Crenças societais acerca da violência de gênero

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Amorim, Isabelle Tavares
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPB
Texto Completo: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/27514
Resumo: Partindo da tese de que elementos de cunho sociodemograficos e socioeconômicos podem refletir na forma como o indivíduo enxerga e avalia o mundo que o rodeia, de modo que as influências de tais elementos também podem contribuir no processo de construção, manutenção e compartilhamento das crenças sobre violência de gênero, emergiu-se como objetivo geral analisar as crenças societais acerca da violência de gênero, propôs-se a realização de dois estudos com amostras independentes. O primeiro estudo avaliou os parâmetros psicométricos da Escala de Crenças Societais de Legitimação das Violências de Gênero para população adulta. A partir da Técnica de Associação Livre de Palavras aplicadas a 201 estudantes do ensino médio, obteve-se 61 itens, agrupados em cinco subescalas pré-determinadas a partir da classificação da Lei Maria da Penha, posteriormente aplicados a uma amostra de 202 adultos. Foi utilizado Análise Fatorial pelo método dos Componentes Principais e o alfa de Cronbach para avaliar os índices de consistência interna. A análise de variância e a comparação de médias (par a par) foi feita pela análise de variância one-way (ANOVA), verificando-se a significância das diferenças pelo teste de Tukey. Como resultado, obteve-se uma estrutura unifatorial para todas as subescalas: (1)Violência Sexual,13 itens explicando 41,4% da variância e Alpha de Cronbach de 0,858; (2)Violência Psicológica, 14 itens explicando 39,3% da variância e Alpha de Cronbach de 0,871; (3) Violência Física, 13 itens explicando 40,8% da variância e Alpha de Cronbach de 0,849; (4) Violência Patrimonial, 08 itens explicando 46,3% da variância e Alpha de Cronbach de 0,820; e (5) Violência Moral , 12 itens explicando 43,3% da variância e Alpha de Cronbach de 0,849. A análise de variância (ANOVA) e o Teste de Tukey apontaram significância das diferenças entre as médias dos itens. Concluiu-se que, apesar da necessidade de coletar mais informações que suportem essas propriedades psicométricas, principalmente no aumento da variabilidade de respostas, os resultados apontam evidências de validade de conteúdo e de critério, assim como consistência interna da medida. O segundo estudo objetivou identificar a tipologia modal das crenças societais acerca da violência de gênero e verificar a influência das variáveis socioeconômicas e institucionais associadas. A amostra foi composta por 202 participantes, via plataformas online, sendo, 59,9% do sexo feminino, com idade variando de 19 a 59 anos, sendo 68% na faixa etária de 18 a 29 anos, que responderam a “Escala de Crenças Legitimadoras da Violência de Gênero para Adultos” e um questionário incluindo aspectos socioeconômicos, analisados por estatística descritiva, teste de associação (ANOVA e Test t), correlação de Pearson e Regressão Multivariada (Stepwise). Os resultados evidenciaram maior explicação da Violência Física (R²=,844), apresentando três variáveis preditoras: Faixa etária, (5% da variância); Afiliação Religiosa (5% de explicação); Sexo e Renda Familiar (com 5% e 2% de predição respectivamente). Violência Moral: Religiosidade (6%); Sexo (5%) e; Estado Civil (2%). Violência Psicológica foi predita pelo sexo (6%), religiosidade (7%) e estado civil (3%). Violência Patrimonial com sexo (5%), afiliação religiosa (7%), identidade racial (2%), estado civil (2%) e; escolaridade (2%). Por fim, a Violência Sexual com Afiliação Religiosa (6%), Faixa Etária (4%) e Sexo (3%). A Violência de Gênero deve ser entendida como estrutural porque se materializa em qualquer aspecto da vida e é transmitida a partir dos mecanismos de socialização. Por fim, no Capítulo Final, são feitas considerações gerais na interseção entre a teoria proposta e os resultados alcançados.
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spelling 2023-07-18T11:40:52Z2023-11-092023-07-18T11:40:52Z2021-09-27https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/27514Partindo da tese de que elementos de cunho sociodemograficos e socioeconômicos podem refletir na forma como o indivíduo enxerga e avalia o mundo que o rodeia, de modo que as influências de tais elementos também podem contribuir no processo de construção, manutenção e compartilhamento das crenças sobre violência de gênero, emergiu-se como objetivo geral analisar as crenças societais acerca da violência de gênero, propôs-se a realização de dois estudos com amostras independentes. O primeiro estudo avaliou os parâmetros psicométricos da Escala de Crenças Societais de Legitimação das Violências de Gênero para população adulta. A partir da Técnica de Associação Livre de Palavras aplicadas a 201 estudantes do ensino médio, obteve-se 61 itens, agrupados em cinco subescalas pré-determinadas a partir da classificação da Lei Maria da Penha, posteriormente aplicados a uma amostra de 202 adultos. Foi utilizado Análise Fatorial pelo método dos Componentes Principais e o alfa de Cronbach para avaliar os índices de consistência interna. A análise de variância e a comparação de médias (par a par) foi feita pela análise de variância one-way (ANOVA), verificando-se a significância das diferenças pelo teste de Tukey. Como resultado, obteve-se uma estrutura unifatorial para todas as subescalas: (1)Violência Sexual,13 itens explicando 41,4% da variância e Alpha de Cronbach de 0,858; (2)Violência Psicológica, 14 itens explicando 39,3% da variância e Alpha de Cronbach de 0,871; (3) Violência Física, 13 itens explicando 40,8% da variância e Alpha de Cronbach de 0,849; (4) Violência Patrimonial, 08 itens explicando 46,3% da variância e Alpha de Cronbach de 0,820; e (5) Violência Moral , 12 itens explicando 43,3% da variância e Alpha de Cronbach de 0,849. A análise de variância (ANOVA) e o Teste de Tukey apontaram significância das diferenças entre as médias dos itens. Concluiu-se que, apesar da necessidade de coletar mais informações que suportem essas propriedades psicométricas, principalmente no aumento da variabilidade de respostas, os resultados apontam evidências de validade de conteúdo e de critério, assim como consistência interna da medida. O segundo estudo objetivou identificar a tipologia modal das crenças societais acerca da violência de gênero e verificar a influência das variáveis socioeconômicas e institucionais associadas. A amostra foi composta por 202 participantes, via plataformas online, sendo, 59,9% do sexo feminino, com idade variando de 19 a 59 anos, sendo 68% na faixa etária de 18 a 29 anos, que responderam a “Escala de Crenças Legitimadoras da Violência de Gênero para Adultos” e um questionário incluindo aspectos socioeconômicos, analisados por estatística descritiva, teste de associação (ANOVA e Test t), correlação de Pearson e Regressão Multivariada (Stepwise). Os resultados evidenciaram maior explicação da Violência Física (R²=,844), apresentando três variáveis preditoras: Faixa etária, (5% da variância); Afiliação Religiosa (5% de explicação); Sexo e Renda Familiar (com 5% e 2% de predição respectivamente). Violência Moral: Religiosidade (6%); Sexo (5%) e; Estado Civil (2%). Violência Psicológica foi predita pelo sexo (6%), religiosidade (7%) e estado civil (3%). Violência Patrimonial com sexo (5%), afiliação religiosa (7%), identidade racial (2%), estado civil (2%) e; escolaridade (2%). Por fim, a Violência Sexual com Afiliação Religiosa (6%), Faixa Etária (4%) e Sexo (3%). A Violência de Gênero deve ser entendida como estrutural porque se materializa em qualquer aspecto da vida e é transmitida a partir dos mecanismos de socialização. Por fim, no Capítulo Final, são feitas considerações gerais na interseção entre a teoria proposta e os resultados alcançados.Based on the thesis that sociodemographic and socioeconomic elements can reflect on the way the individual sees and evaluates the world, and the influences of such elements can also contribute to the process of construction, maintenance and sharing of beliefs about violence of gender, emerged as general objective analyzing societal beliefs about gender violence, two studies with independent samples were proposed. The first study addressed the elaboration and psychometric parameters of the Societal Beliefs Scale for The Legitimation of Gender Violence for the adult population. From the Free Words Association Technique applied to 201 high school students, 61 items were obtained, grouped into five subscales predetermined from the classification of the Maria da Penha Law, later applied to a sample of 220 adults. Factor analysis was used by the Main Components method and Cronbach's alpha to evaluate the internal consistency indexes. The analysis of variance and comparison of means (pair by pair) was made by one-way variance analysis (ANOVA), verifying the significance of the differences by the Tukey test. As a result, a unifactorial structure was obtained for all subscales: (1)Sexual Violence,13 items explaining 41.4% of variance and Cronbach's Alpha of 0.858; (2) Psychological Violence, 14 items explaining 39.3% of variance and Cronbach's Alpha of 0.871; (3) Physical Violence, 13 items explaining 40.8% of variance and Cronbach's Alpha of 0.849; (4) Property violence, 08 items explaining 46.3% of variance and Cronbach's Alpha of 0.820; and (5) Moral Violence , 12 items explaining 43.3% of variance and Cronbach's Alpha of 0.849. The analysis of variance (ANOVA) and the Tukey Test showed significance of the differences between the means of the items. It was concluded that, despite the need to collect more information that supports these psychometric properties, especially in increasing the variability of responses, the results indicate evidence of content and criterion validity, as well as internal consistency of the measurement. The second study aimed to identify the modal typology of societal beliefs about gender violence and the influence of associated socioeconomic and institutional variables. The sample consisted of 202 participants, via online platforms, being 59.9% female, with ages ranging from 19 to 59 years, 68% in the age group from 18 to 29 years, who answered the "Gender Violence Legitimizing Beliefs Scale for Adults" and a questionnaire including socioeconomic aspects, analyzed by descriptive statistics, association test (ANOVA and Test t), Pearson correlation and Multivariate Regression (Stepwise). The results showed a greater explanation of Physical Violence (R²=,844), presenting three predictor variables: age group (5% of variance); Religious Affiliation (5% explanation); Gender and Family Income (with 5% and 2% prediction, respectively). Mental Violence: Religiosity (6%); Sex (5%) and Marital Status (2%). Psychological Violence was predicted by sex (6%), religiosity (7%) and marital status (3%). Property violence with sex (5%), religious affiliation (7%), racial identity (2%), marital status (2%) and schooling (2%). Finally, Sexual Violence with Religious Affiliation (6%), Age Group (4%) and Sex (3%). Gender Violence should be understood as structural because it materializes in any aspect of life and is transmitted from the mechanisms of socialization. Finally, in the Final Chapter, general considerations are made at the intersection between the proposed theory and the results achieved.RESUMÉ. En partant de la thèse que les éléments sociodémographiques et socio-économiques peuvent réfléchir sur la façon dont l'individu voit et évalue le monde qui l'entoure, de sorte que les influences de tels éléments peuvent également contribuer au processus de construction, de maintien et de partage des croyances sur la violence de genre, a emergé comme objectif général analyser les croyances sociétales sur la violence de genre, deux études avec des échantillons indépendants ont été proposées. La première étude a porté sur l’élaboration et les paramètres psychométriques de l’échelle des croyances sociétales pour la légitimation de la violence sexiste pour la population adulte. À partir de la technique de l’association des mots libres appliquée à 201 élèves du secondaire, 61 éléments ont été obtenus, regroupés en cinq sous-échelles prédéterminées à partir de la classification de la loi Maria da Penha, appliquées plus tard à un échantillon de 220 adultes. L’analyse factorielle a été utilisée par la méthode des composants principaux et l’alpha de Cronbach pour évaluer les indices de cohérence internes. L’analyse de la variance et la comparaison des moyennes (paire par paire) ont été effectuées par analyse de variance unidirectionnelle (ANOVA), vérifiant la signification des différences par le test de Tukey. Par conséquent, une structure unifactorielle a été obtenue pour toutes les sous-échelles : (1) Violence sexuelle,13 éléments expliquant 41,4 % de la variance et Alpha de Cronbach de 0,858; (2) Violence psychologique, 14 éléments expliquant 39,3 % de la variance et Alpha de Cronbach de 0,871; (3) Violence physique, 13 éléments expliquant 40,8 % de la variance et Alpha de Cronbach de 0,849 ; (4) Violence immobilière, 08 éléments expliquant 46,3% de la variance et Alpha de Cronbach de 0,820; et (5) Violence morale, 12 éléments expliquant 43,3% de la variance et Alpha de Cronbach de 0,849. L’analyse de variance (ANOVA) et le test de Tukey ont montré l’importance des différences entre les moyennes des éléments. Il a été conclu que, malgré la nécessité de recueillir plus d’informations à l’aide de ces propriétés psychométriques, en particulier en augmentant la variabilité des réponses, les résultats indiquent des preuves de la validité du contenu et des critères, ainsi que de la cohérence interne de la mesure. La deuxième étude visait à identifier la typologie modale des croyances sociétales sur la violence de genre et l’influence des variables socio-économiques et institutionnelles associées. L’échantillon était composé de 202 participants, via des plateformes en ligne, dont 59,9% de femmes, âgés de 19 à 59 ans, 68% dans le groupe d’âge de 18 à 29 ans, qui ont répondu à l’échelle « Échelle de légitimation des croyances en matière de violence sexiste pour les adultes » et à un questionnaire comprenant des aspects socio-économiques, analysés par des statistiques descriptives, test d’association (ANOVA et test t), corrélation de Pearson et régression multivariée (stepwise). Les résultats ont montré une meilleure explication de la violence physique (R² = 844), présentant trois variables prédictives : groupe d’âge (5 % de la variance); Affiliation religieuse (5 % d’explication); Sexe et revenu familial (avec une prévision de 5 % et 2 %, respectivement). Violence mentale : religiosité (6 %); Sexe (5 %) et; État matrimonial (2 %). La violence psychologique était prédite selon le sexe (6 %), la religiosité (7 %) et l’état matrimonial (3 %). Violences fondées sur la propriété sexuelle (5 %), l’appartenance religieuse (7 %), l’identité raciale (2 %), l’état matrimonial (2 %) et; la scolarisation (2 %). Enfin, la violence sexuelle avec appartenance religieuse (6 %), le groupe d’âge (4 %) et le sexe (3 %). La violence sexiste doit être comprise comme structurelle parce qu’elle se matérialise dans n’importe quel aspect de la vie et se transmet à partir des mécanismes de socialisation. Enfin, dans le chapitre final, des considérations générales sont faites à l’intersection entre la théorie proposée et les résultats obtenus.Submitted by Fernando Augusto Alves Vieira (fernandovieira@biblioteca.ufpb.br) on 2023-07-18T11:40:52Z No. of bitstreams: 3 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) IsabelleTavaresAmorim_Tese.pdf: 2174309 bytes, checksum: 77a9d715187ae32d07719b411f991c96 (MD5) IsabelleTavaresAmorim_Tese_Ficha_SIGAA.pdf: 2040 bytes, checksum: abff7ae9a8dafb114b7a97a0dcfb17e8 (MD5)Made available in DSpace on 2023-07-18T11:40:52Z (GMT). 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Psychométrie
Variables sociodémographiques
description Partindo da tese de que elementos de cunho sociodemograficos e socioeconômicos podem refletir na forma como o indivíduo enxerga e avalia o mundo que o rodeia, de modo que as influências de tais elementos também podem contribuir no processo de construção, manutenção e compartilhamento das crenças sobre violência de gênero, emergiu-se como objetivo geral analisar as crenças societais acerca da violência de gênero, propôs-se a realização de dois estudos com amostras independentes. O primeiro estudo avaliou os parâmetros psicométricos da Escala de Crenças Societais de Legitimação das Violências de Gênero para população adulta. A partir da Técnica de Associação Livre de Palavras aplicadas a 201 estudantes do ensino médio, obteve-se 61 itens, agrupados em cinco subescalas pré-determinadas a partir da classificação da Lei Maria da Penha, posteriormente aplicados a uma amostra de 202 adultos. Foi utilizado Análise Fatorial pelo método dos Componentes Principais e o alfa de Cronbach para avaliar os índices de consistência interna. A análise de variância e a comparação de médias (par a par) foi feita pela análise de variância one-way (ANOVA), verificando-se a significância das diferenças pelo teste de Tukey. Como resultado, obteve-se uma estrutura unifatorial para todas as subescalas: (1)Violência Sexual,13 itens explicando 41,4% da variância e Alpha de Cronbach de 0,858; (2)Violência Psicológica, 14 itens explicando 39,3% da variância e Alpha de Cronbach de 0,871; (3) Violência Física, 13 itens explicando 40,8% da variância e Alpha de Cronbach de 0,849; (4) Violência Patrimonial, 08 itens explicando 46,3% da variância e Alpha de Cronbach de 0,820; e (5) Violência Moral , 12 itens explicando 43,3% da variância e Alpha de Cronbach de 0,849. A análise de variância (ANOVA) e o Teste de Tukey apontaram significância das diferenças entre as médias dos itens. Concluiu-se que, apesar da necessidade de coletar mais informações que suportem essas propriedades psicométricas, principalmente no aumento da variabilidade de respostas, os resultados apontam evidências de validade de conteúdo e de critério, assim como consistência interna da medida. O segundo estudo objetivou identificar a tipologia modal das crenças societais acerca da violência de gênero e verificar a influência das variáveis socioeconômicas e institucionais associadas. A amostra foi composta por 202 participantes, via plataformas online, sendo, 59,9% do sexo feminino, com idade variando de 19 a 59 anos, sendo 68% na faixa etária de 18 a 29 anos, que responderam a “Escala de Crenças Legitimadoras da Violência de Gênero para Adultos” e um questionário incluindo aspectos socioeconômicos, analisados por estatística descritiva, teste de associação (ANOVA e Test t), correlação de Pearson e Regressão Multivariada (Stepwise). Os resultados evidenciaram maior explicação da Violência Física (R²=,844), apresentando três variáveis preditoras: Faixa etária, (5% da variância); Afiliação Religiosa (5% de explicação); Sexo e Renda Familiar (com 5% e 2% de predição respectivamente). Violência Moral: Religiosidade (6%); Sexo (5%) e; Estado Civil (2%). Violência Psicológica foi predita pelo sexo (6%), religiosidade (7%) e estado civil (3%). Violência Patrimonial com sexo (5%), afiliação religiosa (7%), identidade racial (2%), estado civil (2%) e; escolaridade (2%). Por fim, a Violência Sexual com Afiliação Religiosa (6%), Faixa Etária (4%) e Sexo (3%). A Violência de Gênero deve ser entendida como estrutural porque se materializa em qualquer aspecto da vida e é transmitida a partir dos mecanismos de socialização. Por fim, no Capítulo Final, são feitas considerações gerais na interseção entre a teoria proposta e os resultados alcançados.
publishDate 2021
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