Travessia.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lucena, Micaelle Lages
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPB
Texto Completo: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/26790
Resumo: Esse relatório se destina a apresentar o trajeto teórico e prático contido na pesquisa e desenvolvimento de uma obra de arte interativa em formato de curta-metragem multilinear intitulado Travessia, que nos conta a história de Alice, uma jovem que, durante uma corridarotineira pela floresta, acaba encontrando um portal, representado por uma árvore com um símbolo marcado, e é transportada para uma outra realidade sem saber a motivação por trás de tal incidente. Nesta outra dimensão, que se localiza no mesmo espaço mas não no mesmo tempo, Alice encontrará com outras mulheres, terá sentimentos conflitantes, enfrentará desafios e será convidada a cumprir um propósito: realizar uma travessia. No desenvolvimento do projeto, levamos em conta os conceitos de Cinema Expandido (YOUNGBLOOD, 1970) e outras expressões de arte e tecnologia (ARANTES, 2006; DOMINGUES, 1997) e das possibilidades de interação e afetação na relação obra espectador. A narrativa foi planejada para permitir ser influenciada pelo espectador a partir de sua movimentação, portanto a obra será disponibilizada para ser acessada, preferencialmente, por dispositivos móveis via web, a partir de onde será possível captar as movimentações do aparelho que influenciarão na navegação entre as linhas narrativas do filme. Essa produção audiovisual, em sua concepção estética e de linguagem, é um experimento fruto de pesquisas sobre as convergências tecnológicas no audiovisual, sobre a incorporação das chamadas novasmídias dentro de produções artísticas e de vídeo, explorando as áreas de união entre tecnologia e arte. Já na parte temática, as pesquisas foram conduzidas por estudos sobre feminismo, história das mulheres e, principalmente, o estereótipo da figura das bruxas no audiovisual. Através da história contada, buscamos trazer reflexões acerca da reconexão com os saberes ancestrais e da potência da existência das mulheres, levantando reflexões políticose sociais, como sobre a violência do patriarcado, das perpetuadas construções sociais machistas que perseguem as mulheres e outras minorias e da importância da coletividade e da resistência.
id UFPB-2_29f76042ab648bffe76475b1bf0bc2db
oai_identifier_str oai:repositorio.ufpb.br:123456789/26790
network_acronym_str UFPB-2
network_name_str Repositório Institucional da UFPB
repository_id_str
spelling 2023-04-26T12:48:04Z2023-04-122023-04-26T12:48:04Z2021-12-13https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/26790Esse relatório se destina a apresentar o trajeto teórico e prático contido na pesquisa e desenvolvimento de uma obra de arte interativa em formato de curta-metragem multilinear intitulado Travessia, que nos conta a história de Alice, uma jovem que, durante uma corridarotineira pela floresta, acaba encontrando um portal, representado por uma árvore com um símbolo marcado, e é transportada para uma outra realidade sem saber a motivação por trás de tal incidente. Nesta outra dimensão, que se localiza no mesmo espaço mas não no mesmo tempo, Alice encontrará com outras mulheres, terá sentimentos conflitantes, enfrentará desafios e será convidada a cumprir um propósito: realizar uma travessia. No desenvolvimento do projeto, levamos em conta os conceitos de Cinema Expandido (YOUNGBLOOD, 1970) e outras expressões de arte e tecnologia (ARANTES, 2006; DOMINGUES, 1997) e das possibilidades de interação e afetação na relação obra espectador. A narrativa foi planejada para permitir ser influenciada pelo espectador a partir de sua movimentação, portanto a obra será disponibilizada para ser acessada, preferencialmente, por dispositivos móveis via web, a partir de onde será possível captar as movimentações do aparelho que influenciarão na navegação entre as linhas narrativas do filme. Essa produção audiovisual, em sua concepção estética e de linguagem, é um experimento fruto de pesquisas sobre as convergências tecnológicas no audiovisual, sobre a incorporação das chamadas novasmídias dentro de produções artísticas e de vídeo, explorando as áreas de união entre tecnologia e arte. Já na parte temática, as pesquisas foram conduzidas por estudos sobre feminismo, história das mulheres e, principalmente, o estereótipo da figura das bruxas no audiovisual. Através da história contada, buscamos trazer reflexões acerca da reconexão com os saberes ancestrais e da potência da existência das mulheres, levantando reflexões políticose sociais, como sobre a violência do patriarcado, das perpetuadas construções sociais machistas que perseguem as mulheres e outras minorias e da importância da coletividade e da resistência.This report is intended to present the theoretical and practical path contained in the research and development of an interactive artwork in a multilinear short film format entitled Travessia (Crossing, in translation to english), which tells the story of Alice, a young woman who, during a routine run through the forest, ends up finding a portal, represented by a tree with a marked symbol, and is transported to another reality without knowing the motivation behind such an incident. In this other dimension, located in the same space but not at the sametime, Alice will meet other women, will have conflicting feelings, will face challenges and will be invited to fulfill a purpose: to make a crossing. In developing the project, we took into account the concepts of Expanded Cinema (YOUNGBLOOD, 1970) and other expressions of art and technology (ARANTES, 2006; DOMINGUES, 1997) and the possibilities of interaction and affectation in the artwork-spectator relationship. The narrative was planned to allow it to be influenced by the viewer through its movement, therefore the work will be madeavailable to be accessed, preferably, by mobile devices via website, from where it will be possible to capture the movements of the device that will influence the navigation between thenarrative lines of the film. This audiovisual production, in its aesthetic and language conception, is an experiment resulting from research on technological convergences in audiovisual, on the incorporation of so-called new media within artistic and video productions, exploring the areas of union between technology and art. In the thematic part, theresearches were conducted by studies on feminism, history of women and, mainly, the stereotype of the figure of witches in audiovisual. Through the story told, we seek to bring reflections on the reconnection with ancestral knowledge and the power of women's existence, raising political and social reflections, such as on the violence of patriarchy, the perpetuated sexist social constructions that persecute women and other minorities and the importance of collectivity and resistance.Submitted by Susiquine Silva (biblioteca@ccta.ufpb.br) on 2023-04-26T12:48:04Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) MLL12042023.pdf: 2129995 bytes, checksum: 56ee9f02e0ecfccf37f221b0845d8b96 (MD5)Made available in DSpace on 2023-04-26T12:48:04Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) MLL12042023.pdf: 2129995 bytes, checksum: 56ee9f02e0ecfccf37f221b0845d8b96 (MD5) Previous issue date: 2021-12-13porUniversidade Federal da ParaíbaUFPBBrasilComunicaçãoAttribution-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::COMUNICACAOCinema.Cinema expandido.Arte e tecnologia.Filme interativo.Travessia.Travessia.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisValle, Isabella Chianca Bessa Ribeiro do06345746398Lucena, Micaelle LagesADOVASIO, J. M; SOFFER, Olga; PAGE, Jake. The Invisible Sex. EPub Edition. HarperCollins, 2007. ALCÂNTARA, Paulo; BRUNET, Katla. Notas introdutórias ao cinema interativo. Revista de Audiovisual Sala 206, n. 03, 2013. ALMEIDA, Daniele Santos. Maioria minorizada. Revista Espaço Acadêmico, v. 21, n. 230, p. 393-395, 2021. ALVES, Paula; COELHO, Paloma. Discursos, performatividades e padrões visuais no cinema. ACENO, v. 2, n. 3, p. 159-176, 2015. Disponível em: https://bityli.com/WBaVu. Acesso em: 18 ago. 2021. ARANTES, Priscila. @rte e mídia: perspectivas da estética digital. 2. ed. São Paulo: Senac, 2005. ASCOTT, Roy. Existe Amor no Abraço Telemático? In: DOMINGUES, Diana (org.) Arte, Ciência e Tecnologia: passado, presente e desafios. São Paulo: UNESP, 2009. p. 305-318. BEAUVOIR, Simone de. O segundo sexo: fatos e mitos. São Paulo: Difusão Européia do Livro, 1970. BEZERRA, Júlio. O cinema do futuro: entre novas e tradicionais tecnologias, entre a morte e a reinvenção. Intexto, Porto Alegre: UFRGS, v. 2, n. 21, p. 88-101, jul./dez. 2009. BORDIEU, Pierre. A Dominação Masculina. 2 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002. CIRINO, Nathan Nascimento. Cinema Interativo: problematizações de linguagem e roteirização. 2012. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal de Pernambuco. COLIN, Anna. Witches- Hunted, Appropriated, Empowered , Queered. França: Editions B42, 2013. CORDOVIL, Daniela. Espiritualidades feministas: Relações de gênero e padrões de família entre adeptos da wicca e do candomblé no Brasil. In: Revista Crítica de Ciências Sociais [Online], 110, 2016, p. 117-140. Disponível: http://journals.openedition.org/rccs/6410. Acesso em: 12 nov. 2021. DOMINGUES, Diana. Introdução- A Humanização das Tecnologias pela Arte. In: DOMINGUES, Diana (org.) A Arte no Século XXI. São Paulo: UNESP, 1997. p. 15-30. ________ . Interatividade e Ritual: Diálogos do Corpo com os Sistemas Artificiais. Informática na educação: teoria & prática, v. 3, n. 1, 2000. FELINTO, Erick. Cinema e Tecnologias Digitais. In: MASCARELLO, Fernando (org.) História do Cinema Digital. Campinas: Papirus, 2006. p. 413-428. GREENAWAY, Peter. The Cinema is Dead, Long Live the Cinema. Palestra em vídeo filmada no Simpósio Aboagora. Youtube, 10 de outubro de 2014. Disponível em: https://www.youtube.com/watch v=BluXxpF3OP4&ab_channel=Aboagora. Acesso em: 14 nov. 2021. HALL, James. The illustrated dictionary of symbols in Eastern and Western Art. United States: Perseus Books, 1995. HOOKS, bell. O feminismo é para todo mundo: políticas arrebatadoras. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 2018. Epub. KELLNER, Douglas. A Cultura da Mídia- Estudos Culturais: Identidade e Política entre o Moderno e o Pós-Moderno. Tradução de Ivone Castilho Benedetti. Bauru: EDUSC, 2001. KRAMER, Heinrich; SPRENGER, James. Malleus Maleficarum: O Martelo das Feiticeiras. 18 ed. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 2005. KLUSZCZYNSKI, Ryszard W. Do Filme à Arte Interativa: Transformações na Artemídia. In: DOMINGUES, Diana. Arte, Ciência e Tecnologia: passado, presente e desafios. São Paulo: UNESP, 2009. p. 219-238. LANGER, Johnni. Símbolos religiosos dos Vikings: guia iconográfico. História, imagem e narrativas, v. 11, p. 1-28, 2010. LERNER, Gerda. A Criação do Patriarcado: história da opressão das mulheres pelos homens. São Paulo: Cultrix, 2019. MACHADO, Arlindo. Pré-cinemas & Pós-cinemas. Campinas: Papirus, 1997. ___________ . Arte e Mídia. 2. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2008. MACIEL, Katia (Org.). Transcinemas. Rio de Janeiro: Contra Capa, 2009. MCLEAN, Adam. A deusa tríplice: em busca do feminino arquetípico. São Paulo: Cultrix, 2020. MCLUHAN, Marshall. Os meios de comunicação: como extensões do homem. São Paulo: Cultrix, 1974. MULVEY, Laura. Visual pleasure and narrative cinema. In: Visual and other pleasures. Palgrave Macmillan, London, 1989. p. 14-26. _________ . Film, feminism and the avant-garde. In: Visual and other pleasures. Palgrave Macmillan, London, 1989. p. 111-126. MURARO, Rose Marie. Breve Introdução Histórica. In: KRAMER, H.; SPRENGER, J. O martelo das feiticeiras. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 2005. MURDOCK, Maureen. The heroine's journey: Woman's quest for wholeness. São Paulo: Shambhala Publications, 2020. QUEIROZ, Beatriz Morgado. Hélio Oiticica e o não cinema. 2012. 184f. 2012. Tese de Doutorado. Dissertação (Mestrado em Tecnologias da Comunicação e Estética)–Escola de Comunicação, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. RAMOS, Maria; LUCENA, Micaelle; VALLE, Isabella. Morgana do Castelo Rá-Tim-Bum e a Desconstrução da Vilania na Figura da Bruxa. In: ENECULT- ENCONTRO DE ESTUDOS MULTIDISCIPLINARES EM CULTURA, 17., 2021, Salvador. Anais Eletrônicos […]. Salvador: UFBA, 2021. Disponível em: http://www.enecult.ufba.br/modulos/submissao/Upload-568/132302.pdf. Acesso em: 09 nov. 2021. RICÓN, Luiz Eduardo. A jornada do herói mitológico. In: SIMPÓSIO DE RPG & EDUCAÇÃO, 4. 2006, São Paulo. Anais [...]. São Paulo: Uninove, 2006. p. 2-4. Disponível em: https://bit.ly/3qChOFk. Acesso em: 12 nov. 2021. ROBLES, Martha. Mulheres, mitos e deusas: o feminino através dos tempos. São Paulo: Aleph, 2019. ROCHA, Alessandro; ROCHA, José; OLIVEIRA, Rosane. O Protagonismo Feminino nas Religiões de Matrizes Africanas. Revista Eletrônica do Instituto de Humanidades. Rio de Janeiro, n. 42, p. 38-53, 2016. Disponível em: http://publicacoes.unigranrio.edu.br/index.php/reihm/article/view/4360/2416. Acesso em: 09 nov. 2021. SANTOS, Sanderline Ribeiro dos. O Mítico Feminino das Bruxas de Coqueirinho, Mãe d’água e Comadre “Fulozinha”. Trabalho de Conclusão de Curso. Departamento de Letras. Universidade Federal da Paraíba. Paraiba, 2018. p. 45. SILVA, Benedicta. O Desafio de Ensinar Arte: Cultura Visual e Novos Olhares para o Trabalho Docente. In: CONGRESSO NACIONAL DA FEDERAÇÃO DE ARTE/EDUCADORES DO BRASIL, 25, 2015, Fortaleza. Anais [...]. Fortaleza: ConFAEB, 2015. VENTURELLI, Suzete. Arte: espaço_tempo_imagem. Brasília: UnB, 2004. YOUNGBLOOD, Gene. Expanded Cinema. São Paulo: E.P.Dutton, 1970. ZANETTI, D. Cenas da periferia: auto-representação como luta por reconhecimento. E-Compós, v. 11, n. 2, 26 jan. 2009. Disponível em: https://e-compos.emnuvens.com.br/e-compos/article/view/218. Acesso em: 18 jan. 2020. ZORDAN, Paola Basso Menna Barreto Gomes. Bruxas: figuras de poder. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 13, n. 2, p. 331, jan. 2005. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/ref/article/view/S0104-026X200500020007. Acesso em: 27 ago. 2019.reponame:Repositório Institucional da UFPBinstname:Universidade Federal da Paraíba (UFPB)instacron:UFPBTEXTMLL12042023.pdf.txtMLL12042023.pdf.txtExtracted texttext/plain174510https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/26790/4/MLL12042023.pdf.txt21b97e82ee332e34cfc3b9e0102372f8MD54LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82390https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/26790/3/license.txte20ac18e101915e6935b82a641b985c0MD53CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8805https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/26790/2/license_rdfc4c98de35c20c53220c07884f4def27cMD52ORIGINALMLL12042023.pdfMLL12042023.pdfapplication/pdf2129995https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/26790/1/MLL12042023.pdf56ee9f02e0ecfccf37f221b0845d8b96MD51123456789/267902023-04-27 03:03:48.377QVVUT1JJWkHDh8ODTyBFIExJQ0VOw4dBIERFIERJU1RSSUJVScOHw4NPIE7Dg08tRVhDTFVTSVZBCgpBdXRvcml6byBlIGVzdG91IGRlIGFjb3JkbywgbmEgcXVhbGlkYWRlIGRlIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBhdXRvLWRlcG9zaXRhZGEsIGNvbmZvcm1lIExlaSBuwrogOTYxMC85OCwgb3Mgc2VndWludGVzIHRlcm1vczoKIApEYSBEaXN0cmlidWnDp8OjbyBuw6NvLWV4Y2x1c2l2YSAKTyBhdXRvciBkZWNsYXJhIHF1ZTogCmEpIE8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIMOpIHNldSB0cmFiYWxobyBvcmlnaW5hbCwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0ZSB0ZXJtby4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2UsIHRhbnRvIHF1YW50byBsaGUgw6kgcG9zc8OtdmVsIHNhYmVyLCBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBwZXNzb2Egb3UgZW50aWRhZGUuIApiKSBTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSBjb250w6ltIG1hdGVyaWFsIGRvIHF1YWwgbsOjbyBkZXTDqW0gb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IsIGRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBwYXJhIGNvbmNlZGVyIGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGEgUGFyYcOtYmEgb3MgZGlyZWl0b3MgcmVxdWVyaWRvcyBwb3IgZXN0ZSB0ZXJtbywgZSBxdWUgZXNzZSBtYXRlcmlhbCBjdWpvcyBkaXJlaXRvcyBzw6NvIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91IGNvbnRlw7pkbyBkbyB0cmFiYWxobyBlbnRyZWd1ZS4gCmMpIFNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIMOpIGJhc2VhZG8gZW0gdHJhYmFsaG8gZmluYW5jaWFkbyBvdSBhcG9pYWRvIHBvciBvdXRyYSBpbnN0aXR1acOnw6NvIHF1ZSBuw6NvIGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGEgUGFyYcOtYmEgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCmQpIENvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZQQiBvIGRpcmVpdG8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgdHJhZHV6aXIsIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3VtbykgcG9yIHRvZG8gbyBtdW5kbyBubyBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvIGUgZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mgw6F1ZGlvIG91IHbDrWRlby4KZSkgVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZQQiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgcXVhbHF1ZXIgbWVpbyBvdSBmb3JtYXRvIHBhcmEgZmlucyBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgpmKSBWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRlBCIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKRG9zIEVtYmFyZ29zIGUgUmVzdHJpw6fDtWVzIGRlIEFjZXNzbwpPIGVtYmFyZ28gcG9kZXLDoSBzZXIgbWFudGlkbyBwb3IgYXTDqSAxICh1bSkgYW5vLCBwb2RlbmRvIHNlciBwcm9ycm9nYWRvIHBvciBpZ3VhbCBwZXLDrW9kbywgY29tIGEgbmVjZXNzaWRhZGUgZGUgYW5leGFyIGRvY3VtZW50b3MgY29tcHJvYmF0w7NyaW9zLiBPIHJlc3VtbyBlIG9zIG1ldGFkYWRvcyBkZXNjcml0aXZvcyBzZXLDo28gZGlzcG9uaWJpbGl6YWRvcyBubyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRlBCLgpPIGRlcMOzc2l0byBkbyB0cmFiYWxobyDDqSBvYnJpZ2F0w7NyaW8sIGluZGVwZW5kZW50ZSBkbyBlbWJhcmdvLgpRdWFuZG8gZW1iYXJnYWRvLCBvIHRyYWJhbGhvIHBlcm1hbmVjZXLDoSBpbmRpc3BvbsOtdmVsIGVucXVhbnRvIHZpZ29yYXIgYXMgcmVzdHJpw6fDtWVzLiBQYXNzYWRvIG8gcGVyw61vZG8gZG8gZW1iYXJnbywgbyB0cmFiYWxobyBzZXLDoSBhdXRvbWF0aWNhbWVudGUgZGlzcG9uaWJpbGl6YWRvIG5vIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEIuIAo=Repositório InstitucionalPUB
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Travessia.
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv Travessia.
title Travessia.
spellingShingle Travessia.
Lucena, Micaelle Lages
CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::COMUNICACAO
Cinema.
Cinema expandido.
Arte e tecnologia.
Filme interativo.
title_short Travessia.
title_full Travessia.
title_fullStr Travessia.
title_full_unstemmed Travessia.
title_sort Travessia.
author Lucena, Micaelle Lages
author_facet Lucena, Micaelle Lages
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Valle, Isabella Chianca Bessa Ribeiro do
dc.contributor.authorID.fl_str_mv 06345746398
dc.contributor.author.fl_str_mv Lucena, Micaelle Lages
contributor_str_mv Valle, Isabella Chianca Bessa Ribeiro do
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::COMUNICACAO
topic CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::COMUNICACAO
Cinema.
Cinema expandido.
Arte e tecnologia.
Filme interativo.
dc.subject.por.fl_str_mv Cinema.
Cinema expandido.
Arte e tecnologia.
Filme interativo.
description Esse relatório se destina a apresentar o trajeto teórico e prático contido na pesquisa e desenvolvimento de uma obra de arte interativa em formato de curta-metragem multilinear intitulado Travessia, que nos conta a história de Alice, uma jovem que, durante uma corridarotineira pela floresta, acaba encontrando um portal, representado por uma árvore com um símbolo marcado, e é transportada para uma outra realidade sem saber a motivação por trás de tal incidente. Nesta outra dimensão, que se localiza no mesmo espaço mas não no mesmo tempo, Alice encontrará com outras mulheres, terá sentimentos conflitantes, enfrentará desafios e será convidada a cumprir um propósito: realizar uma travessia. No desenvolvimento do projeto, levamos em conta os conceitos de Cinema Expandido (YOUNGBLOOD, 1970) e outras expressões de arte e tecnologia (ARANTES, 2006; DOMINGUES, 1997) e das possibilidades de interação e afetação na relação obra espectador. A narrativa foi planejada para permitir ser influenciada pelo espectador a partir de sua movimentação, portanto a obra será disponibilizada para ser acessada, preferencialmente, por dispositivos móveis via web, a partir de onde será possível captar as movimentações do aparelho que influenciarão na navegação entre as linhas narrativas do filme. Essa produção audiovisual, em sua concepção estética e de linguagem, é um experimento fruto de pesquisas sobre as convergências tecnológicas no audiovisual, sobre a incorporação das chamadas novasmídias dentro de produções artísticas e de vídeo, explorando as áreas de união entre tecnologia e arte. Já na parte temática, as pesquisas foram conduzidas por estudos sobre feminismo, história das mulheres e, principalmente, o estereótipo da figura das bruxas no audiovisual. Através da história contada, buscamos trazer reflexões acerca da reconexão com os saberes ancestrais e da potência da existência das mulheres, levantando reflexões políticose sociais, como sobre a violência do patriarcado, das perpetuadas construções sociais machistas que perseguem as mulheres e outras minorias e da importância da coletividade e da resistência.
publishDate 2021
dc.date.issued.fl_str_mv 2021-12-13
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-04-26T12:48:04Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-04-12
2023-04-26T12:48:04Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/26790
url https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/26790
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.references.pt_BR.fl_str_mv ADOVASIO, J. M; SOFFER, Olga; PAGE, Jake. The Invisible Sex. EPub Edition. HarperCollins, 2007. ALCÂNTARA, Paulo; BRUNET, Katla. Notas introdutórias ao cinema interativo. Revista de Audiovisual Sala 206, n. 03, 2013. ALMEIDA, Daniele Santos. Maioria minorizada. Revista Espaço Acadêmico, v. 21, n. 230, p. 393-395, 2021. ALVES, Paula; COELHO, Paloma. Discursos, performatividades e padrões visuais no cinema. ACENO, v. 2, n. 3, p. 159-176, 2015. Disponível em: https://bityli.com/WBaVu. Acesso em: 18 ago. 2021. ARANTES, Priscila. @rte e mídia: perspectivas da estética digital. 2. ed. São Paulo: Senac, 2005. ASCOTT, Roy. Existe Amor no Abraço Telemático? In: DOMINGUES, Diana (org.) Arte, Ciência e Tecnologia: passado, presente e desafios. São Paulo: UNESP, 2009. p. 305-318. BEAUVOIR, Simone de. O segundo sexo: fatos e mitos. São Paulo: Difusão Européia do Livro, 1970. BEZERRA, Júlio. O cinema do futuro: entre novas e tradicionais tecnologias, entre a morte e a reinvenção. Intexto, Porto Alegre: UFRGS, v. 2, n. 21, p. 88-101, jul./dez. 2009. BORDIEU, Pierre. A Dominação Masculina. 2 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002. CIRINO, Nathan Nascimento. Cinema Interativo: problematizações de linguagem e roteirização. 2012. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal de Pernambuco. COLIN, Anna. Witches- Hunted, Appropriated, Empowered , Queered. França: Editions B42, 2013. CORDOVIL, Daniela. Espiritualidades feministas: Relações de gênero e padrões de família entre adeptos da wicca e do candomblé no Brasil. In: Revista Crítica de Ciências Sociais [Online], 110, 2016, p. 117-140. Disponível: http://journals.openedition.org/rccs/6410. Acesso em: 12 nov. 2021. DOMINGUES, Diana. Introdução- A Humanização das Tecnologias pela Arte. In: DOMINGUES, Diana (org.) A Arte no Século XXI. São Paulo: UNESP, 1997. p. 15-30. ________ . Interatividade e Ritual: Diálogos do Corpo com os Sistemas Artificiais. Informática na educação: teoria & prática, v. 3, n. 1, 2000. FELINTO, Erick. Cinema e Tecnologias Digitais. In: MASCARELLO, Fernando (org.) História do Cinema Digital. Campinas: Papirus, 2006. p. 413-428. GREENAWAY, Peter. The Cinema is Dead, Long Live the Cinema. Palestra em vídeo filmada no Simpósio Aboagora. Youtube, 10 de outubro de 2014. Disponível em: https://www.youtube.com/watch v=BluXxpF3OP4&ab_channel=Aboagora. Acesso em: 14 nov. 2021. HALL, James. The illustrated dictionary of symbols in Eastern and Western Art. United States: Perseus Books, 1995. HOOKS, bell. O feminismo é para todo mundo: políticas arrebatadoras. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 2018. Epub. KELLNER, Douglas. A Cultura da Mídia- Estudos Culturais: Identidade e Política entre o Moderno e o Pós-Moderno. Tradução de Ivone Castilho Benedetti. Bauru: EDUSC, 2001. KRAMER, Heinrich; SPRENGER, James. Malleus Maleficarum: O Martelo das Feiticeiras. 18 ed. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 2005. KLUSZCZYNSKI, Ryszard W. Do Filme à Arte Interativa: Transformações na Artemídia. In: DOMINGUES, Diana. Arte, Ciência e Tecnologia: passado, presente e desafios. São Paulo: UNESP, 2009. p. 219-238. LANGER, Johnni. Símbolos religiosos dos Vikings: guia iconográfico. História, imagem e narrativas, v. 11, p. 1-28, 2010. LERNER, Gerda. A Criação do Patriarcado: história da opressão das mulheres pelos homens. São Paulo: Cultrix, 2019. MACHADO, Arlindo. Pré-cinemas & Pós-cinemas. Campinas: Papirus, 1997. ___________ . Arte e Mídia. 2. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2008. MACIEL, Katia (Org.). Transcinemas. Rio de Janeiro: Contra Capa, 2009. MCLEAN, Adam. A deusa tríplice: em busca do feminino arquetípico. São Paulo: Cultrix, 2020. MCLUHAN, Marshall. Os meios de comunicação: como extensões do homem. São Paulo: Cultrix, 1974. MULVEY, Laura. Visual pleasure and narrative cinema. In: Visual and other pleasures. Palgrave Macmillan, London, 1989. p. 14-26. _________ . Film, feminism and the avant-garde. In: Visual and other pleasures. Palgrave Macmillan, London, 1989. p. 111-126. MURARO, Rose Marie. Breve Introdução Histórica. In: KRAMER, H.; SPRENGER, J. O martelo das feiticeiras. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 2005. MURDOCK, Maureen. The heroine's journey: Woman's quest for wholeness. São Paulo: Shambhala Publications, 2020. QUEIROZ, Beatriz Morgado. Hélio Oiticica e o não cinema. 2012. 184f. 2012. Tese de Doutorado. Dissertação (Mestrado em Tecnologias da Comunicação e Estética)–Escola de Comunicação, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. RAMOS, Maria; LUCENA, Micaelle; VALLE, Isabella. Morgana do Castelo Rá-Tim-Bum e a Desconstrução da Vilania na Figura da Bruxa. In: ENECULT- ENCONTRO DE ESTUDOS MULTIDISCIPLINARES EM CULTURA, 17., 2021, Salvador. Anais Eletrônicos […]. Salvador: UFBA, 2021. Disponível em: http://www.enecult.ufba.br/modulos/submissao/Upload-568/132302.pdf. Acesso em: 09 nov. 2021. RICÓN, Luiz Eduardo. A jornada do herói mitológico. In: SIMPÓSIO DE RPG & EDUCAÇÃO, 4. 2006, São Paulo. Anais [...]. São Paulo: Uninove, 2006. p. 2-4. Disponível em: https://bit.ly/3qChOFk. Acesso em: 12 nov. 2021. ROBLES, Martha. Mulheres, mitos e deusas: o feminino através dos tempos. São Paulo: Aleph, 2019. ROCHA, Alessandro; ROCHA, José; OLIVEIRA, Rosane. O Protagonismo Feminino nas Religiões de Matrizes Africanas. Revista Eletrônica do Instituto de Humanidades. Rio de Janeiro, n. 42, p. 38-53, 2016. Disponível em: http://publicacoes.unigranrio.edu.br/index.php/reihm/article/view/4360/2416. Acesso em: 09 nov. 2021. SANTOS, Sanderline Ribeiro dos. O Mítico Feminino das Bruxas de Coqueirinho, Mãe d’água e Comadre “Fulozinha”. Trabalho de Conclusão de Curso. Departamento de Letras. Universidade Federal da Paraíba. Paraiba, 2018. p. 45. SILVA, Benedicta. O Desafio de Ensinar Arte: Cultura Visual e Novos Olhares para o Trabalho Docente. In: CONGRESSO NACIONAL DA FEDERAÇÃO DE ARTE/EDUCADORES DO BRASIL, 25, 2015, Fortaleza. Anais [...]. Fortaleza: ConFAEB, 2015. VENTURELLI, Suzete. Arte: espaço_tempo_imagem. Brasília: UnB, 2004. YOUNGBLOOD, Gene. Expanded Cinema. São Paulo: E.P.Dutton, 1970. ZANETTI, D. Cenas da periferia: auto-representação como luta por reconhecimento. E-Compós, v. 11, n. 2, 26 jan. 2009. Disponível em: https://e-compos.emnuvens.com.br/e-compos/article/view/218. Acesso em: 18 jan. 2020. ZORDAN, Paola Basso Menna Barreto Gomes. Bruxas: figuras de poder. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 13, n. 2, p. 331, jan. 2005. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/ref/article/view/S0104-026X200500020007. Acesso em: 27 ago. 2019.
dc.rights.driver.fl_str_mv Attribution-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Attribution-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Paraíba
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFPB
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Comunicação
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Paraíba
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFPB
instname:Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
instacron:UFPB
instname_str Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
instacron_str UFPB
institution UFPB
reponame_str Repositório Institucional da UFPB
collection Repositório Institucional da UFPB
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/26790/4/MLL12042023.pdf.txt
https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/26790/3/license.txt
https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/26790/2/license_rdf
https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/26790/1/MLL12042023.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv 21b97e82ee332e34cfc3b9e0102372f8
e20ac18e101915e6935b82a641b985c0
c4c98de35c20c53220c07884f4def27c
56ee9f02e0ecfccf37f221b0845d8b96
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1777562289488003072