Citotaxonomia e evolução cariotípica em bignoiaceae
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPB |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/27477 |
Resumo: | Bignoniaceae é uma das mais diversas famílias de plantas entre as Angiospermas e ocupa uma diversidade de habitats nas regiões Neotropicais e Paleotropicais. O clado Tabebuia alliance é um dos mais representativos da família Bignoniaceae com 14 gêneros e 147 espécies. Na citogenética da família Bignoniaceae, e consequentemente no clado Tabebuia alliance, predominam cariótipos simétricos e cromossomos pequenos, o que dificulta sua utilização citotaxonômica. Embora haja o predomínio de 2n = 40 cromossomos para a maioria das espécies, observa-se o registro de variações no nível de ploidia (2n = 80, 120), assim como possíveis aneuploidias ou disploidias (2n = 22, 30, 36, 38) em determinadas linhagens da família. O presente trabalho objetivou estabelecer a caracterização citotaxonômica em espécies do clado Neotropical Tabebuia alliance, e algumas espécies relacionadas, com o uso dos fluorocromos Cromomicina A3 (CMA) e 4’6-diamino-2-fenilindol (DAPI). Além disso, informações de contagens cromossômicas foram relacionadas com dados de filogenia molecular obtidos a partir dos genes de cloroplastos ndhF e rbcL e da sequência não codificante trnL-F para entender os mecanismos envolvidos na evolução cariotípica do clado Tabebuia alliance, assim como para a família Bignoniaceae como um todo. Foram analisadas 16 espécies, sendo registradas novas contagens para Jacaranda jasminoides (2n = 36), Tabebuia elliptica (2n = 40) e Sparatosperma leucanthum (2n = 40). No clado Tabebuia alliance, nas espécies com 2n = 40, observa-se o predomínio de um par de bandas CMA+ terminal e um par de bandas proximais, enquanto as espécies poliploides apresentaram entre duas a três bandas terminais e uma ou duas bandas proximais por conjunto monoploide. Nas espécies dos clados Jacarandeae, Tecomeae e clado Paleotropical analisadas observa-se a ocorrência de pequenas bandas CMA+ terminais (J. mimosifolia, J. jasminoides, S. campanulata, P. ricasoliana), assim como bandas proximais (T. stans). As análises de filogenia molecular aliadas com contagens cromossômicas para a família Bignoniaceae demonstram que x = 18 possivelmente seria o número básico ancestral da família. As espécies que apresentam 2n = 40, 80 e 120 cromossomos do clado Tabebuia alliance derivariam de um ancestral que teria n = 20. Determinadas espécies com 2n = 22, 30, 36, 38 e 42 cromossomos (Tecomeae, Argylia, Delostoma) fariam parte de uma linhagem de transição entre espécies basais com n = 18 (Jacarandeae) e espécies onde se estabilizaram com n = 20 (Crescentiina, Catalpeae, Bignonieae). |
id |
UFPB-2_83a678665036149ee0a84b7089cb352a |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufpb.br:123456789/27477 |
network_acronym_str |
UFPB-2 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFPB |
repository_id_str |
|
spelling |
2023-07-14T10:04:50Z2015-07-242023-07-14T10:04:50Z2015-06-26https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/27477Bignoniaceae é uma das mais diversas famílias de plantas entre as Angiospermas e ocupa uma diversidade de habitats nas regiões Neotropicais e Paleotropicais. O clado Tabebuia alliance é um dos mais representativos da família Bignoniaceae com 14 gêneros e 147 espécies. Na citogenética da família Bignoniaceae, e consequentemente no clado Tabebuia alliance, predominam cariótipos simétricos e cromossomos pequenos, o que dificulta sua utilização citotaxonômica. Embora haja o predomínio de 2n = 40 cromossomos para a maioria das espécies, observa-se o registro de variações no nível de ploidia (2n = 80, 120), assim como possíveis aneuploidias ou disploidias (2n = 22, 30, 36, 38) em determinadas linhagens da família. O presente trabalho objetivou estabelecer a caracterização citotaxonômica em espécies do clado Neotropical Tabebuia alliance, e algumas espécies relacionadas, com o uso dos fluorocromos Cromomicina A3 (CMA) e 4’6-diamino-2-fenilindol (DAPI). Além disso, informações de contagens cromossômicas foram relacionadas com dados de filogenia molecular obtidos a partir dos genes de cloroplastos ndhF e rbcL e da sequência não codificante trnL-F para entender os mecanismos envolvidos na evolução cariotípica do clado Tabebuia alliance, assim como para a família Bignoniaceae como um todo. Foram analisadas 16 espécies, sendo registradas novas contagens para Jacaranda jasminoides (2n = 36), Tabebuia elliptica (2n = 40) e Sparatosperma leucanthum (2n = 40). No clado Tabebuia alliance, nas espécies com 2n = 40, observa-se o predomínio de um par de bandas CMA+ terminal e um par de bandas proximais, enquanto as espécies poliploides apresentaram entre duas a três bandas terminais e uma ou duas bandas proximais por conjunto monoploide. Nas espécies dos clados Jacarandeae, Tecomeae e clado Paleotropical analisadas observa-se a ocorrência de pequenas bandas CMA+ terminais (J. mimosifolia, J. jasminoides, S. campanulata, P. ricasoliana), assim como bandas proximais (T. stans). As análises de filogenia molecular aliadas com contagens cromossômicas para a família Bignoniaceae demonstram que x = 18 possivelmente seria o número básico ancestral da família. As espécies que apresentam 2n = 40, 80 e 120 cromossomos do clado Tabebuia alliance derivariam de um ancestral que teria n = 20. Determinadas espécies com 2n = 22, 30, 36, 38 e 42 cromossomos (Tecomeae, Argylia, Delostoma) fariam parte de uma linhagem de transição entre espécies basais com n = 18 (Jacarandeae) e espécies onde se estabilizaram com n = 20 (Crescentiina, Catalpeae, Bignonieae).Bignoniaceae is one of the most various families of plants among the Angiosperms, occupying a variety of habitats in the Neotropical and Paleotropical regions. The clade Tabebuia alliance is one of the most representative of the Bignoniaceae with 14 genera and 147 species. In cytogenetic the Bignoniaceae, and consequently the clade Tabebuia alliance, predominate symmetrical karyotypes and small chromosomes, making it difficult to use in citotaxonomy. Although there is the predominance of 2n = 40 chromosomes for most species, there is the record of changes in ploidy level (2n = 80, 120) as well as possible aneuploidy or disploidy (2n = 22, 30, 36, 38) in certain family lineages. This study aimed to establish the citotaxonomy characterization of Neotropical clade Tabebuia alliance, and some related species, with the use of fluorochromes Chromomycin A3 (CMA) and 4'6-diamino-2-phenylindol (DAPI). In addition, chromosome numbers were related with information Molecular phylogeny of data obtained from the chloroplast gene rbcL, and ndhF and non-coding sequence trnL-F for understand the mechanisms involved in karyotypic evolution of clade Tabebuia alliance, well as to the family Bignoniaceae as a whole. 16 species were analyzed, and recorded new scores for Jacaranda jasminoides (2n = 36), Tabebuia elliptica (2n = 40) and Sparatosperma leucanthum (2n = 40). In clade Tabebuia alliance, in species with 2n = 40, there is a predominance of a pair of CMA+ terminal bands and a pair of proximal bands, while polyploid species showed two to three terminal bands and one or two proximal bands per set monoploid. In the species of clades Jacarandeae, Tecomeae and Paleotropical clade analyzed observed the occurrence of small CMA+ terminal bands (J. mimosifolia, J. jasminoides, S. campanulata and P. ricasoliana) and proximal bands (T. stans). Analyses of molecular phylogeny allied with chromosomal counts for the family Bignoniaceae demonstrate that x = 18 would be possibly the ancestral basic number of the family. The species with 2n = 40, 80 and 120 chromosomes from Tabebuia alliance clade derive from an ancestor who would have n = 20. Certain species with 2n = 22, 30, 36, 38 and 42 chromosomes (Tecomeae, argylia, Delostoma) would be part a transition line between basal species with n = 18 (Jacarandeae) and species which have stabilized with n = 20 (Crescentiina, Catalpeae, Bignonieae).Submitted by Roberval Silva (ber-val@hotmail.com) on 2023-07-14T10:04:50Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) JMPC14072023 - DA300.pdf: 2410466 bytes, checksum: 5e2080a3d0a83452898a17044daa0813 (MD5)Made available in DSpace on 2023-07-14T10:04:50Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) JMPC14072023 - DA300.pdf: 2410466 bytes, checksum: 5e2080a3d0a83452898a17044daa0813 (MD5) Previous issue date: 2015-06-26porUniversidade Federal da ParaíbaPrograma de Pós-Graduação em AgronomiaUFPBBrasilCiências Fitotecnia e Ciências AmbientaisAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIAPlantasCitotaxonomiaFilogeniaCitotaxonomia e evolução cariotípica em bignoiaceaeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisFelix, Leonardo Pessoahttp://lattes.cnpq.br/0180466204127182Souza, Luiz Gustavo Rodrigues dehttp://lattes.cnpq.br/8406337222960789Cordeiro, Joel Maciel Pereirareponame:Repositório Institucional da UFPBinstname:Universidade Federal da Paraíba (UFPB)instacron:UFPBTEXTJMPC14072023 - DA300.pdf.txtJMPC14072023 - DA300.pdf.txtExtracted texttext/plain103060https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/27477/4/JMPC14072023%20-%20DA300.pdf.txtbc23c1eb73b5e998e65243fb0eaf4835MD54LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82390https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/27477/3/license.txte20ac18e101915e6935b82a641b985c0MD53CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/27477/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52ORIGINALJMPC14072023 - DA300.pdfJMPC14072023 - DA300.pdfapplication/pdf2410466https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/27477/1/JMPC14072023%20-%20DA300.pdf5e2080a3d0a83452898a17044daa0813MD51123456789/274772023-07-15 03:03:24.398QVVUT1JJWkHDh8ODTyBFIExJQ0VOw4dBIERFIERJU1RSSUJVScOHw4NPIE7Dg08tRVhDTFVTSVZBCgpBdXRvcml6byBlIGVzdG91IGRlIGFjb3JkbywgbmEgcXVhbGlkYWRlIGRlIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBhdXRvLWRlcG9zaXRhZGEsIGNvbmZvcm1lIExlaSBuwrogOTYxMC85OCwgb3Mgc2VndWludGVzIHRlcm1vczoKIApEYSBEaXN0cmlidWnDp8OjbyBuw6NvLWV4Y2x1c2l2YSAKTyBhdXRvciBkZWNsYXJhIHF1ZTogCmEpIE8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIMOpIHNldSB0cmFiYWxobyBvcmlnaW5hbCwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0ZSB0ZXJtby4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2UsIHRhbnRvIHF1YW50byBsaGUgw6kgcG9zc8OtdmVsIHNhYmVyLCBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBwZXNzb2Egb3UgZW50aWRhZGUuIApiKSBTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSBjb250w6ltIG1hdGVyaWFsIGRvIHF1YWwgbsOjbyBkZXTDqW0gb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IsIGRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBwYXJhIGNvbmNlZGVyIGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGEgUGFyYcOtYmEgb3MgZGlyZWl0b3MgcmVxdWVyaWRvcyBwb3IgZXN0ZSB0ZXJtbywgZSBxdWUgZXNzZSBtYXRlcmlhbCBjdWpvcyBkaXJlaXRvcyBzw6NvIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91IGNvbnRlw7pkbyBkbyB0cmFiYWxobyBlbnRyZWd1ZS4gCmMpIFNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIMOpIGJhc2VhZG8gZW0gdHJhYmFsaG8gZmluYW5jaWFkbyBvdSBhcG9pYWRvIHBvciBvdXRyYSBpbnN0aXR1acOnw6NvIHF1ZSBuw6NvIGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGEgUGFyYcOtYmEgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCmQpIENvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZQQiBvIGRpcmVpdG8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgdHJhZHV6aXIsIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3VtbykgcG9yIHRvZG8gbyBtdW5kbyBubyBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvIGUgZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mgw6F1ZGlvIG91IHbDrWRlby4KZSkgVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZQQiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgcXVhbHF1ZXIgbWVpbyBvdSBmb3JtYXRvIHBhcmEgZmlucyBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgpmKSBWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRlBCIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKRG9zIEVtYmFyZ29zIGUgUmVzdHJpw6fDtWVzIGRlIEFjZXNzbwpPIGVtYmFyZ28gcG9kZXLDoSBzZXIgbWFudGlkbyBwb3IgYXTDqSAxICh1bSkgYW5vLCBwb2RlbmRvIHNlciBwcm9ycm9nYWRvIHBvciBpZ3VhbCBwZXLDrW9kbywgY29tIGEgbmVjZXNzaWRhZGUgZGUgYW5leGFyIGRvY3VtZW50b3MgY29tcHJvYmF0w7NyaW9zLiBPIHJlc3VtbyBlIG9zIG1ldGFkYWRvcyBkZXNjcml0aXZvcyBzZXLDo28gZGlzcG9uaWJpbGl6YWRvcyBubyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRlBCLgpPIGRlcMOzc2l0byBkbyB0cmFiYWxobyDDqSBvYnJpZ2F0w7NyaW8sIGluZGVwZW5kZW50ZSBkbyBlbWJhcmdvLgpRdWFuZG8gZW1iYXJnYWRvLCBvIHRyYWJhbGhvIHBlcm1hbmVjZXLDoSBpbmRpc3BvbsOtdmVsIGVucXVhbnRvIHZpZ29yYXIgYXMgcmVzdHJpw6fDtWVzLiBQYXNzYWRvIG8gcGVyw61vZG8gZG8gZW1iYXJnbywgbyB0cmFiYWxobyBzZXLDoSBhdXRvbWF0aWNhbWVudGUgZGlzcG9uaWJpbGl6YWRvIG5vIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEIuIAo=Repositório InstitucionalPUB |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Citotaxonomia e evolução cariotípica em bignoiaceae |
title |
Citotaxonomia e evolução cariotípica em bignoiaceae |
spellingShingle |
Citotaxonomia e evolução cariotípica em bignoiaceae Cordeiro, Joel Maciel Pereira CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIA Plantas Citotaxonomia Filogenia |
title_short |
Citotaxonomia e evolução cariotípica em bignoiaceae |
title_full |
Citotaxonomia e evolução cariotípica em bignoiaceae |
title_fullStr |
Citotaxonomia e evolução cariotípica em bignoiaceae |
title_full_unstemmed |
Citotaxonomia e evolução cariotípica em bignoiaceae |
title_sort |
Citotaxonomia e evolução cariotípica em bignoiaceae |
author |
Cordeiro, Joel Maciel Pereira |
author_facet |
Cordeiro, Joel Maciel Pereira |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Felix, Leonardo Pessoa |
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/0180466204127182 |
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv |
Souza, Luiz Gustavo Rodrigues de |
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/8406337222960789 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Cordeiro, Joel Maciel Pereira |
contributor_str_mv |
Felix, Leonardo Pessoa Souza, Luiz Gustavo Rodrigues de |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIA |
topic |
CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIA Plantas Citotaxonomia Filogenia |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Plantas Citotaxonomia Filogenia |
description |
Bignoniaceae é uma das mais diversas famílias de plantas entre as Angiospermas e ocupa uma diversidade de habitats nas regiões Neotropicais e Paleotropicais. O clado Tabebuia alliance é um dos mais representativos da família Bignoniaceae com 14 gêneros e 147 espécies. Na citogenética da família Bignoniaceae, e consequentemente no clado Tabebuia alliance, predominam cariótipos simétricos e cromossomos pequenos, o que dificulta sua utilização citotaxonômica. Embora haja o predomínio de 2n = 40 cromossomos para a maioria das espécies, observa-se o registro de variações no nível de ploidia (2n = 80, 120), assim como possíveis aneuploidias ou disploidias (2n = 22, 30, 36, 38) em determinadas linhagens da família. O presente trabalho objetivou estabelecer a caracterização citotaxonômica em espécies do clado Neotropical Tabebuia alliance, e algumas espécies relacionadas, com o uso dos fluorocromos Cromomicina A3 (CMA) e 4’6-diamino-2-fenilindol (DAPI). Além disso, informações de contagens cromossômicas foram relacionadas com dados de filogenia molecular obtidos a partir dos genes de cloroplastos ndhF e rbcL e da sequência não codificante trnL-F para entender os mecanismos envolvidos na evolução cariotípica do clado Tabebuia alliance, assim como para a família Bignoniaceae como um todo. Foram analisadas 16 espécies, sendo registradas novas contagens para Jacaranda jasminoides (2n = 36), Tabebuia elliptica (2n = 40) e Sparatosperma leucanthum (2n = 40). No clado Tabebuia alliance, nas espécies com 2n = 40, observa-se o predomínio de um par de bandas CMA+ terminal e um par de bandas proximais, enquanto as espécies poliploides apresentaram entre duas a três bandas terminais e uma ou duas bandas proximais por conjunto monoploide. Nas espécies dos clados Jacarandeae, Tecomeae e clado Paleotropical analisadas observa-se a ocorrência de pequenas bandas CMA+ terminais (J. mimosifolia, J. jasminoides, S. campanulata, P. ricasoliana), assim como bandas proximais (T. stans). As análises de filogenia molecular aliadas com contagens cromossômicas para a família Bignoniaceae demonstram que x = 18 possivelmente seria o número básico ancestral da família. As espécies que apresentam 2n = 40, 80 e 120 cromossomos do clado Tabebuia alliance derivariam de um ancestral que teria n = 20. Determinadas espécies com 2n = 22, 30, 36, 38 e 42 cromossomos (Tecomeae, Argylia, Delostoma) fariam parte de uma linhagem de transição entre espécies basais com n = 18 (Jacarandeae) e espécies onde se estabilizaram com n = 20 (Crescentiina, Catalpeae, Bignonieae). |
publishDate |
2015 |
dc.date.available.fl_str_mv |
2015-07-24 2023-07-14T10:04:50Z |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2015-06-26 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2023-07-14T10:04:50Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/27477 |
url |
https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/27477 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal da Paraíba |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pós-Graduação em Agronomia |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFPB |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Ciências Fitotecnia e Ciências Ambientais |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal da Paraíba |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFPB instname:Universidade Federal da Paraíba (UFPB) instacron:UFPB |
instname_str |
Universidade Federal da Paraíba (UFPB) |
instacron_str |
UFPB |
institution |
UFPB |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFPB |
collection |
Repositório Institucional da UFPB |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/27477/4/JMPC14072023%20-%20DA300.pdf.txt https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/27477/3/license.txt https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/27477/2/license_rdf https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/27477/1/JMPC14072023%20-%20DA300.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
bc23c1eb73b5e998e65243fb0eaf4835 e20ac18e101915e6935b82a641b985c0 e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 5e2080a3d0a83452898a17044daa0813 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
|
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1777562298021314560 |