Que espanhol ensinar? percepções de professores de língua espanhola sobre variação linguística
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPB |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/26243 |
Resumo: | A língua é um instrumento de difusão de culturas. Por isso, língua, sociedade e cultura caminham juntas, influenciando-se mutuamente. Estudar a língua de acordo com essa perspectiva é percebê-la em sua multiplicidade, inter-relacionando-a a fatores externos como o ambiente geográfico onde vivem seus falantes, religião que praticam, suas atividades econômicas, práticas culturais, dentre outros campos. Os estudos sociolinguísticos têm contribuído para uma compreensão mais ampla da realidade linguística. Contudo, ainda há dificuldade de pensar nas aulas de línguas estrangeiras como oportunidades de compreender a heterogeneidade linguística. Nessa perspectiva, o presente trabalho intenta colaborar com esse debate, buscando compreender como professores de Língua Espanhola avaliam suas aulas de espanhol no tocante ao trabalho com as questões sociovariacionistas. Para tanto, pedimos que 5 (cinco) professores de espanhol respondessem um questionário composto com 8 (oito) questões, que inquiriam sobre a compreensão desses professores a respeito das teorias sociolinguísticas, sua importância, e a contribuição dessas teorias para o ensino de Língua Espanhola. Teoricamente, baseamo-nos em obras de cunho sociovariacionista (Mollica, 1992; Tarallo, 1999; Labov, 1972) e que discutissem a pedagogia da variação linguística e sua inserção na formação de professores de Língua (Bortoni-Ricardo, 2005; Faraco, 2008). Compreendemos com os resultados que, embora seja unânime a compreensão da importância da inserção das teorias no ensino de Língua Espanhola, é perceptível o despreparo para a transposição dessas teorias para eventos de ensino. |
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2023-02-08T16:39:30Z2018-06-222023-02-08T16:39:30Z2018-06-11https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/26243A língua é um instrumento de difusão de culturas. Por isso, língua, sociedade e cultura caminham juntas, influenciando-se mutuamente. Estudar a língua de acordo com essa perspectiva é percebê-la em sua multiplicidade, inter-relacionando-a a fatores externos como o ambiente geográfico onde vivem seus falantes, religião que praticam, suas atividades econômicas, práticas culturais, dentre outros campos. Os estudos sociolinguísticos têm contribuído para uma compreensão mais ampla da realidade linguística. Contudo, ainda há dificuldade de pensar nas aulas de línguas estrangeiras como oportunidades de compreender a heterogeneidade linguística. Nessa perspectiva, o presente trabalho intenta colaborar com esse debate, buscando compreender como professores de Língua Espanhola avaliam suas aulas de espanhol no tocante ao trabalho com as questões sociovariacionistas. Para tanto, pedimos que 5 (cinco) professores de espanhol respondessem um questionário composto com 8 (oito) questões, que inquiriam sobre a compreensão desses professores a respeito das teorias sociolinguísticas, sua importância, e a contribuição dessas teorias para o ensino de Língua Espanhola. Teoricamente, baseamo-nos em obras de cunho sociovariacionista (Mollica, 1992; Tarallo, 1999; Labov, 1972) e que discutissem a pedagogia da variação linguística e sua inserção na formação de professores de Língua (Bortoni-Ricardo, 2005; Faraco, 2008). Compreendemos com os resultados que, embora seja unânime a compreensão da importância da inserção das teorias no ensino de Língua Espanhola, é perceptível o despreparo para a transposição dessas teorias para eventos de ensino.Language is an instrument for the diffusion of cultures. Therefore, language, society and culture walk together, influencing each other. Study the language accordingly with this perspective is to perceive it in its multiplicity, interrelating it to external factors such as the geographic environment where its speakers live, religion that practice, their economic activities, cultural practices, among other fields. You Sociolinguistic studies have contributed to a broader understanding of linguistic reality. However, it is still difficult to think about language classes languages as opportunities to understand linguistic heterogeneity. In this perspective, the present work intends to collaborate with this debate, seeking to understand how Spanish language teachers evaluate their classes of Spanish with regard to working with sociovariationist issues. Therefore, we asked 5 (five) Spanish teachers to answer a questionnaire composed of 8 (eight) questions, which inquired about the understanding of these teachers about sociolinguistic theories, their importance, and the contribution of these theories to the teaching of the Spanish language. theoretically, we base ourselves on sociovariationist works (Mollica, 1992; Tarallo, 1999; Labov, 1972) and to discuss the pedagogy of linguistic variation and its insertion in the training of language teachers (Bortoni-Ricardo, 2005; Faraco, 2008). We understand with the results that, although the understanding of the importance of the insertion of theories in the teaching of the Spanish language, it is noticeable the unpreparedness for the transposition of these theories to teaching events.Submitted by Michelle Barbosa (mi.2020@outlook.com.br) on 2023-02-08T16:39:30Z No. of bitstreams: 3 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) GléciaSilva_TCC.pdf: 588230 bytes, checksum: 23f0ecddd2357ff0881a28e797781cb6 (MD5) GléciaSilva_Termo.doc: 69632 bytes, checksum: 0f5b5955caa46742c38e3d1acbce5122 (MD5)Made available in DSpace on 2023-02-08T16:39:30Z (GMT). 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