Propagação e micropropagação de lisianthus
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPB |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpb.br/123456789/742 |
Resumo: | - O lisianthus (Eustoma grandiflorum SHINN) é uma espécie que começou a se destacar economicamente no Brasil na década de 90. É uma planta ornamental da família das Gentianaceas, originária da América do Norte, sendo cultivada como flor-de-corte ou em vasos. O objetivo no presente trabalho foi testar concentrações de ácido indol-butírico (AIB) em diferentes substratos para conhecer o potencial de propagação via estaca foliar do lisianthus, testar ambientes alternativos para cultivá-lo in vitro e avaliar o desenvolvimento na a aclimatização. O trabalho foi desenvolvido no Laboratório de Biologia Celular e Cultura de Tecidos Vegetais do Departamento de Ciências Biológica do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal da Paraíba – PB e em telado anexo ao laboratório. Os três experimentos foram conduzidos em delineamento inteiramente casualizados - DIC, sendo que no experimento de propagação por estaca foliar obedeceu ao esquema fatorial (5x3) sendo 5 concentrações de AIB (0,0 ppm; 1000 ppm; 2000 ppm; 3000 ppm e 4000ppm) em pó e 3 substratos (vermiculita, terra vegetal + vermiculita e terra vegetal), avaliou-se o comprimento de raiz, porcentagem de folhas vivas, número de raiz e número de folhas vivas com raiz. O experimento de micropropagação utilizou plântulas de lisianthus cultivada in vitro como fonte de explantes em esquema fatorial (4x5) representado por quatro ambientes de cultivo (sala de crescimento; sala de laboratório com luz artificial; sala de laboratório com luz natural e telado) e cinco concentrações de sacarose (0,0; 0,5; 10,0; 15,0 e 20,0 mg.L-1), com cinco repetições provenientes da média de 10 tubos. Avaliou-se o número de explantes que emitiram brotações e o número de brotações por explantes Para o experimento de aclimatização de brotos de lisianthus obtidos do cultivo in vitro, testou-se a indução do enraizamento utilizando-se cinco concentrações de AIB (0,0; 0,2; 0,4; 0,6 e 0,8 mg.L-1) e transferiu-se para substrato vermiculita para aclimatização em telado onde avaliou-se a taxa de sobrevivência das plântulas, número de folhas e número de raízes, altura de parte aérea e comprimento do sistema radicular, peso fresco e diâmetro do caule. Para o experimento de estaca foliar verificou-se que a concentração de IBA que apresentou melhor desenvolvimento de raízes foi de 4000 mg.L-1 sendo a vermiculita o melhor substrato. E. grandiflorum pode ser cultivado em condições fotoautotróficas, mas o número de brotações é maior em meio com a concentração de 20 mg.L-1 de sacarose. Ocorreu o desenvolvimento de E. x grandiflorum in vitro em ambiente telado a partir da concentração de 10 mg.L-1 de sacarose. A concentração de 0,54 mg.L-1 de IBA aumentou a taxa de sobrevivência das plantas na aclimatização das mudas. |
id |
UFPB-2_398ed5c2aa44f03c88966aca61175c4b |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufpb.br:123456789/742 |
network_acronym_str |
UFPB-2 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFPB |
repository_id_str |
2546 |
spelling |
PEREIRA FILHO, Tarciano Botelho72b3ad26-9748-4486-92d6-973fa4b632592014-08-20T16:17:28Z2014-08-20T16:17:28Z2014-08-20https://repositorio.ufpb.br/123456789/742- O lisianthus (Eustoma grandiflorum SHINN) é uma espécie que começou a se destacar economicamente no Brasil na década de 90. É uma planta ornamental da família das Gentianaceas, originária da América do Norte, sendo cultivada como flor-de-corte ou em vasos. O objetivo no presente trabalho foi testar concentrações de ácido indol-butírico (AIB) em diferentes substratos para conhecer o potencial de propagação via estaca foliar do lisianthus, testar ambientes alternativos para cultivá-lo in vitro e avaliar o desenvolvimento na a aclimatização. O trabalho foi desenvolvido no Laboratório de Biologia Celular e Cultura de Tecidos Vegetais do Departamento de Ciências Biológica do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal da Paraíba – PB e em telado anexo ao laboratório. Os três experimentos foram conduzidos em delineamento inteiramente casualizados - DIC, sendo que no experimento de propagação por estaca foliar obedeceu ao esquema fatorial (5x3) sendo 5 concentrações de AIB (0,0 ppm; 1000 ppm; 2000 ppm; 3000 ppm e 4000ppm) em pó e 3 substratos (vermiculita, terra vegetal + vermiculita e terra vegetal), avaliou-se o comprimento de raiz, porcentagem de folhas vivas, número de raiz e número de folhas vivas com raiz. O experimento de micropropagação utilizou plântulas de lisianthus cultivada in vitro como fonte de explantes em esquema fatorial (4x5) representado por quatro ambientes de cultivo (sala de crescimento; sala de laboratório com luz artificial; sala de laboratório com luz natural e telado) e cinco concentrações de sacarose (0,0; 0,5; 10,0; 15,0 e 20,0 mg.L-1), com cinco repetições provenientes da média de 10 tubos. Avaliou-se o número de explantes que emitiram brotações e o número de brotações por explantes Para o experimento de aclimatização de brotos de lisianthus obtidos do cultivo in vitro, testou-se a indução do enraizamento utilizando-se cinco concentrações de AIB (0,0; 0,2; 0,4; 0,6 e 0,8 mg.L-1) e transferiu-se para substrato vermiculita para aclimatização em telado onde avaliou-se a taxa de sobrevivência das plântulas, número de folhas e número de raízes, altura de parte aérea e comprimento do sistema radicular, peso fresco e diâmetro do caule. Para o experimento de estaca foliar verificou-se que a concentração de IBA que apresentou melhor desenvolvimento de raízes foi de 4000 mg.L-1 sendo a vermiculita o melhor substrato. E. grandiflorum pode ser cultivado em condições fotoautotróficas, mas o número de brotações é maior em meio com a concentração de 20 mg.L-1 de sacarose. Ocorreu o desenvolvimento de E. x grandiflorum in vitro em ambiente telado a partir da concentração de 10 mg.L-1 de sacarose. A concentração de 0,54 mg.L-1 de IBA aumentou a taxa de sobrevivência das plantas na aclimatização das mudas.The lisianthus (Eustoma grandiflorum SHINN) is a species that began to stand economically in Brazil in the 90s. It is an ornamental plant of the family Gentianaceas, native to North America and is grown as a cut flower or in pots. The aim of this study was to test concentrations of indole butyric acid (IBA) on different substrates to meet potential propagation through leaf cutting lisianthus, test alternative environments to cultivate it in vitro and evaluate the development in acclimatization. The work was developed in the Laboratory of Cell Biology and Plant Tissue Culture, Department of Biological Sciences, Center for Agricultural Sciences, Federal University of Paraíba - PB and greenhouse attached to the laboratory. Three experiments were conducted in a completely randomized design - CRD, and the experiment of cutting propagation by leaf obeyed factorial (5x3) and 5 concentrations of IBA (0,0 ppm, 1000 ppm, 2000 ppm, 3000 ppm and 4000 ppm) in powder and 3 substrates (vermiculite, topsoil, vermiculite and topsoil), has been reported the root length, percentage of live leaves, number of roots and number of live leaves to root. The experiment used micropropagation lisianthus seedlings grown in vitro as a source of explants in factorial (4x5) represented by four culture environments (growing room, laboratory room with artificial light, laboratory room with natural light and greenhouse) and five sucrose concentrations (0,0; 0,5; 10,0; 15,0 and 20,0 mg L-1), with five replicates from the mean of 10 tubes. Has been evaluated the number of explants that emit shoots and number of shoots per explants. The experiment of acclimatization of lisianthus shoots obtained from in vitro culture, tested the induction of in vitro rooting in five IBA concentrations (0,0; 0,2; 0,4; 0,6 and 0,8 mg.L-1) and transferred to vermiculite for acclimatization in greenhouse which assessed the survival rate of seedlings, number of leaves, number of roots, height of shoot and root length , fresh weight and stem diameter. For the experiment leaf cutting it has been found that the concentration of IBA presented better root development was 4000 mg.L-1 being the best vermiculite substrate. E. grandiflorum can be grown under photoautotrophic conditions, but the number of shoots is higher in medium with a concentration of 20 mg.L-1 sucrose. A development had occurred E. grandiflorum in vitro in a greenhouse. The IBA increased the survival rate of plants in the acclimatization of seedlings.Submitted by Jadson Pamplona (jadsonpamplona@hotmail.com) on 2014-08-20T16:17:28Z No. of bitstreams: 1 TBPF21072014.pdf: 1048847 bytes, checksum: 169c5a2fef9f60943fb65c229a142b6f (MD5)Made available in DSpace on 2014-08-20T16:17:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TBPF21072014.pdf: 1048847 bytes, checksum: 169c5a2fef9f60943fb65c229a142b6f (MD5)PLANTAS ORNAMENTAISCULTIVO DE PLANTASPROPAGAÇÃO VEGETALPropagação e micropropagação de lisianthusinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis-1porreponame:Repositório Institucional da UFPBinstname:Universidade Federal da Paraíba (UFPB)instacron:UFPBinfo:eu-repo/semantics/openAccessTHUMBNAILTBPF21072014.pdf.jpgTBPF21072014.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg3484https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/742/7/TBPF21072014.pdf.jpg4e1c8b7bdde386a9ecb81e16df5d41b0MD57TEXTTBPF21072014.pdf.txtTBPF21072014.pdf.txtExtracted texttext/plain79359https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/742/6/TBPF21072014.pdf.txtadd9ac21a7f0a93ff920092c539e7fb2MD56ORIGINALTBPF21072014.pdfTBPF21072014.pdfapplication/pdf1048847https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/742/2/TBPF21072014.pdf169c5a2fef9f60943fb65c229a142b6fMD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/742/3/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD53123456789/7422019-03-12 14:36:56.024oai:repositorio.ufpb.br:123456789/742Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpb.br/oai/requestdiretoria@ufpb.bropendoar:25462019-03-12T17:36:56Repositório Institucional da UFPB - Universidade Federal da Paraíba (UFPB)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Propagação e micropropagação de lisianthus |
title |
Propagação e micropropagação de lisianthus |
spellingShingle |
Propagação e micropropagação de lisianthus PEREIRA FILHO, Tarciano Botelho PLANTAS ORNAMENTAIS CULTIVO DE PLANTAS PROPAGAÇÃO VEGETAL |
title_short |
Propagação e micropropagação de lisianthus |
title_full |
Propagação e micropropagação de lisianthus |
title_fullStr |
Propagação e micropropagação de lisianthus |
title_full_unstemmed |
Propagação e micropropagação de lisianthus |
title_sort |
Propagação e micropropagação de lisianthus |
author |
PEREIRA FILHO, Tarciano Botelho |
author_facet |
PEREIRA FILHO, Tarciano Botelho |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
PEREIRA FILHO, Tarciano Botelho |
dc.contributor.authorID.fl_str_mv |
72b3ad26-9748-4486-92d6-973fa4b63259 |
dc.subject.por.fl_str_mv |
PLANTAS ORNAMENTAIS CULTIVO DE PLANTAS PROPAGAÇÃO VEGETAL |
topic |
PLANTAS ORNAMENTAIS CULTIVO DE PLANTAS PROPAGAÇÃO VEGETAL |
description |
- O lisianthus (Eustoma grandiflorum SHINN) é uma espécie que começou a se destacar economicamente no Brasil na década de 90. É uma planta ornamental da família das Gentianaceas, originária da América do Norte, sendo cultivada como flor-de-corte ou em vasos. O objetivo no presente trabalho foi testar concentrações de ácido indol-butírico (AIB) em diferentes substratos para conhecer o potencial de propagação via estaca foliar do lisianthus, testar ambientes alternativos para cultivá-lo in vitro e avaliar o desenvolvimento na a aclimatização. O trabalho foi desenvolvido no Laboratório de Biologia Celular e Cultura de Tecidos Vegetais do Departamento de Ciências Biológica do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal da Paraíba – PB e em telado anexo ao laboratório. Os três experimentos foram conduzidos em delineamento inteiramente casualizados - DIC, sendo que no experimento de propagação por estaca foliar obedeceu ao esquema fatorial (5x3) sendo 5 concentrações de AIB (0,0 ppm; 1000 ppm; 2000 ppm; 3000 ppm e 4000ppm) em pó e 3 substratos (vermiculita, terra vegetal + vermiculita e terra vegetal), avaliou-se o comprimento de raiz, porcentagem de folhas vivas, número de raiz e número de folhas vivas com raiz. O experimento de micropropagação utilizou plântulas de lisianthus cultivada in vitro como fonte de explantes em esquema fatorial (4x5) representado por quatro ambientes de cultivo (sala de crescimento; sala de laboratório com luz artificial; sala de laboratório com luz natural e telado) e cinco concentrações de sacarose (0,0; 0,5; 10,0; 15,0 e 20,0 mg.L-1), com cinco repetições provenientes da média de 10 tubos. Avaliou-se o número de explantes que emitiram brotações e o número de brotações por explantes Para o experimento de aclimatização de brotos de lisianthus obtidos do cultivo in vitro, testou-se a indução do enraizamento utilizando-se cinco concentrações de AIB (0,0; 0,2; 0,4; 0,6 e 0,8 mg.L-1) e transferiu-se para substrato vermiculita para aclimatização em telado onde avaliou-se a taxa de sobrevivência das plântulas, número de folhas e número de raízes, altura de parte aérea e comprimento do sistema radicular, peso fresco e diâmetro do caule. Para o experimento de estaca foliar verificou-se que a concentração de IBA que apresentou melhor desenvolvimento de raízes foi de 4000 mg.L-1 sendo a vermiculita o melhor substrato. E. grandiflorum pode ser cultivado em condições fotoautotróficas, mas o número de brotações é maior em meio com a concentração de 20 mg.L-1 de sacarose. Ocorreu o desenvolvimento de E. x grandiflorum in vitro em ambiente telado a partir da concentração de 10 mg.L-1 de sacarose. A concentração de 0,54 mg.L-1 de IBA aumentou a taxa de sobrevivência das plantas na aclimatização das mudas. |
publishDate |
2014 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2014-08-20T16:17:28Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2014-08-20T16:17:28Z |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2014-08-20 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpb.br/123456789/742 |
url |
https://repositorio.ufpb.br/123456789/742 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.confidence.fl_str_mv |
-1 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFPB instname:Universidade Federal da Paraíba (UFPB) instacron:UFPB |
instname_str |
Universidade Federal da Paraíba (UFPB) |
instacron_str |
UFPB |
institution |
UFPB |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFPB |
collection |
Repositório Institucional da UFPB |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/742/7/TBPF21072014.pdf.jpg https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/742/6/TBPF21072014.pdf.txt https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/742/2/TBPF21072014.pdf https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/742/3/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
4e1c8b7bdde386a9ecb81e16df5d41b0 add9ac21a7f0a93ff920092c539e7fb2 169c5a2fef9f60943fb65c229a142b6f 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFPB - Universidade Federal da Paraíba (UFPB) |
repository.mail.fl_str_mv |
diretoria@ufpb.br |
_version_ |
1748227866014777344 |