Estudo de estacas escavadas de pequeno diâmetro tracionadas em João Pessoa - PB

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Acioli, Isabelle Severo Dionisio
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPB
Texto Completo: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/25460
Resumo: A qualidade das fundações de uma estrutura afeta diretamente a segurança e a estabilidade do restante da edificação. Nesse sentido, diante dos diversos tipos de fundações profundas existentes no mercado atualmente, as estacas moldadas “in loco” possuem grandes vantagens quanto ao custo x benefício e, por isso, são amplamente utilizadas na construção civil. Contudo, não é difícil ver patologias envolvendo esforços horizontais e momentos que resultam em esforços de tração nelas. Com o intuito de verificar a capacidade de carga de estacas submetidas a esses esforços, e assim garantir a estabilidade e a segurança de elementos de fundação, foi desenvolvido o presente estudo. Por meio de estacas de pequeno diâmetro e comprimento, executadas na cidade de João Pessoa-PB, buscou-se, inicialmente, coletar e caracterizar as amostras de solo por meio de ensaios laboratoriais, e, em seguida, analisar a sua resistência quando tracionada. Assim, foram ensaiadas à tração, através de prova de carga estática à tração, duas estacas escavadas moldadas “in loco”, as quais apresentaram resultados da mesma ordem de grandeza. Foi calculado ainda, através dos métodos semi-empíricos (Aoki-Velloso, Décourt-Quaresma, Teixeira e Ortigão e Palmeira), a capacidade de carga das estacas tracionadas. Ao final realizou-se um comparativo entre os valores obtidos, com os resultados da prova de carga atingindo mais que o triplo dos calculados a depender do método analisado, sendo o de Ortigão e Palmeira o que apresentou menor diferença. Percebe-se, assim, que as previsões de carga costumam apresentar valores bem diferentes dos métodos de cálculo, o que evidencia a necessidade de aprofundar os estudos para melhor conhecer o comportamento dessas estacas.
id UFPB-2_4f13bde9be759441b869e33a8ef83748
oai_identifier_str oai:repositorio.ufpb.br:123456789/25460
network_acronym_str UFPB-2
network_name_str Repositório Institucional da UFPB
repository_id_str
spelling 2022-11-18T18:01:20Z2022-11-182022-11-18T18:01:20Z2021-12-06https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/25460A qualidade das fundações de uma estrutura afeta diretamente a segurança e a estabilidade do restante da edificação. Nesse sentido, diante dos diversos tipos de fundações profundas existentes no mercado atualmente, as estacas moldadas “in loco” possuem grandes vantagens quanto ao custo x benefício e, por isso, são amplamente utilizadas na construção civil. Contudo, não é difícil ver patologias envolvendo esforços horizontais e momentos que resultam em esforços de tração nelas. Com o intuito de verificar a capacidade de carga de estacas submetidas a esses esforços, e assim garantir a estabilidade e a segurança de elementos de fundação, foi desenvolvido o presente estudo. Por meio de estacas de pequeno diâmetro e comprimento, executadas na cidade de João Pessoa-PB, buscou-se, inicialmente, coletar e caracterizar as amostras de solo por meio de ensaios laboratoriais, e, em seguida, analisar a sua resistência quando tracionada. Assim, foram ensaiadas à tração, através de prova de carga estática à tração, duas estacas escavadas moldadas “in loco”, as quais apresentaram resultados da mesma ordem de grandeza. Foi calculado ainda, através dos métodos semi-empíricos (Aoki-Velloso, Décourt-Quaresma, Teixeira e Ortigão e Palmeira), a capacidade de carga das estacas tracionadas. Ao final realizou-se um comparativo entre os valores obtidos, com os resultados da prova de carga atingindo mais que o triplo dos calculados a depender do método analisado, sendo o de Ortigão e Palmeira o que apresentou menor diferença. Percebe-se, assim, que as previsões de carga costumam apresentar valores bem diferentes dos métodos de cálculo, o que evidencia a necessidade de aprofundar os estudos para melhor conhecer o comportamento dessas estacas.The quality of a structure's foundations directly affects the safety and stability of the rest of the building. In this sense, given the various types of deep foundations currently on the market, molded piles "in loco" have great cost-benefit advantages and, therefore, are widely used in civil construction. However, it is not difficult to see pathologies involving horizontal efforts and moments that result in traction efforts on them. In order to verify the load capacity of piles subjected to these efforts, and thus guarantee the stability and safety of foundation elements, the present study was developed. Using small diameter and length piles, carried out in the city of João Pessoa-PB, it sought, initially, to collect and characterize the soil samples through laboratory tests, and then analyze their strength when pulled. Thus, two excavated piles molded “in loco” were tested in traction, through a static load test under traction, which presented results of the same order of magnitude. It was also calculated, through the semi-empirical methods (Aoki-Velloso, Décourt-Quaresma, Teixeira and Ortigão and Palmeira), the load capacity of the tensioned piles. At the end, a comparison was made between the values obtained, with the results of the load test reaching more than three times those calculated, depending on the method analyzed, with Ortigão and Palmeira presenting the smallest difference. It can be seen, therefore, that load forecasts usually present values that are very different from the calculation methods, which highlights the need for further studies to better understand the behavior of these piles.Submitted by Rosangela Palmeira (rosangelapalmeira@yahoo.com.br) on 2022-11-18T18:01:20Z No. of bitstreams: 1 TCC-Isabelle-Severo-Dionisio-Acioli.pdf: 2006045 bytes, checksum: 17fd19ba5789f7aea72664e30e87bc41 (MD5)Made available in DSpace on 2022-11-18T18:01:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TCC-Isabelle-Severo-Dionisio-Acioli.pdf: 2006045 bytes, checksum: 17fd19ba5789f7aea72664e30e87bc41 (MD5) Previous issue date: 2021-12-06porUniversidade Federal da ParaíbaUFPBBrasilEngenharia Civil e AmbientalCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA CIVILFundaçõesEfeitos de traçãoEstacasEstudo de estacas escavadas de pequeno diâmetro tracionadas em João Pessoa - PBinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisSoares, Fábio LopesAcioli, Isabelle Severo Dionisioinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFPBinstname:Universidade Federal da Paraíba (UFPB)instacron:UFPBTEXTTCC-Isabelle-Severo-Dionisio-Acioli.pdf.txtTCC-Isabelle-Severo-Dionisio-Acioli.pdf.txtExtracted texttext/plain85872https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/25460/3/TCC-Isabelle-Severo-Dionisio-Acioli.pdf.txt8c2325ee38216a9ff43720b5a698ce6fMD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82390https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/25460/2/license.txte20ac18e101915e6935b82a641b985c0MD52ORIGINALTCC-Isabelle-Severo-Dionisio-Acioli.pdfTCC-Isabelle-Severo-Dionisio-Acioli.pdfapplication/pdf2006045https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/25460/1/TCC-Isabelle-Severo-Dionisio-Acioli.pdf17fd19ba5789f7aea72664e30e87bc41MD51123456789/254602022-11-19 03:06:57.368QVVUT1JJWkHDh8ODTyBFIExJQ0VOw4dBIERFIERJU1RSSUJVScOHw4NPIE7Dg08tRVhDTFVTSVZBCgpBdXRvcml6byBlIGVzdG91IGRlIGFjb3JkbywgbmEgcXVhbGlkYWRlIGRlIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBhdXRvLWRlcG9zaXRhZGEsIGNvbmZvcm1lIExlaSBuwrogOTYxMC85OCwgb3Mgc2VndWludGVzIHRlcm1vczoKIApEYSBEaXN0cmlidWnDp8OjbyBuw6NvLWV4Y2x1c2l2YSAKTyBhdXRvciBkZWNsYXJhIHF1ZTogCmEpIE8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIMOpIHNldSB0cmFiYWxobyBvcmlnaW5hbCwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0ZSB0ZXJtby4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2UsIHRhbnRvIHF1YW50byBsaGUgw6kgcG9zc8OtdmVsIHNhYmVyLCBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBwZXNzb2Egb3UgZW50aWRhZGUuIApiKSBTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSBjb250w6ltIG1hdGVyaWFsIGRvIHF1YWwgbsOjbyBkZXTDqW0gb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IsIGRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBwYXJhIGNvbmNlZGVyIGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGEgUGFyYcOtYmEgb3MgZGlyZWl0b3MgcmVxdWVyaWRvcyBwb3IgZXN0ZSB0ZXJtbywgZSBxdWUgZXNzZSBtYXRlcmlhbCBjdWpvcyBkaXJlaXRvcyBzw6NvIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91IGNvbnRlw7pkbyBkbyB0cmFiYWxobyBlbnRyZWd1ZS4gCmMpIFNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIMOpIGJhc2VhZG8gZW0gdHJhYmFsaG8gZmluYW5jaWFkbyBvdSBhcG9pYWRvIHBvciBvdXRyYSBpbnN0aXR1acOnw6NvIHF1ZSBuw6NvIGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGEgUGFyYcOtYmEgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCmQpIENvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZQQiBvIGRpcmVpdG8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgdHJhZHV6aXIsIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3VtbykgcG9yIHRvZG8gbyBtdW5kbyBubyBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvIGUgZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mgw6F1ZGlvIG91IHbDrWRlby4KZSkgVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZQQiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgcXVhbHF1ZXIgbWVpbyBvdSBmb3JtYXRvIHBhcmEgZmlucyBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgpmKSBWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRlBCIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKRG9zIEVtYmFyZ29zIGUgUmVzdHJpw6fDtWVzIGRlIEFjZXNzbwpPIGVtYmFyZ28gcG9kZXLDoSBzZXIgbWFudGlkbyBwb3IgYXTDqSAxICh1bSkgYW5vLCBwb2RlbmRvIHNlciBwcm9ycm9nYWRvIHBvciBpZ3VhbCBwZXLDrW9kbywgY29tIGEgbmVjZXNzaWRhZGUgZGUgYW5leGFyIGRvY3VtZW50b3MgY29tcHJvYmF0w7NyaW9zLiBPIHJlc3VtbyBlIG9zIG1ldGFkYWRvcyBkZXNjcml0aXZvcyBzZXLDo28gZGlzcG9uaWJpbGl6YWRvcyBubyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRlBCLgpPIGRlcMOzc2l0byBkbyB0cmFiYWxobyDDqSBvYnJpZ2F0w7NyaW8sIGluZGVwZW5kZW50ZSBkbyBlbWJhcmdvLgpRdWFuZG8gZW1iYXJnYWRvLCBvIHRyYWJhbGhvIHBlcm1hbmVjZXLDoSBpbmRpc3BvbsOtdmVsIGVucXVhbnRvIHZpZ29yYXIgYXMgcmVzdHJpw6fDtWVzLiBQYXNzYWRvIG8gcGVyw61vZG8gZG8gZW1iYXJnbywgbyB0cmFiYWxobyBzZXLDoSBhdXRvbWF0aWNhbWVudGUgZGlzcG9uaWJpbGl6YWRvIG5vIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEIuIAo=Repositório InstitucionalPUB
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Estudo de estacas escavadas de pequeno diâmetro tracionadas em João Pessoa - PB
title Estudo de estacas escavadas de pequeno diâmetro tracionadas em João Pessoa - PB
spellingShingle Estudo de estacas escavadas de pequeno diâmetro tracionadas em João Pessoa - PB
Acioli, Isabelle Severo Dionisio
CNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA CIVIL
Fundações
Efeitos de tração
Estacas
title_short Estudo de estacas escavadas de pequeno diâmetro tracionadas em João Pessoa - PB
title_full Estudo de estacas escavadas de pequeno diâmetro tracionadas em João Pessoa - PB
title_fullStr Estudo de estacas escavadas de pequeno diâmetro tracionadas em João Pessoa - PB
title_full_unstemmed Estudo de estacas escavadas de pequeno diâmetro tracionadas em João Pessoa - PB
title_sort Estudo de estacas escavadas de pequeno diâmetro tracionadas em João Pessoa - PB
author Acioli, Isabelle Severo Dionisio
author_facet Acioli, Isabelle Severo Dionisio
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Soares, Fábio Lopes
dc.contributor.author.fl_str_mv Acioli, Isabelle Severo Dionisio
contributor_str_mv Soares, Fábio Lopes
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA CIVIL
topic CNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA CIVIL
Fundações
Efeitos de tração
Estacas
dc.subject.por.fl_str_mv Fundações
Efeitos de tração
Estacas
description A qualidade das fundações de uma estrutura afeta diretamente a segurança e a estabilidade do restante da edificação. Nesse sentido, diante dos diversos tipos de fundações profundas existentes no mercado atualmente, as estacas moldadas “in loco” possuem grandes vantagens quanto ao custo x benefício e, por isso, são amplamente utilizadas na construção civil. Contudo, não é difícil ver patologias envolvendo esforços horizontais e momentos que resultam em esforços de tração nelas. Com o intuito de verificar a capacidade de carga de estacas submetidas a esses esforços, e assim garantir a estabilidade e a segurança de elementos de fundação, foi desenvolvido o presente estudo. Por meio de estacas de pequeno diâmetro e comprimento, executadas na cidade de João Pessoa-PB, buscou-se, inicialmente, coletar e caracterizar as amostras de solo por meio de ensaios laboratoriais, e, em seguida, analisar a sua resistência quando tracionada. Assim, foram ensaiadas à tração, através de prova de carga estática à tração, duas estacas escavadas moldadas “in loco”, as quais apresentaram resultados da mesma ordem de grandeza. Foi calculado ainda, através dos métodos semi-empíricos (Aoki-Velloso, Décourt-Quaresma, Teixeira e Ortigão e Palmeira), a capacidade de carga das estacas tracionadas. Ao final realizou-se um comparativo entre os valores obtidos, com os resultados da prova de carga atingindo mais que o triplo dos calculados a depender do método analisado, sendo o de Ortigão e Palmeira o que apresentou menor diferença. Percebe-se, assim, que as previsões de carga costumam apresentar valores bem diferentes dos métodos de cálculo, o que evidencia a necessidade de aprofundar os estudos para melhor conhecer o comportamento dessas estacas.
publishDate 2021
dc.date.issued.fl_str_mv 2021-12-06
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2022-11-18T18:01:20Z
dc.date.available.fl_str_mv 2022-11-18
2022-11-18T18:01:20Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/25460
url https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/25460
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Paraíba
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFPB
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Engenharia Civil e Ambiental
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Paraíba
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFPB
instname:Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
instacron:UFPB
instname_str Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
instacron_str UFPB
institution UFPB
reponame_str Repositório Institucional da UFPB
collection Repositório Institucional da UFPB
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/25460/3/TCC-Isabelle-Severo-Dionisio-Acioli.pdf.txt
https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/25460/2/license.txt
https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/25460/1/TCC-Isabelle-Severo-Dionisio-Acioli.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv 8c2325ee38216a9ff43720b5a698ce6f
e20ac18e101915e6935b82a641b985c0
17fd19ba5789f7aea72664e30e87bc41
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1777562273636679680