A INFLUÊNCIA DO ESTEREÓTIPO DE GÊNERO NA INTERPRETAÇÃO DE ORAÇÕES RELATIVAS AMBÍGUAS

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: NÓBREGA, DENIZE DA SILVA
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPB
Texto Completo: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/25977
Resumo: Nos últimos anos, a literatura psicolinguística tem debruçando-se em compreender a influência dos estereótipos, em especial dos estereótipos de gênero, na computação linguística. Assim, este trabalho pretende investigar a influência do estereótipo de gênero na interpretação de orações relativas ambíguas. Para tanto, procurou-se observar se: alternando-se a posição do SN complexo, composto de um SN masculino e um SN feminino, acarretar-se-ia em uma distinção das escolhas; e se os estereótipos masculinos, femininos, masculinos e femininos (neutros), influenciariam na distinção das escolhas entre participantes homens e participantes mulheres. Como aporte teórico utilizamos a teoria do Garden – path (TGP), também conhecida como Teoria do Labirinto, por ser considerada um modelo estrutural de processamento de frases, em que estas são comparadas a um labirinto, com várias bifurcações a serem escolhidas como opção de caminho – possibilidades de análise sintática e interpretação. No tocante a metodologia, o experimento constitui-se de orações relativas ambíguas, apostas a um SN complexo (SN1 de SN2), acrescidas do estereotipo de gênero, e deu-se por questionários, via formulário eletrônico. A técnica utilizada no experimento, para a aferição das respostas, foi a off-line, esta, por sua vez, fornece informações a respeito da interpretação das frases, ou enunciados, quando o processamento já foi finalizado. Como resultado verificou-se que a influência do estereótipo feminino não é tão marcante quanto ao que encontramos no estereótipo masculino, o que nos faz interpretar que os estereótipos masculinos parecem mais marcados ou mais arraigados na sociedade. Também se verificou que além de algumas diferenças de comportamento e julgamento entre homens e mulheres, também observamos que as escolhas em geral seguem o que estudos como Pereira (2008) mostram, ou seja, em medidas offline há preferência por escolhas não locais.
id UFPB-2_34d712324338033e4275b326de35a0a3
oai_identifier_str oai:repositorio.ufpb.br:123456789/25977
network_acronym_str UFPB-2
network_name_str Repositório Institucional da UFPB
repository_id_str
spelling 2023-01-25T12:25:43Z2023-01-25T12:25:43Z2022-12https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/25977Nos últimos anos, a literatura psicolinguística tem debruçando-se em compreender a influência dos estereótipos, em especial dos estereótipos de gênero, na computação linguística. Assim, este trabalho pretende investigar a influência do estereótipo de gênero na interpretação de orações relativas ambíguas. Para tanto, procurou-se observar se: alternando-se a posição do SN complexo, composto de um SN masculino e um SN feminino, acarretar-se-ia em uma distinção das escolhas; e se os estereótipos masculinos, femininos, masculinos e femininos (neutros), influenciariam na distinção das escolhas entre participantes homens e participantes mulheres. Como aporte teórico utilizamos a teoria do Garden – path (TGP), também conhecida como Teoria do Labirinto, por ser considerada um modelo estrutural de processamento de frases, em que estas são comparadas a um labirinto, com várias bifurcações a serem escolhidas como opção de caminho – possibilidades de análise sintática e interpretação. No tocante a metodologia, o experimento constitui-se de orações relativas ambíguas, apostas a um SN complexo (SN1 de SN2), acrescidas do estereotipo de gênero, e deu-se por questionários, via formulário eletrônico. A técnica utilizada no experimento, para a aferição das respostas, foi a off-line, esta, por sua vez, fornece informações a respeito da interpretação das frases, ou enunciados, quando o processamento já foi finalizado. Como resultado verificou-se que a influência do estereótipo feminino não é tão marcante quanto ao que encontramos no estereótipo masculino, o que nos faz interpretar que os estereótipos masculinos parecem mais marcados ou mais arraigados na sociedade. Também se verificou que além de algumas diferenças de comportamento e julgamento entre homens e mulheres, também observamos que as escolhas em geral seguem o que estudos como Pereira (2008) mostram, ou seja, em medidas offline há preferência por escolhas não locais.In recent years, the psycholinguistic literature has focused on understanding the influence of stereotypes, especially gender stereotypes, on linguistic computation. Thus, this work intends to investigate the influence of the gender stereotype in the interpretation of ambiguous relative clauses. For this purpose, we tried to observe whether: alternating the position of the complex NS, composed of a male and a female NP, would result in a distinction of choices; and whether male, female, male and female (neutral) stereotypes would influence the distinction of choices between male and female participants. As a theoretical contribution, we used the Garden – path (GPT) theory, also known as Labyrinth Theory, as it is considered a structural model of sentence processing, in which sentences are compared to a maze, with several bifurcations to be chosen as an option. path – possibilities of parsing and interpretation. Regarding the methodology, the experiment consists of ambiguous relative clauses, bets to a complex NP (SN1 of SN2), plus the gender stereotype, and was given by questionnaires, via electronic form. The technique used in the experiment to measure the responses was offline, which, in turn, provides information about the interpretation of phrases, or statements, when processing has already been completed. As a result, it was found that the influence of the female stereotype is not as strong as what we find in the male stereotype, which makes us interpret that male stereotypes seem more marked or more ingrained in society. It was also found that in addition to some differences in behavior and judgment between men and women, we also observed that choices in general follow what studies like Pereira (2008) show, that is, in offline measures there is a preference for non-local choices.Submitted by Meirylane Lopes (meirylanelopes@cchla.ufpb.br) on 2023-01-25T12:25:43Z No. of bitstreams: 1 TCC versão final (1).pdf: 398429 bytes, checksum: 50a43bdbfe29f173e3e8e1770da0b4ff (MD5)Made available in DSpace on 2023-01-25T12:25:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TCC versão final (1).pdf: 398429 bytes, checksum: 50a43bdbfe29f173e3e8e1770da0b4ff (MD5) Previous issue date: 2022-12porUniversidade Federal da ParaíbaUFPBBrasilLetrasCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTESPsicolinguística, Estereótipo de Gênero, Oração RelativaA INFLUÊNCIA DO ESTEREÓTIPO DE GÊNERO NA INTERPRETAÇÃO DE ORAÇÕES RELATIVAS AMBÍGUASinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisLeitão , Márcio MartinsNÓBREGA, DENIZE DA SILVAinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFPBinstname:Universidade Federal da Paraíba (UFPB)instacron:UFPBTEXTTCC versão final (1).pdf.txtTCC versão final (1).pdf.txtExtracted texttext/plain61242https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/25977/3/TCC%20vers%c3%a3o%20final%20%281%29.pdf.txt48be16e0e182b2da8583ea569031712dMD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82390https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/25977/2/license.txte20ac18e101915e6935b82a641b985c0MD52ORIGINALTCC versão final (1).pdfTCC versão final (1).pdfapplication/pdf398429https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/25977/1/TCC%20vers%c3%a3o%20final%20%281%29.pdf50a43bdbfe29f173e3e8e1770da0b4ffMD51123456789/259772023-01-26 03:05:12.012QVVUT1JJWkHDh8ODTyBFIExJQ0VOw4dBIERFIERJU1RSSUJVScOHw4NPIE7Dg08tRVhDTFVTSVZBCgpBdXRvcml6byBlIGVzdG91IGRlIGFjb3JkbywgbmEgcXVhbGlkYWRlIGRlIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBhdXRvLWRlcG9zaXRhZGEsIGNvbmZvcm1lIExlaSBuwrogOTYxMC85OCwgb3Mgc2VndWludGVzIHRlcm1vczoKIApEYSBEaXN0cmlidWnDp8OjbyBuw6NvLWV4Y2x1c2l2YSAKTyBhdXRvciBkZWNsYXJhIHF1ZTogCmEpIE8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIMOpIHNldSB0cmFiYWxobyBvcmlnaW5hbCwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0ZSB0ZXJtby4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2UsIHRhbnRvIHF1YW50byBsaGUgw6kgcG9zc8OtdmVsIHNhYmVyLCBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBwZXNzb2Egb3UgZW50aWRhZGUuIApiKSBTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSBjb250w6ltIG1hdGVyaWFsIGRvIHF1YWwgbsOjbyBkZXTDqW0gb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IsIGRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBwYXJhIGNvbmNlZGVyIGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGEgUGFyYcOtYmEgb3MgZGlyZWl0b3MgcmVxdWVyaWRvcyBwb3IgZXN0ZSB0ZXJtbywgZSBxdWUgZXNzZSBtYXRlcmlhbCBjdWpvcyBkaXJlaXRvcyBzw6NvIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91IGNvbnRlw7pkbyBkbyB0cmFiYWxobyBlbnRyZWd1ZS4gCmMpIFNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIMOpIGJhc2VhZG8gZW0gdHJhYmFsaG8gZmluYW5jaWFkbyBvdSBhcG9pYWRvIHBvciBvdXRyYSBpbnN0aXR1acOnw6NvIHF1ZSBuw6NvIGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGEgUGFyYcOtYmEgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCmQpIENvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZQQiBvIGRpcmVpdG8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgdHJhZHV6aXIsIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3VtbykgcG9yIHRvZG8gbyBtdW5kbyBubyBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvIGUgZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mgw6F1ZGlvIG91IHbDrWRlby4KZSkgVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZQQiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgcXVhbHF1ZXIgbWVpbyBvdSBmb3JtYXRvIHBhcmEgZmlucyBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgpmKSBWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRlBCIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKRG9zIEVtYmFyZ29zIGUgUmVzdHJpw6fDtWVzIGRlIEFjZXNzbwpPIGVtYmFyZ28gcG9kZXLDoSBzZXIgbWFudGlkbyBwb3IgYXTDqSAxICh1bSkgYW5vLCBwb2RlbmRvIHNlciBwcm9ycm9nYWRvIHBvciBpZ3VhbCBwZXLDrW9kbywgY29tIGEgbmVjZXNzaWRhZGUgZGUgYW5leGFyIGRvY3VtZW50b3MgY29tcHJvYmF0w7NyaW9zLiBPIHJlc3VtbyBlIG9zIG1ldGFkYWRvcyBkZXNjcml0aXZvcyBzZXLDo28gZGlzcG9uaWJpbGl6YWRvcyBubyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRlBCLgpPIGRlcMOzc2l0byBkbyB0cmFiYWxobyDDqSBvYnJpZ2F0w7NyaW8sIGluZGVwZW5kZW50ZSBkbyBlbWJhcmdvLgpRdWFuZG8gZW1iYXJnYWRvLCBvIHRyYWJhbGhvIHBlcm1hbmVjZXLDoSBpbmRpc3BvbsOtdmVsIGVucXVhbnRvIHZpZ29yYXIgYXMgcmVzdHJpw6fDtWVzLiBQYXNzYWRvIG8gcGVyw61vZG8gZG8gZW1iYXJnbywgbyB0cmFiYWxobyBzZXLDoSBhdXRvbWF0aWNhbWVudGUgZGlzcG9uaWJpbGl6YWRvIG5vIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEIuIAo=Repositório InstitucionalPUB
dc.title.pt_BR.fl_str_mv A INFLUÊNCIA DO ESTEREÓTIPO DE GÊNERO NA INTERPRETAÇÃO DE ORAÇÕES RELATIVAS AMBÍGUAS
title A INFLUÊNCIA DO ESTEREÓTIPO DE GÊNERO NA INTERPRETAÇÃO DE ORAÇÕES RELATIVAS AMBÍGUAS
spellingShingle A INFLUÊNCIA DO ESTEREÓTIPO DE GÊNERO NA INTERPRETAÇÃO DE ORAÇÕES RELATIVAS AMBÍGUAS
NÓBREGA, DENIZE DA SILVA
CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES
Psicolinguística, Estereótipo de Gênero, Oração Relativa
title_short A INFLUÊNCIA DO ESTEREÓTIPO DE GÊNERO NA INTERPRETAÇÃO DE ORAÇÕES RELATIVAS AMBÍGUAS
title_full A INFLUÊNCIA DO ESTEREÓTIPO DE GÊNERO NA INTERPRETAÇÃO DE ORAÇÕES RELATIVAS AMBÍGUAS
title_fullStr A INFLUÊNCIA DO ESTEREÓTIPO DE GÊNERO NA INTERPRETAÇÃO DE ORAÇÕES RELATIVAS AMBÍGUAS
title_full_unstemmed A INFLUÊNCIA DO ESTEREÓTIPO DE GÊNERO NA INTERPRETAÇÃO DE ORAÇÕES RELATIVAS AMBÍGUAS
title_sort A INFLUÊNCIA DO ESTEREÓTIPO DE GÊNERO NA INTERPRETAÇÃO DE ORAÇÕES RELATIVAS AMBÍGUAS
author NÓBREGA, DENIZE DA SILVA
author_facet NÓBREGA, DENIZE DA SILVA
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Leitão , Márcio Martins
dc.contributor.author.fl_str_mv NÓBREGA, DENIZE DA SILVA
contributor_str_mv Leitão , Márcio Martins
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES
topic CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES
Psicolinguística, Estereótipo de Gênero, Oração Relativa
dc.subject.por.fl_str_mv Psicolinguística, Estereótipo de Gênero, Oração Relativa
description Nos últimos anos, a literatura psicolinguística tem debruçando-se em compreender a influência dos estereótipos, em especial dos estereótipos de gênero, na computação linguística. Assim, este trabalho pretende investigar a influência do estereótipo de gênero na interpretação de orações relativas ambíguas. Para tanto, procurou-se observar se: alternando-se a posição do SN complexo, composto de um SN masculino e um SN feminino, acarretar-se-ia em uma distinção das escolhas; e se os estereótipos masculinos, femininos, masculinos e femininos (neutros), influenciariam na distinção das escolhas entre participantes homens e participantes mulheres. Como aporte teórico utilizamos a teoria do Garden – path (TGP), também conhecida como Teoria do Labirinto, por ser considerada um modelo estrutural de processamento de frases, em que estas são comparadas a um labirinto, com várias bifurcações a serem escolhidas como opção de caminho – possibilidades de análise sintática e interpretação. No tocante a metodologia, o experimento constitui-se de orações relativas ambíguas, apostas a um SN complexo (SN1 de SN2), acrescidas do estereotipo de gênero, e deu-se por questionários, via formulário eletrônico. A técnica utilizada no experimento, para a aferição das respostas, foi a off-line, esta, por sua vez, fornece informações a respeito da interpretação das frases, ou enunciados, quando o processamento já foi finalizado. Como resultado verificou-se que a influência do estereótipo feminino não é tão marcante quanto ao que encontramos no estereótipo masculino, o que nos faz interpretar que os estereótipos masculinos parecem mais marcados ou mais arraigados na sociedade. Também se verificou que além de algumas diferenças de comportamento e julgamento entre homens e mulheres, também observamos que as escolhas em geral seguem o que estudos como Pereira (2008) mostram, ou seja, em medidas offline há preferência por escolhas não locais.
publishDate 2022
dc.date.issued.fl_str_mv 2022-12
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-01-25T12:25:43Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-01-25T12:25:43Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/25977
url https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/25977
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Paraíba
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFPB
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Letras
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Paraíba
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFPB
instname:Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
instacron:UFPB
instname_str Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
instacron_str UFPB
institution UFPB
reponame_str Repositório Institucional da UFPB
collection Repositório Institucional da UFPB
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/25977/3/TCC%20vers%c3%a3o%20final%20%281%29.pdf.txt
https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/25977/2/license.txt
https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/25977/1/TCC%20vers%c3%a3o%20final%20%281%29.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv 48be16e0e182b2da8583ea569031712d
e20ac18e101915e6935b82a641b985c0
50a43bdbfe29f173e3e8e1770da0b4ff
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1777562280625438720