Análise da produtividade da mão de obra na execução de alvenaria racionalizada com utilização de argamassa industrializada – estudo de caso em edifício em João Pessoa
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPB |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/25468 |
Resumo: | A indústria da construção civil exige, cada vez mais, competitividade e aprimoramento das suas técnicas executivas. Uma das formas para tal passa pela implantação de novas tecnologias no processo produtivo visando otimizar ou mesmo reformular os serviços tradicionais, através do aumento da produtividade e proporcionado redução de custos e elevando a competitividade da empresa. O presente trabalho tem como objetivo analisar a produtividade da mão de obra na execução de uma alvenaria de vedação racionalizada com o emprego de uma argamassa de assentamento industrializada, através de um estudo de caso realizado na construção de um edifício de múltiplos pavimentos, situado em João Pessoa na Paraíba. O trabalho busca analisar o processo executivo da alvenaria, mensurando a produtividade da mão de obra e analisando as vantagens e desvantagens da utilização da argamassa industrializada. Em termos da produtividade, o valor médio obtido foi de 5,67 m²/dia, que, em comparação a outro empreendimento da empresa onde a alvenaria racionalizada fez uso de argamassa convencional, foi considerado baixo, entretanto é justificado por se tratar de um serviço com menos de 10 semanas de execução, onde espera-se que nos próximos meses, com a repetição e continuidade, a produtividade tenda ao crescimento. Quanto a implantação da argamassa industrializada, conclui-se que o investimento se mostrou vantajoso quando analisados os ganhos logísticos dentro do canteiro: simplificação da estocagem do material, agilidade na produção da argamassa e menor mobilização para o seu transporte. A grande desvantagem da utilização da argamassa industrializada está no seu custo, que é elevado quando comparada a argamassa convencional, mas que pode ser compensado com uma maior produtividade da mão de obra, além dos benefícios logísticos mencionados |
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2022-11-21T18:27:02Z2022-11-102022-11-21T18:27:02Z2021-12-10https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/25468A indústria da construção civil exige, cada vez mais, competitividade e aprimoramento das suas técnicas executivas. Uma das formas para tal passa pela implantação de novas tecnologias no processo produtivo visando otimizar ou mesmo reformular os serviços tradicionais, através do aumento da produtividade e proporcionado redução de custos e elevando a competitividade da empresa. O presente trabalho tem como objetivo analisar a produtividade da mão de obra na execução de uma alvenaria de vedação racionalizada com o emprego de uma argamassa de assentamento industrializada, através de um estudo de caso realizado na construção de um edifício de múltiplos pavimentos, situado em João Pessoa na Paraíba. O trabalho busca analisar o processo executivo da alvenaria, mensurando a produtividade da mão de obra e analisando as vantagens e desvantagens da utilização da argamassa industrializada. Em termos da produtividade, o valor médio obtido foi de 5,67 m²/dia, que, em comparação a outro empreendimento da empresa onde a alvenaria racionalizada fez uso de argamassa convencional, foi considerado baixo, entretanto é justificado por se tratar de um serviço com menos de 10 semanas de execução, onde espera-se que nos próximos meses, com a repetição e continuidade, a produtividade tenda ao crescimento. Quanto a implantação da argamassa industrializada, conclui-se que o investimento se mostrou vantajoso quando analisados os ganhos logísticos dentro do canteiro: simplificação da estocagem do material, agilidade na produção da argamassa e menor mobilização para o seu transporte. A grande desvantagem da utilização da argamassa industrializada está no seu custo, que é elevado quando comparada a argamassa convencional, mas que pode ser compensado com uma maior produtividade da mão de obra, além dos benefícios logísticos mencionadosThe civil construction industry increasingly demands competitiveness and improvement of its executive techniques. One of the ways to do this is through the implementation of new technologies in the production process in order to optimize or even reformulate traditional services, by increasing productivity and providing cost reductions and increasing the company's competitiveness. The present work aims to analyze the labor productivity in the execution of a rationalized sealing masonry with the use of an industrialized settlement mortar, through a case study carried out in the construction of a multi-storey building, located in João Person in Paraíba. The work seeks to analyze the executive process of masonry, measuring the productivity of labor and analyzing the advantages and disadvantages of using industrialized mortar. In terms of productivity, the average value obtained was 5.67 m²/day, which, compared to another enterprise of the company where the rationalized masonry made use of conventional mortar, was considered low, however it is justified because it is a service with less than 10 weeks of execution, where it is expected that in the coming months, with repetition and continuity, productivity will tend to grow. As for the implantation of industrialized mortar, it is concluded that the investment proved to be advantageous when analyzing the logistical gains within the construction site: simplification of material storage, agility in the production of mortar and less mobilization for its transport. The major disadvantage of using industrialized mortar is its cost, which is high when compared to conventional mortar, but which can be compensated with greater labor productivity, in addition to the mentioned logistical benefits.Submitted by Rosangela Palmeira (rosangelapalmeira@yahoo.com.br) on 2022-11-21T18:27:02Z No. of bitstreams: 1 Trabalho de Conclusão de Curso - Luiz Ferreira da Costa Júnior.pdf: 4427000 bytes, checksum: 7c6d9c92bf6e433433c5baad646dd7d2 (MD5)Made available in DSpace on 2022-11-21T18:27:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Trabalho de Conclusão de Curso - Luiz Ferreira da Costa Júnior.pdf: 4427000 bytes, checksum: 7c6d9c92bf6e433433c5baad646dd7d2 (MD5) Previous issue date: 2021-12-10porUniversidade Federal da ParaíbaUFPBBrasilEngenharia Civil e AmbientalCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA CIVILRacionalizaçãoInovações tecnológicasCustosLogísticaAnálise da produtividade da mão de obra na execução de alvenaria racionalizada com utilização de argamassa industrializada – estudo de caso em edifício em João Pessoainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisSevero, Cibelle Guimarães SilvaCosta Júnior, Luiz Ferreira dainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFPBinstname:Universidade Federal da Paraíba (UFPB)instacron:UFPBTEXTTrabalho de Conclusão de Curso - Luiz Ferreira da Costa Júnior.pdf.txtTrabalho de Conclusão de Curso - Luiz Ferreira da Costa Júnior.pdf.txtExtracted texttext/plain113690https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/25468/3/Trabalho%20de%20Conclus%c3%a3o%20de%20Curso%20-%20Luiz%20Ferreira%20da%20Costa%20J%c3%banior.pdf.txt4147b6053cd6c88d1efa579524e7e4d0MD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82390https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/25468/2/license.txte20ac18e101915e6935b82a641b985c0MD52ORIGINALTrabalho de Conclusão de Curso - Luiz Ferreira da Costa Júnior.pdfTrabalho de Conclusão de Curso - Luiz Ferreira da Costa Júnior.pdfapplication/pdf4427000https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/25468/1/Trabalho%20de%20Conclus%c3%a3o%20de%20Curso%20-%20Luiz%20Ferreira%20da%20Costa%20J%c3%banior.pdf7c6d9c92bf6e433433c5baad646dd7d2MD51123456789/254682022-11-22 03:06:14.425QVVUT1JJWkHDh8ODTyBFIExJQ0VOw4dBIERFIERJU1RSSUJVScOHw4NPIE7Dg08tRVhDTFVTSVZBCgpBdXRvcml6byBlIGVzdG91IGRlIGFjb3JkbywgbmEgcXVhbGlkYWRlIGRlIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBhdXRvLWRlcG9zaXRhZGEsIGNvbmZvcm1lIExlaSBuwrogOTYxMC85OCwgb3Mgc2VndWludGVzIHRlcm1vczoKIApEYSBEaXN0cmlidWnDp8OjbyBuw6NvLWV4Y2x1c2l2YSAKTyBhdXRvciBkZWNsYXJhIHF1ZTogCmEpIE8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIMOpIHNldSB0cmFiYWxobyBvcmlnaW5hbCwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0ZSB0ZXJtby4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2UsIHRhbnRvIHF1YW50byBsaGUgw6kgcG9zc8OtdmVsIHNhYmVyLCBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBwZXNzb2Egb3UgZW50aWRhZGUuIApiKSBTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSBjb250w6ltIG1hdGVyaWFsIGRvIHF1YWwgbsOjbyBkZXTDqW0gb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IsIGRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBwYXJhIGNvbmNlZGVyIGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGEgUGFyYcOtYmEgb3MgZGlyZWl0b3MgcmVxdWVyaWRvcyBwb3IgZXN0ZSB0ZXJtbywgZSBxdWUgZXNzZSBtYXRlcmlhbCBjdWpvcyBkaXJlaXRvcyBzw6NvIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91IGNvbnRlw7pkbyBkbyB0cmFiYWxobyBlbnRyZWd1ZS4gCmMpIFNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIMOpIGJhc2VhZG8gZW0gdHJhYmFsaG8gZmluYW5jaWFkbyBvdSBhcG9pYWRvIHBvciBvdXRyYSBpbnN0aXR1acOnw6NvIHF1ZSBuw6NvIGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGEgUGFyYcOtYmEgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCmQpIENvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZQQiBvIGRpcmVpdG8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgdHJhZHV6aXIsIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3VtbykgcG9yIHRvZG8gbyBtdW5kbyBubyBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvIGUgZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mgw6F1ZGlvIG91IHbDrWRlby4KZSkgVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZQQiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgcXVhbHF1ZXIgbWVpbyBvdSBmb3JtYXRvIHBhcmEgZmlucyBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgpmKSBWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRlBCIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKRG9zIEVtYmFyZ29zIGUgUmVzdHJpw6fDtWVzIGRlIEFjZXNzbwpPIGVtYmFyZ28gcG9kZXLDoSBzZXIgbWFudGlkbyBwb3IgYXTDqSAxICh1bSkgYW5vLCBwb2RlbmRvIHNlciBwcm9ycm9nYWRvIHBvciBpZ3VhbCBwZXLDrW9kbywgY29tIGEgbmVjZXNzaWRhZGUgZGUgYW5leGFyIGRvY3VtZW50b3MgY29tcHJvYmF0w7NyaW9zLiBPIHJlc3VtbyBlIG9zIG1ldGFkYWRvcyBkZXNjcml0aXZvcyBzZXLDo28gZGlzcG9uaWJpbGl6YWRvcyBubyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRlBCLgpPIGRlcMOzc2l0byBkbyB0cmFiYWxobyDDqSBvYnJpZ2F0w7NyaW8sIGluZGVwZW5kZW50ZSBkbyBlbWJhcmdvLgpRdWFuZG8gZW1iYXJnYWRvLCBvIHRyYWJhbGhvIHBlcm1hbmVjZXLDoSBpbmRpc3BvbsOtdmVsIGVucXVhbnRvIHZpZ29yYXIgYXMgcmVzdHJpw6fDtWVzLiBQYXNzYWRvIG8gcGVyw61vZG8gZG8gZW1iYXJnbywgbyB0cmFiYWxobyBzZXLDoSBhdXRvbWF0aWNhbWVudGUgZGlzcG9uaWJpbGl6YWRvIG5vIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEIuIAo=Repositório InstitucionalPUB |
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