52,0 e 44,2 cm nas doses de 32,8 e 31,6t ha-1 de esterco bovino, respectivamente, na presença e ausência de N. Independente dos tratamentos o acúmulo de massa verde na cebola aumentou com o tempo. A massa média de bulbos alcançou valores máximos, 143 e 116 g com 30,5 e 35,1t ha-1 de esterco bovino, respectivamente, com e sem nitrogênio. A produtividade total de bulbos máxima foi 63,5 t ha-1 na dose de 28,8 t ha-1 de esterco bovino na presença de nitrogênio. A dose de 27 t ha-1 de esterco bovino na presença do nitrogênio foi responsável pela produtividade comercial de 50 t ha-1 de bulbos, e sem nitrogênio a produtividade foi de 36 t ha-1 de bulbos na dose de 28,2 t ha-1 de esterco bovino. Na classificação da cebola não foi verificado bulbos considerados refugos. O esterco bovino e nitrogênio reduziu a produção de bulbos com diâmetros menores (classes 1 e 2), e aumentou a produção de bulbos com diâmetros maiores (classe 3). O teor N foliar foi de 24,6 g kg-1 obtido na dose de 27,2 t ha-1 de esterco bovino com nitrogênio, e de 21,8g kg-1 de N na dose de 31,2 t ha-1 de esterco bovino.The onion is the third herb in economic importance for Brazil, being surpassed only by the potatoes and tomatoes. This study aimed to with this work to evaluate the effect of different levels of cattle manure and nitrogen on growth and yield of onion. The work was conducted in field conditions, In the Federal University Paraíba, Areia-PB, between June and November of 2015. The experimental design was completely randomized blocks, in factorial scheme 6 x 2 corresponding to six doses of cattle manure (0; 10; 20; 30; 40 e 50 t ha-1 ), and presence and absence of nitrogen, in four repetitions. Were evaluated: height of plants-1, dry and green in the aerial part, average mass of bulbs, total and commercial yield of bulbs, classification of bulbs and leaf N content. The height of plants of onion reached the maximum at 40 DAT, 52.0 and 44.2 cm in the doses of 32.8 and 31.6 t ha-1 of cattle manure, respectively, in the presence and absence of N. Independent of the treatments the accumulation of green mass in onion increased with time. The average mass of onion bulbs calculated by derived reached maximum values, 143 and 116 g in the doses of 30.5 and 35.1t ha-1 of cattle manure, respectively, with and without nitrogen. The total yield of bulbs has reached the maximum of 63.5 t ha -1 at the dose of 28.8 t ha-1 of cattle manure in the presence of nitrogen. The dose of 27 t ha-1 of cattle manure in the presence of nitrogen, was responsible for the maximum commercial yield of bulbs of 50 t ha-1 , without nitrogen was obtained productivity of 36 t ha-1 of commercial bulbs, according to the dose of 28.2 t ha-1 of cattle manure. In the classification of onion was not checked bulbs considered tailings. The bovine manure and nitrogen reduced the production of bulbs with diameters smaller (classes 1 and 2), and increased production of bulbs with diameters larger (class 4). The leaf N content was 24.6 g kg-1 obtained at the dose of 27.2 t ha-1 of cattle manure with nitrogen, and 21.8g kg-1of N in the dose of 31.2 t ha-1 of cattle manure.Submitted by Roberval Silva (ber-val@hotmail.com) on 2023-07-17T09:57:56Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) ABB17072023 - DA309.pdf: 714620 bytes, checksum: 3f76e16e64e19313cd43adb0f9a5a001 (MD5)Made available in DSpace on 2023-07-17T09:57:56Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) ABB17072023 - DA309.pdf: 714620 bytes, checksum: 3f76e16e64e19313cd43adb0f9a5a001 (MD5) Previous issue date: 2016-02-19porUniversidade Federal da ParaíbaPrograma de Pós-Graduação em AgronomiaUFPBBrasilCiências Fitotecnia e Ciências AmbientaisAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIA: Allium cepa LFertilização orgânicaFertilização mineralRendimento do cebola no solo com esterco bovino e nitrogênioinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisOliveira, Ademar Pereira dehttp://lattes.cnpq.br/6781226385989437http://lattes.cnpq.br/7103274314723695Belem, Aline Batistareponame:Repositório Institucional da UFPBinstname:Universidade Federal da Paraíba (UFPB)instacron:UFPBTEXTABB17072023 - DA309.pdf.txtABB17072023 - DA309.pdf.txtExtracted texttext/plain84751https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/27490/4/ABB17072023%20-%20DA309.pdf.txt6840ef4202a93cb0e7905d7fb781b707MD54LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82390https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/27490/3/license.txte20ac18e101915e6935b82a641b985c0MD53CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/27490/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52ORIGINALABB17072023 - DA309.pdfABB17072023 - DA309.pdfapplication/pdf714620https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/27490/1/ABB17072023%20-%20DA309.pdf3f76e16e64e19313cd43adb0f9a5a001MD51123456789/274902023-07-18 03:03:12.166QVVUT1JJWkHDh8ODTyBFIExJQ0VOw4dBIERFIERJU1RSSUJVScOHw4NPIE7Dg08tRVhDTFVTSVZBCgpBdXRvcml6byBlIGVzdG91IGRlIGFjb3JkbywgbmEgcXVhbGlkYWRlIGRlIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBhdXRvLWRlcG9zaXRhZGEsIGNvbmZvcm1lIExlaSBuwrogOTYxMC85OCwgb3Mgc2VndWludGVzIHRlcm1vczoKIApEYSBEaXN0cmlidWnDp8OjbyBuw6NvLWV4Y2x1c2l2YSAKTyBhdXRvciBkZWNsYXJhIHF1ZTogCmEpIE8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIMOpIHNldSB0cmFiYWxobyBvcmlnaW5hbCwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0ZSB0ZXJtby4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2UsIHRhbnRvIHF1YW50byBsaGUgw6kgcG9zc8OtdmVsIHNhYmVyLCBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBwZXNzb2Egb3UgZW50aWRhZGUuIApiKSBTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSBjb250w6ltIG1hdGVyaWFsIGRvIHF1YWwgbsOjbyBkZXTDqW0gb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IsIGRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBwYXJhIGNvbmNlZGVyIGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGEgUGFyYcOtYmEgb3MgZGlyZWl0b3MgcmVxdWVyaWRvcyBwb3IgZXN0ZSB0ZXJtbywgZSBxdWUgZXNzZSBtYXRlcmlhbCBjdWpvcyBkaXJlaXRvcyBzw6NvIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91IGNvbnRlw7pkbyBkbyB0cmFiYWxobyBlbnRyZWd1ZS4gCmMpIFNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIMOpIGJhc2VhZG8gZW0gdHJhYmFsaG8gZmluYW5jaWFkbyBvdSBhcG9pYWRvIHBvciBvdXRyYSBpbnN0aXR1acOnw6NvIHF1ZSBuw6NvIGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGEgUGFyYcOtYmEgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCmQpIENvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZQQiBvIGRpcmVpdG8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgdHJhZHV6aXIsIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3VtbykgcG9yIHRvZG8gbyBtdW5kbyBubyBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvIGUgZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mgw6F1ZGlvIG91IHbDrWRlby4KZSkgVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZQQiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgcXVhbHF1ZXIgbWVpbyBvdSBmb3JtYXRvIHBhcmEgZmlucyBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgpmKSBWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRlBCIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKRG9zIEVtYmFyZ29zIGUgUmVzdHJpw6fDtWVzIGRlIEFjZXNzbwpPIGVtYmFyZ28gcG9kZXLDoSBzZXIgbWFudGlkbyBwb3IgYXTDqSAxICh1bSkgYW5vLCBwb2RlbmRvIHNlciBwcm9ycm9nYWRvIHBvciBpZ3VhbCBwZXLDrW9kbywgY29tIGEgbmVjZXNzaWRhZGUgZGUgYW5leGFyIGRvY3VtZW50b3MgY29tcHJvYmF0w7NyaW9zLiBPIHJlc3VtbyBlIG9zIG1ldGFkYWRvcyBkZXNjcml0aXZvcyBzZXLDo28gZGlzcG9uaWJpbGl6YWRvcyBubyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRlBCLgpPIGRlcMOzc2l0byBkbyB0cmFiYWxobyDDqSBvYnJpZ2F0w7NyaW8sIGluZGVwZW5kZW50ZSBkbyBlbWJhcmdvLgpRdWFuZG8gZW1iYXJnYWRvLCBvIHRyYWJhbGhvIHBlcm1hbmVjZXLDoSBpbmRpc3BvbsOtdmVsIGVucXVhbnRvIHZpZ29yYXIgYXMgcmVzdHJpw6fDtWVzLiBQYXNzYWRvIG8gcGVyw61vZG8gZG8gZW1iYXJnbywgbyB0cmFiYWxobyBzZXLDoSBhdXRvbWF0aWNhbWVudGUgZGlzcG9uaWJpbGl6YWRvIG5vIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEIuIAo=Repositório InstitucionalPUB
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Rendimento do cebola no solo com esterco bovino e nitrogênio
title Rendimento do cebola no solo com esterco bovino e nitrogênio
spellingShingle Rendimento do cebola no solo com esterco bovino e nitrogênio
Belem, Aline Batista
CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIA
: Allium cepa L
Fertilização orgânica
Fertilização mineral
title_short Rendimento do cebola no solo com esterco bovino e nitrogênio
title_full Rendimento do cebola no solo com esterco bovino e nitrogênio
title_fullStr Rendimento do cebola no solo com esterco bovino e nitrogênio
title_full_unstemmed Rendimento do cebola no solo com esterco bovino e nitrogênio
title_sort Rendimento do cebola no solo com esterco bovino e nitrogênio
author Belem, Aline Batista
author_facet Belem, Aline Batista
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Oliveira, Ademar Pereira de
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/6781226385989437
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/7103274314723695
dc.contributor.author.fl_str_mv Belem, Aline Batista
contributor_str_mv Oliveira, Ademar Pereira de
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIA
topic CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIA
: Allium cepa L
Fertilização orgânica
Fertilização mineral
dc.subject.por.fl_str_mv : Allium cepa L
Fertilização orgânica
Fertilização mineral
description A cebola é a terceira hortaliça em importância econômica para o Brasil, sendo superada apenas pela batata e pelo tomate. Objetivou-se com esse trabalho avaliar o efeito de doses de esterco bovino e nitrogênio sobre o crescimento e rendimento da cebola. O trabalho foi conduzido em condições de campo, na Universidade Federal da Paraíba, em Areia-PB, entre junho a novembro de 2015. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, em esquema fatorial 6 x 2 correspondente a seis doses de esterco bovino (0; 10; 20; 30; 40 e 50 t ha-1 ), e presença e ausência de nitrogênio, em quatro repetições. Foram avaliados: altura de plantas-1 , massa seca e verde da parte aérea, massa média de bulbos, produtividade total e comercial de bulbos, classificação dos bulbos e teor de N foliar. A altura das plantas de cebola atingiu o máximo aos 40 dias após transplantio (DAT), 52,0 e 44,2 cm nas doses de 32,8 e 31,6t ha-1 de esterco bovino, respectivamente, na presença e ausência de N. Independente dos tratamentos o acúmulo de massa verde na cebola aumentou com o tempo. A massa média de bulbos alcançou valores máximos, 143 e 116 g com 30,5 e 35,1t ha-1 de esterco bovino, respectivamente, com e sem nitrogênio. A produtividade total de bulbos máxima foi 63,5 t ha-1 na dose de 28,8 t ha-1 de esterco bovino na presença de nitrogênio. A dose de 27 t ha-1 de esterco bovino na presença do nitrogênio foi responsável pela produtividade comercial de 50 t ha-1 de bulbos, e sem nitrogênio a produtividade foi de 36 t ha-1 de bulbos na dose de 28,2 t ha-1 de esterco bovino. Na classificação da cebola não foi verificado bulbos considerados refugos. O esterco bovino e nitrogênio reduziu a produção de bulbos com diâmetros menores (classes 1 e 2), e aumentou a produção de bulbos com diâmetros maiores (classe 3). O teor N foliar foi de 24,6 g kg-1 obtido na dose de 27,2 t ha-1 de esterco bovino com nitrogênio, e de 21,8g kg-1 de N na dose de 31,2 t ha-1 de esterco bovino.
publishDate 2016
dc.date.issued.fl_str_mv 2016-02-19
dc.date.available.fl_str_mv 2017-02-22
2023-07-17T09:57:56Z
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-07-17T09:57:56Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/27490
url https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/27490
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Paraíba
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Agronomia
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFPB
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Ciências Fitotecnia e Ciências Ambientais
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Paraíba
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFPB
instname:Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
instacron:UFPB
instname_str Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
instacron_str UFPB
institution UFPB
reponame_str Repositório Institucional da UFPB
collection Repositório Institucional da UFPB
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/27490/4/ABB17072023%20-%20DA309.pdf.txt
https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/27490/3/license.txt
https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/27490/2/license_rdf
https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/27490/1/ABB17072023%20-%20DA309.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv 6840ef4202a93cb0e7905d7fb781b707
e20ac18e101915e6935b82a641b985c0
e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34
3f76e16e64e19313cd43adb0f9a5a001
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1777562298096812032