Violência obstétrica e a fragilização da mulher como sujeito de direito: considerações acerca das violações dos direitos fundamentais
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPB |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/26544 |
Resumo: | O presente trabalho tem o objetivo de realizar uma análise da violência obstétrica sob a ótica da violação dos direitos fundamentais, levando em consideração sua repercussão jurídico-social, tendo como parâmetro pesquisas quantitativas que mostram o número exorbitante de casos em que são observadas violação aos direitos básicos da parturiente. Dessa forma, é demonstrada que a ocorrência da violência obstétrica é forma expressa de violação dos direitos fundamentais da mulher, especialmente no que se refere a dignidade da pessoa humana, direito à liberdade de escolha, direito à saúde e direitos sexuais e reprodutivos, evidenciando a prática como uma forma de violência de gênero. O estudo foi realizado por meio de pesquisa bibliográfica, documental e análise legislativa. Para a realização do mesmo foram analisados livros e artigos jurídicos, trabalhos acadêmicos, legislação brasileira e internacional pertinentes à matéria, além de observados relatos verídicos de pacientes vítimas da violência de gênero perpetrada no ato do parto, que foram citados de forma ilustrativa para evidenciar como essa modalidade de violência se externa. A violência obstétrica, em todas as suas vertentes, pode causar um forte impacto na vida das vítimas, podendo acarretar sofrimento físico e psicológico durante o parto. Neste sentido, o parco conhecimento da vítima associado ao descaso da instituição, e do corpo de saúde dos hospitais, além da evidente falta de legislação federal específica, apenas no âmbito estadual, possibilita a perpetuação de práticas abusivas e violadoras de direitos das parturientes. |
id |
UFPB-2_84c1fed763eb9baa62db6af607292459 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufpb.br:123456789/26544 |
network_acronym_str |
UFPB-2 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFPB |
repository_id_str |
|
spelling |
2023-03-23T18:05:59Z2022-12-202023-03-23T18:05:59Z2022-12-14https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/26544O presente trabalho tem o objetivo de realizar uma análise da violência obstétrica sob a ótica da violação dos direitos fundamentais, levando em consideração sua repercussão jurídico-social, tendo como parâmetro pesquisas quantitativas que mostram o número exorbitante de casos em que são observadas violação aos direitos básicos da parturiente. Dessa forma, é demonstrada que a ocorrência da violência obstétrica é forma expressa de violação dos direitos fundamentais da mulher, especialmente no que se refere a dignidade da pessoa humana, direito à liberdade de escolha, direito à saúde e direitos sexuais e reprodutivos, evidenciando a prática como uma forma de violência de gênero. O estudo foi realizado por meio de pesquisa bibliográfica, documental e análise legislativa. Para a realização do mesmo foram analisados livros e artigos jurídicos, trabalhos acadêmicos, legislação brasileira e internacional pertinentes à matéria, além de observados relatos verídicos de pacientes vítimas da violência de gênero perpetrada no ato do parto, que foram citados de forma ilustrativa para evidenciar como essa modalidade de violência se externa. A violência obstétrica, em todas as suas vertentes, pode causar um forte impacto na vida das vítimas, podendo acarretar sofrimento físico e psicológico durante o parto. Neste sentido, o parco conhecimento da vítima associado ao descaso da instituição, e do corpo de saúde dos hospitais, além da evidente falta de legislação federal específica, apenas no âmbito estadual, possibilita a perpetuação de práticas abusivas e violadoras de direitos das parturientes.The present work has the objective of analyzing obstetric violence from the perspective of the violation of fundamental rights, taking into account it’s legal and social repercussions, having as a parameter quantitative research that shows the exorbitant number of cases in which violations of the basic rights of the mother are observed. parturient. In this way, it is demonstrated that the occurrence of obstetric violence is an express form of violation of the fundamental rights of women, especially with regard to the dignity of the human person, the right to freedom of choice, the right to health and sexual and reproductive rights, evidencing the practice as a form of gender violence. The study was carried out through bibliographical and documental research. For the accomplishment of the same, legal books and articles, academic works, Brazilian and international legislation pertinent to the matter were analyzed, in addition to observing true reports of patients who were victims of due gender violence perpetrated in the act of childbirth. Obstetric violence, in all its aspects, can have a strong impact on the lives of victims, and may lead to physical and psychological suffering during childbirth. In this sense, the poor knowledge of the victim associated with the neglect of the institution, and of the health staff of the hospitals, in addition to the evident lack of specific federal legislation, only at the state level, allows the perpetuation of abusive practices that violate the rights of parturients.Submitted by Gabriela Lacerda (gabi.limeira1@gmail.com) on 2023-03-23T18:05:59Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) VMAS201222.pdf: 1052577 bytes, checksum: e7cf6ac20bf05937750f92020e35959a (MD5)Made available in DSpace on 2023-03-23T18:05:59Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) VMAS201222.pdf: 1052577 bytes, checksum: e7cf6ac20bf05937750f92020e35959a (MD5) Previous issue date: 2022-12-14porUniversidade Federal da ParaíbaUFPBBrasilCiências JurídicasAttribution-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITOViolência obstétricaDireitos fundamentaisViolência de gêneroObstetric violenceFundamental rightsGender violenceViolência obstétrica e a fragilização da mulher como sujeito de direito: considerações acerca das violações dos direitos fundamentaisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisCorreia, Ludmila CerqueiraSilva, Vitória Maria Alvesreponame:Repositório Institucional da UFPBinstname:Universidade Federal da Paraíba (UFPB)instacron:UFPBTEXTVMAS201222.pdf.txtVMAS201222.pdf.txtExtracted texttext/plain137474https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/26544/4/VMAS201222.pdf.txtfa39a5098424e2d268307c24140f952aMD54LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82390https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/26544/3/license.txte20ac18e101915e6935b82a641b985c0MD53CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8805https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/26544/2/license_rdfc4c98de35c20c53220c07884f4def27cMD52ORIGINALVMAS201222.pdfVMAS201222.pdfapplication/pdf1052577https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/26544/1/VMAS201222.pdfe7cf6ac20bf05937750f92020e35959aMD51123456789/265442023-03-24 03:04:45.019QVVUT1JJWkHDh8ODTyBFIExJQ0VOw4dBIERFIERJU1RSSUJVScOHw4NPIE7Dg08tRVhDTFVTSVZBCgpBdXRvcml6byBlIGVzdG91IGRlIGFjb3JkbywgbmEgcXVhbGlkYWRlIGRlIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBhdXRvLWRlcG9zaXRhZGEsIGNvbmZvcm1lIExlaSBuwrogOTYxMC85OCwgb3Mgc2VndWludGVzIHRlcm1vczoKIApEYSBEaXN0cmlidWnDp8OjbyBuw6NvLWV4Y2x1c2l2YSAKTyBhdXRvciBkZWNsYXJhIHF1ZTogCmEpIE8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIMOpIHNldSB0cmFiYWxobyBvcmlnaW5hbCwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0ZSB0ZXJtby4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2UsIHRhbnRvIHF1YW50byBsaGUgw6kgcG9zc8OtdmVsIHNhYmVyLCBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBwZXNzb2Egb3UgZW50aWRhZGUuIApiKSBTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSBjb250w6ltIG1hdGVyaWFsIGRvIHF1YWwgbsOjbyBkZXTDqW0gb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IsIGRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBwYXJhIGNvbmNlZGVyIGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGEgUGFyYcOtYmEgb3MgZGlyZWl0b3MgcmVxdWVyaWRvcyBwb3IgZXN0ZSB0ZXJtbywgZSBxdWUgZXNzZSBtYXRlcmlhbCBjdWpvcyBkaXJlaXRvcyBzw6NvIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91IGNvbnRlw7pkbyBkbyB0cmFiYWxobyBlbnRyZWd1ZS4gCmMpIFNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIMOpIGJhc2VhZG8gZW0gdHJhYmFsaG8gZmluYW5jaWFkbyBvdSBhcG9pYWRvIHBvciBvdXRyYSBpbnN0aXR1acOnw6NvIHF1ZSBuw6NvIGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGEgUGFyYcOtYmEgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCmQpIENvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZQQiBvIGRpcmVpdG8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgdHJhZHV6aXIsIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3VtbykgcG9yIHRvZG8gbyBtdW5kbyBubyBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvIGUgZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mgw6F1ZGlvIG91IHbDrWRlby4KZSkgVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZQQiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgcXVhbHF1ZXIgbWVpbyBvdSBmb3JtYXRvIHBhcmEgZmlucyBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgpmKSBWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRlBCIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKRG9zIEVtYmFyZ29zIGUgUmVzdHJpw6fDtWVzIGRlIEFjZXNzbwpPIGVtYmFyZ28gcG9kZXLDoSBzZXIgbWFudGlkbyBwb3IgYXTDqSAxICh1bSkgYW5vLCBwb2RlbmRvIHNlciBwcm9ycm9nYWRvIHBvciBpZ3VhbCBwZXLDrW9kbywgY29tIGEgbmVjZXNzaWRhZGUgZGUgYW5leGFyIGRvY3VtZW50b3MgY29tcHJvYmF0w7NyaW9zLiBPIHJlc3VtbyBlIG9zIG1ldGFkYWRvcyBkZXNjcml0aXZvcyBzZXLDo28gZGlzcG9uaWJpbGl6YWRvcyBubyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRlBCLgpPIGRlcMOzc2l0byBkbyB0cmFiYWxobyDDqSBvYnJpZ2F0w7NyaW8sIGluZGVwZW5kZW50ZSBkbyBlbWJhcmdvLgpRdWFuZG8gZW1iYXJnYWRvLCBvIHRyYWJhbGhvIHBlcm1hbmVjZXLDoSBpbmRpc3BvbsOtdmVsIGVucXVhbnRvIHZpZ29yYXIgYXMgcmVzdHJpw6fDtWVzLiBQYXNzYWRvIG8gcGVyw61vZG8gZG8gZW1iYXJnbywgbyB0cmFiYWxobyBzZXLDoSBhdXRvbWF0aWNhbWVudGUgZGlzcG9uaWJpbGl6YWRvIG5vIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEIuIAo=Repositório InstitucionalPUB |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Violência obstétrica e a fragilização da mulher como sujeito de direito: considerações acerca das violações dos direitos fundamentais |
title |
Violência obstétrica e a fragilização da mulher como sujeito de direito: considerações acerca das violações dos direitos fundamentais |
spellingShingle |
Violência obstétrica e a fragilização da mulher como sujeito de direito: considerações acerca das violações dos direitos fundamentais Silva, Vitória Maria Alves CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO Violência obstétrica Direitos fundamentais Violência de gênero Obstetric violence Fundamental rights Gender violence |
title_short |
Violência obstétrica e a fragilização da mulher como sujeito de direito: considerações acerca das violações dos direitos fundamentais |
title_full |
Violência obstétrica e a fragilização da mulher como sujeito de direito: considerações acerca das violações dos direitos fundamentais |
title_fullStr |
Violência obstétrica e a fragilização da mulher como sujeito de direito: considerações acerca das violações dos direitos fundamentais |
title_full_unstemmed |
Violência obstétrica e a fragilização da mulher como sujeito de direito: considerações acerca das violações dos direitos fundamentais |
title_sort |
Violência obstétrica e a fragilização da mulher como sujeito de direito: considerações acerca das violações dos direitos fundamentais |
author |
Silva, Vitória Maria Alves |
author_facet |
Silva, Vitória Maria Alves |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Correia, Ludmila Cerqueira |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Silva, Vitória Maria Alves |
contributor_str_mv |
Correia, Ludmila Cerqueira |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO |
topic |
CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO Violência obstétrica Direitos fundamentais Violência de gênero Obstetric violence Fundamental rights Gender violence |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Violência obstétrica Direitos fundamentais Violência de gênero Obstetric violence Fundamental rights Gender violence |
description |
O presente trabalho tem o objetivo de realizar uma análise da violência obstétrica sob a ótica da violação dos direitos fundamentais, levando em consideração sua repercussão jurídico-social, tendo como parâmetro pesquisas quantitativas que mostram o número exorbitante de casos em que são observadas violação aos direitos básicos da parturiente. Dessa forma, é demonstrada que a ocorrência da violência obstétrica é forma expressa de violação dos direitos fundamentais da mulher, especialmente no que se refere a dignidade da pessoa humana, direito à liberdade de escolha, direito à saúde e direitos sexuais e reprodutivos, evidenciando a prática como uma forma de violência de gênero. O estudo foi realizado por meio de pesquisa bibliográfica, documental e análise legislativa. Para a realização do mesmo foram analisados livros e artigos jurídicos, trabalhos acadêmicos, legislação brasileira e internacional pertinentes à matéria, além de observados relatos verídicos de pacientes vítimas da violência de gênero perpetrada no ato do parto, que foram citados de forma ilustrativa para evidenciar como essa modalidade de violência se externa. A violência obstétrica, em todas as suas vertentes, pode causar um forte impacto na vida das vítimas, podendo acarretar sofrimento físico e psicológico durante o parto. Neste sentido, o parco conhecimento da vítima associado ao descaso da instituição, e do corpo de saúde dos hospitais, além da evidente falta de legislação federal específica, apenas no âmbito estadual, possibilita a perpetuação de práticas abusivas e violadoras de direitos das parturientes. |
publishDate |
2022 |
dc.date.available.fl_str_mv |
2022-12-20 2023-03-23T18:05:59Z |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2022-12-14 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2023-03-23T18:05:59Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/26544 |
url |
https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/26544 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Attribution-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Attribution-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal da Paraíba |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFPB |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Ciências Jurídicas |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal da Paraíba |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFPB instname:Universidade Federal da Paraíba (UFPB) instacron:UFPB |
instname_str |
Universidade Federal da Paraíba (UFPB) |
instacron_str |
UFPB |
institution |
UFPB |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFPB |
collection |
Repositório Institucional da UFPB |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/26544/4/VMAS201222.pdf.txt https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/26544/3/license.txt https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/26544/2/license_rdf https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/26544/1/VMAS201222.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
fa39a5098424e2d268307c24140f952a e20ac18e101915e6935b82a641b985c0 c4c98de35c20c53220c07884f4def27c e7cf6ac20bf05937750f92020e35959a |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
|
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1777562286847688704 |