Aplicação da espectroscopia de absorção no UV-Visível e infravermelho na caracterização de Cissampelos sympodialis Eichl. e Cissampelos glaberrima A. St. Hil., espécies de importância medicinal
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPB |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/950 |
Resumo: | Menispermacea Juss. é uma família predominantemente tropical, compreende 71 gêneros, dos quais Cissampelos L. está representado por 20 espécies distribuídas nas Américas, África e Ásia. No Brasil são referidas 10 espécies, das quais se des taca Cissampelos sympodialis Eichl., espécie exclusiva do território brasileiro. Devido sua semelhança morfológica com as demais espécies do grupo, compartilha nomes populares como “milona”, “jarrinha”, “orelha - de - onça” e “abuteira” e consequentemente, ind icações terapêuticas. Assim, o objetivo deste trabalho visou estimular a aplicação de métodos alternativos na identificação de espécimes de Cissampelos sympodialis Eichl. e Cissampelos glaberrima A. St. Hil. , enfocando a espectrofotometria na região do UV - Vis e Infravermelho com auxílio da análise multivariada dos espectros de amostras autênticas e seus possíveis adulterantes. Para isso, fizemos analise direta dos pós e extratos. Os extratos foram preparados com auxílio de banho de ultrassom com metanol gra u HPLC, na proporção de 1:10 (p/v). Os espectros na região de UV - Vis foram obtidos em Espectrofotômetro ShimadzuUV - 1650PC, células de quartzo de 1 cm e faixa de absorbância de 1100 a 190 nm e, os espectros no infravermelho, através da preparação de pastilh as de KBr (2 mg de amostra em 100 mg de KBr), utilizando Espectrofotômetro de FTIR IRPrestige - 21. Os dados espectrais (absorbância) foram previamente normalizados (absorbância entre 0 e 1). Realizou - se a análise de componentes principais “principal compone ntanalysis” (PCA) e discriminante de Hotelling, considerando o nível de significância de 0,1%. A região espectral de 250 - 550nm (600 variáveis) foi selecionada para o estudo espectrofotométricono UV - Vis . Após analise da região espectral que vai de 250 a 550 nm no UV - Vis e analise de componentes principais (PCA), foram observadas quatro bandas de absorção relevantes, no entanto, não apresentaram indícios que o perfil espectral na região de UV - Vis seja útil na discriminação de C. sympodialisis e C. glaberrima. Na análise direta do pó não foi possível evidenciar distinção das duas espécies de Cissampelos, havendo sobreposição no espaço bidimensional. Na análise de extratos no infravermelho na região espectral selecionada (2000 - 600 cm - 1 ) foi possível ser observ ada a dispersão das espécies nos componentes principais, com nítida distinção das duas espécies de Cissampelos, ficando evidenciada a diferença entre os dois grupos através de seu perfil espectral no infravermelho. Na análise interespecífica de extratos de espécimes foram observadas quatro bandas de absorção relevantes: bandas I ( λ máx 503.5 - 504 nm), II ( λ máx 467 - 391,5 nm), III ( λ máx 317,5 - 361,5 nm) e IV ( λ máx 269 - 291 nm). As bandas I e III não apresentaram dados importantes para distinção de C. sympodialis e e C. glaberrima . C. sympodialis apresentou absorção com λ máx (403,5 - 407nm) e (269 – 270 nm), diferindo de C. glaberrima que exibiu λ máx (391.5 e 467nm) e (280 – 291nm), nas bandas II e IV, respectivamente. Na PCA, o primeiro e o segundo componentes principais (PCs) explicam, 61,47% e 29,53%, respectivamente, a variância - covariância exi stente dentro dos grupos. Cissampelos sympodialis e C. glaberrima estão distribuídas no PC1 positivo e negativo, com intersecção de amostra no PC1 positivo no intervalo de confiança de 95%. Na DA não temos indícios que o perfil espectral na região de UV - Vis seja útil na discriminação das duas espécies, visto que não apresentou diferença significativa (p igual a 0,022) entre os valores de CP1 e CP2. A região espectral de 2000 – 600cm - 1 (519 variáveis) foi selecionada para o estudo espectrofotométricona região d o Infravermelho. Na PCA os três componentes principais (PCs) explicam a maior parte da variância - covariância existente dentro dos grupos, 65,26% (PC1), 13,12% (PC2) e 12,25% (PC3). Nítida distinção das duas espécies é observada no intervalo de confiança de 95%, com C. sympodialis distribuída no PC1 negativo e C. glaberrima no PC1 positivo, sem intersecção das amostras, já a analise do IV direta do pó apresentou sobreposição no espeço bidimensional e intervalo de confiança. Estes resultados corroboram com DA , visto que os dois grupos apresentaram diferença significativa (p igual a 2,44) entre os valores de PC1, PC2 e PC3, gerados a partir dos conjuntos de medidas no intervalo de 600 a 2000 cm - 1 quando analisamosextratos do pó. Assim, podemos concluir que os m étodos espectroscópicos, em especial na região do Infravermelho obtidos através dos extratos podem ser utilizados na identificação de amostras autênticas de C. sympodialis e C. glaberrima . Evidenciando a diferenças entre amostras de espécies distintas, atr avés de seu perfil espectral, principalmente na região de impressão digital de forma rápida e com baixo custo, sem a necessidade de isolamento dispendioso de seus metabólitos secundários |
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Para isso, fizemos analise direta dos pós e extratos. Os extratos foram preparados com auxílio de banho de ultrassom com metanol gra u HPLC, na proporção de 1:10 (p/v). Os espectros na região de UV - Vis foram obtidos em Espectrofotômetro ShimadzuUV - 1650PC, células de quartzo de 1 cm e faixa de absorbância de 1100 a 190 nm e, os espectros no infravermelho, através da preparação de pastilh as de KBr (2 mg de amostra em 100 mg de KBr), utilizando Espectrofotômetro de FTIR IRPrestige - 21. Os dados espectrais (absorbância) foram previamente normalizados (absorbância entre 0 e 1). Realizou - se a análise de componentes principais “principal compone ntanalysis” (PCA) e discriminante de Hotelling, considerando o nível de significância de 0,1%. A região espectral de 250 - 550nm (600 variáveis) foi selecionada para o estudo espectrofotométricono UV - Vis . Após analise da região espectral que vai de 250 a 550 nm no UV - Vis e analise de componentes principais (PCA), foram observadas quatro bandas de absorção relevantes, no entanto, não apresentaram indícios que o perfil espectral na região de UV - Vis seja útil na discriminação de C. sympodialisis e C. glaberrima. Na análise direta do pó não foi possível evidenciar distinção das duas espécies de Cissampelos, havendo sobreposição no espaço bidimensional. Na análise de extratos no infravermelho na região espectral selecionada (2000 - 600 cm - 1 ) foi possível ser observ ada a dispersão das espécies nos componentes principais, com nítida distinção das duas espécies de Cissampelos, ficando evidenciada a diferença entre os dois grupos através de seu perfil espectral no infravermelho. 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Na DA não temos indícios que o perfil espectral na região de UV - Vis seja útil na discriminação das duas espécies, visto que não apresentou diferença significativa (p igual a 0,022) entre os valores de CP1 e CP2. A região espectral de 2000 – 600cm - 1 (519 variáveis) foi selecionada para o estudo espectrofotométricona região d o Infravermelho. Na PCA os três componentes principais (PCs) explicam a maior parte da variância - covariância existente dentro dos grupos, 65,26% (PC1), 13,12% (PC2) e 12,25% (PC3). Nítida distinção das duas espécies é observada no intervalo de confiança de 95%, com C. sympodialis distribuída no PC1 negativo e C. glaberrima no PC1 positivo, sem intersecção das amostras, já a analise do IV direta do pó apresentou sobreposição no espeço bidimensional e intervalo de confiança. Estes resultados corroboram com DA , visto que os dois grupos apresentaram diferença significativa (p igual a 2,44) entre os valores de PC1, PC2 e PC3, gerados a partir dos conjuntos de medidas no intervalo de 600 a 2000 cm - 1 quando analisamosextratos do pó. Assim, podemos concluir que os m étodos espectroscópicos, em especial na região do Infravermelho obtidos através dos extratos podem ser utilizados na identificação de amostras autênticas de C. sympodialis e C. glaberrima . Evidenciando a diferenças entre amostras de espécies distintas, atr avés de seu perfil espectral, principalmente na região de impressão digital de forma rápida e com baixo custo, sem a necessidade de isolamento dispendioso de seus metabólitos secundáriosMenispermacea Juss. é uma família predominantemente tropical, compreende 71 gêneros, dos quais Cissampelos L. está representado por 20 espécies distribuídas nas Américas, África e Ásia. No Brasil são referidas 10 espécies, das quais se destaca Cissampelos sympodialis Eichl., espécie exclusiva do território brasileiro. Devido sua semelhança morfológica com as demais espécies do grupo, compartilha nomes populares como “milona”, “jarrinha”, “orelha-de-onça” e “abuteira” e consequentemente, indicações terapêuticas. Assim, o objetivo deste trabalho visou estimular a aplicação de métodos alternativos na identificação de espécimes de Cissampelos sympodialis Eichl. e Cissampelos glaberrima A. St. Hil., enfocando a espectrofotometria na região do UV-Vis e Infravermelho com auxílio da análise multivariada dos espectros de amostras autênticas e seus possíveis adulterantes. Para isso, fizemos analise direta dos pós e extratos. Os extratos foram preparados com auxílio de banho de ultrassom com metanol grau HPLC, na proporção de 1:10 (p/v). Os espectros na região de UV-Vis foram obtidos em Espectrofotômetro ShimadzuUV-1650PC, células de quartzo de 1 cm e faixa de absorbância de 1100 a 190 nm e, os espectros no infravermelho, através da preparação de pastilhas de KBr (2 mg de amostra em 100 mg de KBr), utilizando Espectrofotômetro de FTIR IRPrestige-21. Os dados espectrais (absorbância) foram previamente normalizados (absorbância entre 0 e 1). Realizou-se a análise de componentes principais “principal componentanalysis” (PCA) e discriminante de Hotelling, considerando o nível de significância de 0,1%. A região espectral de 250-550nm (600 variáveis) foi selecionada para o estudo espectrofotométricono UV-Vis. Após analise da região espectral que vai de 250 a 550 nm no UV-Vis e analise de componentes principais (PCA), foram observadas quatro bandas de absorção relevantes, no entanto, não apresentaram indícios que o perfil espectral na região de UV-Vis seja útil na discriminação de C. sympodialisis e C. glaberrima. Na análise direta do pó não foi possível evidenciar distinção das duas espécies de Cissampelos, havendo sobreposição no espaço bidimensional. Na análise de extratos no infravermelho na região espectral selecionada (2000-600 cm-1) foi possível ser observada a dispersão das espécies nos componentes principais, com nítida distinção das duas espécies de Cissampelos, ficando evidenciada a diferença entre os dois grupos através de seu perfil espectral no infravermelho. Na análise interespecífica de extratos de espécimes foram observadas quatro bandas de absorção relevantes: bandas I (λmáx 503.5-504 nm), II (λmáx467-391,5 nm), III (λmáx 317,5-361,5 nm) e IV (λmáx269-291 nm). As bandas I e III não apresentaram dados importantes para distinção de C. sympodialise e C. glaberrima. C. sympodialis apresentou absorção com λmáx (403,5-407nm) e (269–270 nm), diferindo de C. glaberrima que exibiu λmáx (391.5 e 467nm) e (280–291nm), nas bandas II e IV, respectivamente. 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Nítida distinção das duas espécies é observada no intervalo de confiança de 95%, com C. sympodialis distribuída no PC1 negativo e C. glaberrima no PC1 positivo, sem intersecção das amostras, já a analise do IV direta do pó apresentou sobreposição no espeço bidimensional e intervalo de confiança. Estes resultados corroboram com DA, visto que os dois grupos apresentaram diferença significativa (p igual a 2,44) entre os valores de PC1, PC2 e PC3, gerados a partir dos conjuntos de medidas no intervalo de 600 a 2000 cm-1 quando analisamosextratos do pó. Assim, podemos concluir que os métodos espectroscópicos, em especial na região do Infravermelho obtidos através dos extratos podem ser utilizados na identificação de amostras autênticas de C. sympodialis e C. glaberrima. Evidenciando a diferenças entre amostras de espécies distintas, através de seu perfil espectral, principalmente na região de impressão digital de forma rápida e com baixo custo, sem a necessidade de isolamento dispendioso de seus metabólitos secundários.Submitted by Fernando Vieira (nandogusto6@gmail.com) on 2015-05-19T11:54:16Z No. of bitstreams: 1 YLB18052015.pdf: 731798 bytes, checksum: 3be8a8ba710202393bdfe1fe2b044cf5 (MD5)Made available in DSpace on 2015-05-19T11:54:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 YLB18052015.pdf: 731798 bytes, checksum: 3be8a8ba710202393bdfe1fe2b044cf5 (MD5)Universidade Federal da ParaíbaUFPBJoão Pessoa, PB:;2015CNPQ:: Ciências da Saúde: FarmárciaCissampelos SympodialisCissampelos GlaberrimaEspectrofotometriaAplicação da espectroscopia de absorção no UV-Visível e infravermelho na caracterização de Cissampelos sympodialis Eichl. e Cissampelos glaberrima A. 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Cissampelos Sympodialis Cissampelos Glaberrima Espectrofotometria |
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Menispermacea Juss. é uma família predominantemente tropical, compreende 71 gêneros, dos quais Cissampelos L. está representado por 20 espécies distribuídas nas Américas, África e Ásia. No Brasil são referidas 10 espécies, das quais se des taca Cissampelos sympodialis Eichl., espécie exclusiva do território brasileiro. Devido sua semelhança morfológica com as demais espécies do grupo, compartilha nomes populares como “milona”, “jarrinha”, “orelha - de - onça” e “abuteira” e consequentemente, ind icações terapêuticas. Assim, o objetivo deste trabalho visou estimular a aplicação de métodos alternativos na identificação de espécimes de Cissampelos sympodialis Eichl. e Cissampelos glaberrima A. St. Hil. , enfocando a espectrofotometria na região do UV - Vis e Infravermelho com auxílio da análise multivariada dos espectros de amostras autênticas e seus possíveis adulterantes. Para isso, fizemos analise direta dos pós e extratos. Os extratos foram preparados com auxílio de banho de ultrassom com metanol gra u HPLC, na proporção de 1:10 (p/v). Os espectros na região de UV - Vis foram obtidos em Espectrofotômetro ShimadzuUV - 1650PC, células de quartzo de 1 cm e faixa de absorbância de 1100 a 190 nm e, os espectros no infravermelho, através da preparação de pastilh as de KBr (2 mg de amostra em 100 mg de KBr), utilizando Espectrofotômetro de FTIR IRPrestige - 21. Os dados espectrais (absorbância) foram previamente normalizados (absorbância entre 0 e 1). Realizou - se a análise de componentes principais “principal compone ntanalysis” (PCA) e discriminante de Hotelling, considerando o nível de significância de 0,1%. A região espectral de 250 - 550nm (600 variáveis) foi selecionada para o estudo espectrofotométricono UV - Vis . Após analise da região espectral que vai de 250 a 550 nm no UV - Vis e analise de componentes principais (PCA), foram observadas quatro bandas de absorção relevantes, no entanto, não apresentaram indícios que o perfil espectral na região de UV - Vis seja útil na discriminação de C. sympodialisis e C. glaberrima. Na análise direta do pó não foi possível evidenciar distinção das duas espécies de Cissampelos, havendo sobreposição no espaço bidimensional. Na análise de extratos no infravermelho na região espectral selecionada (2000 - 600 cm - 1 ) foi possível ser observ ada a dispersão das espécies nos componentes principais, com nítida distinção das duas espécies de Cissampelos, ficando evidenciada a diferença entre os dois grupos através de seu perfil espectral no infravermelho. Na análise interespecífica de extratos de espécimes foram observadas quatro bandas de absorção relevantes: bandas I ( λ máx 503.5 - 504 nm), II ( λ máx 467 - 391,5 nm), III ( λ máx 317,5 - 361,5 nm) e IV ( λ máx 269 - 291 nm). As bandas I e III não apresentaram dados importantes para distinção de C. sympodialis e e C. glaberrima . C. sympodialis apresentou absorção com λ máx (403,5 - 407nm) e (269 – 270 nm), diferindo de C. glaberrima que exibiu λ máx (391.5 e 467nm) e (280 – 291nm), nas bandas II e IV, respectivamente. Na PCA, o primeiro e o segundo componentes principais (PCs) explicam, 61,47% e 29,53%, respectivamente, a variância - covariância exi stente dentro dos grupos. Cissampelos sympodialis e C. glaberrima estão distribuídas no PC1 positivo e negativo, com intersecção de amostra no PC1 positivo no intervalo de confiança de 95%. Na DA não temos indícios que o perfil espectral na região de UV - Vis seja útil na discriminação das duas espécies, visto que não apresentou diferença significativa (p igual a 0,022) entre os valores de CP1 e CP2. A região espectral de 2000 – 600cm - 1 (519 variáveis) foi selecionada para o estudo espectrofotométricona região d o Infravermelho. Na PCA os três componentes principais (PCs) explicam a maior parte da variância - covariância existente dentro dos grupos, 65,26% (PC1), 13,12% (PC2) e 12,25% (PC3). Nítida distinção das duas espécies é observada no intervalo de confiança de 95%, com C. sympodialis distribuída no PC1 negativo e C. glaberrima no PC1 positivo, sem intersecção das amostras, já a analise do IV direta do pó apresentou sobreposição no espeço bidimensional e intervalo de confiança. Estes resultados corroboram com DA , visto que os dois grupos apresentaram diferença significativa (p igual a 2,44) entre os valores de PC1, PC2 e PC3, gerados a partir dos conjuntos de medidas no intervalo de 600 a 2000 cm - 1 quando analisamosextratos do pó. Assim, podemos concluir que os m étodos espectroscópicos, em especial na região do Infravermelho obtidos através dos extratos podem ser utilizados na identificação de amostras autênticas de C. sympodialis e C. glaberrima . Evidenciando a diferenças entre amostras de espécies distintas, atr avés de seu perfil espectral, principalmente na região de impressão digital de forma rápida e com baixo custo, sem a necessidade de isolamento dispendioso de seus metabólitos secundários |
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