O canto do retardatário
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Data de Publicação: | 2024 |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPB |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/31005 |
Resumo: | O Canto do Retardatário de Ernani Satyro é uma obra poética que se destaca na literatura paraibana. Satyro, nascido em Patos, interior da Paraíba, em 11 de setembro de 1911, foi um poeta, cronista, romancista, ensaísta e político brasileiro. Sua paixão pela literatura é evidente em suas obras, que incluem poemas, crônicas, romances e ensaios. Em O Canto do Retardatário, Satyro explora a essência da poesia e do ato de escrever poesia. Ele questiona: "Onde andam as palavras?", sugerindo uma busca constante pelo significado e pela expressão. O poema titular da coleção, “O Canto do Retardatário”, reflete sobre a natureza do canto, do poema e do poeta. Ele afirma que "Cantar não é desejar a glória, é simplesmente cantar. A gente nasce para viver, O canto rompe para vibrar. O resto é com quem ouve, O poeta não tem nada com isso.". Essa reflexão revela a visão de Satyro sobre a poesia como uma expressão pura e autêntica da vida, independente do reconhecimento ou da glória. A obra de Satyro é marcada por uma profunda sensibilidade e uma compreensão aguda da condição humana. Seus poemas são ao mesmo tempo pessoais e universais, explorando temas como amor, vida, morte e a busca por significado. Em resumo, “O Canto do Retardatário” é uma obra que celebra a poesia em sua forma mais pura e autêntica. A contribuição de Ernani Satyro para a literatura paraibana é inegável, e sua obra continua a inspirar e a emocionar leitores até hoje. Esta análise faz parte da coleção Paraíba Literária, uma iniciativa da Biblioteca Central da Universidade Federal da Paraíba para promover e preservar a rica tradição literária do estado. |
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2024-07-25T02:00:03Z2024-07-25T02:00:03Z2024-07-24https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/31005O Canto do Retardatário de Ernani Satyro é uma obra poética que se destaca na literatura paraibana. Satyro, nascido em Patos, interior da Paraíba, em 11 de setembro de 1911, foi um poeta, cronista, romancista, ensaísta e político brasileiro. Sua paixão pela literatura é evidente em suas obras, que incluem poemas, crônicas, romances e ensaios. Em O Canto do Retardatário, Satyro explora a essência da poesia e do ato de escrever poesia. Ele questiona: "Onde andam as palavras?", sugerindo uma busca constante pelo significado e pela expressão. O poema titular da coleção, “O Canto do Retardatário”, reflete sobre a natureza do canto, do poema e do poeta. Ele afirma que "Cantar não é desejar a glória, é simplesmente cantar. A gente nasce para viver, O canto rompe para vibrar. O resto é com quem ouve, O poeta não tem nada com isso.". Essa reflexão revela a visão de Satyro sobre a poesia como uma expressão pura e autêntica da vida, independente do reconhecimento ou da glória. A obra de Satyro é marcada por uma profunda sensibilidade e uma compreensão aguda da condição humana. Seus poemas são ao mesmo tempo pessoais e universais, explorando temas como amor, vida, morte e a busca por significado. Em resumo, “O Canto do Retardatário” é uma obra que celebra a poesia em sua forma mais pura e autêntica. A contribuição de Ernani Satyro para a literatura paraibana é inegável, e sua obra continua a inspirar e a emocionar leitores até hoje. Esta análise faz parte da coleção Paraíba Literária, uma iniciativa da Biblioteca Central da Universidade Federal da Paraíba para promover e preservar a rica tradição literária do estado.Ernani Satyro’s O Canto do Retardatário is a poetic work that stands out in the literature of Paraíba. Satyro, born in Patos, in the interior of Paraíba, on September 11, 1911, was a Brazilian poet, columnist, novelist, essayist and politician. His passion for literature is evident in his works, which include poems, chronicles, novels and essays. In O Canto do Retardatário, Satyro explores the essence of poetry and the act of writing poetry. He asks: “Where are the words?”, suggesting a constant search for meaning and expression. The collection’s titular poem, “O Canto do Retardatário”, reflects on the nature of song, poem and poet. He states that “Singing is not about desiring glory, it is simply singing. We are born to live, Singing breaks out to vibrate. The rest is up to the listener, The poet has nothing to do with it.” This reflection reveals Satyro’s view of poetry as a pure and authentic expression of life, independent of recognition or glory. Satyro’s work is marked by a profound sensitivity and a keen understanding of the human condition. His poems are at once personal and universal, exploring themes such as love, life, death, and the search for meaning. In short, “O Canto do Retardatário” is a work that celebrates poetry in its purest and most authentic form. Ernani Satyro’s contribution to Paraíba literature is undeniable, and his work continues to inspire and move readers to this day. This analysis is part of the Paraíba Literária collection, an initiative of the Central Library of the Federal University of Paraíba to promote and preserve the state’s rich literary tradition.Submitted by Cecilia Lira (ceciliamlira@gmail.com) on 2024-07-25T02:00:03Z No. of bitstreams: 1 O Canto do retardatário.pdf: 53453 bytes, checksum: 98b2fb71420d1de5de3e2f2d40348510 (MD5)Made available in DSpace on 2024-07-25T02:00:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 O Canto do retardatário.pdf: 53453 bytes, checksum: 98b2fb71420d1de5de3e2f2d40348510 (MD5) Previous issue date: 2024-07-24porUniversidade Federal da ParaíbaUFPBBrasilCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::LITERATURA BRASILEIRAParaíba LiteráriaEscritores paraibanosO canto do retardatárioinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/otherSATYRO, Ernaniinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFPBinstname:Universidade Federal da Paraíba (UFPB)instacron:UFPBTEXTO Canto do retardatário.pdf.txtO Canto do retardatário.pdf.txtExtracted texttext/plain1793https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/31005/3/O%20Canto%20do%20retardat%c3%a1rio.pdf.txt6d335659817065c144358760674a75ccMD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82390https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/31005/2/license.txte20ac18e101915e6935b82a641b985c0MD52ORIGINALO Canto do retardatário.pdfO Canto do retardatário.pdfapplication/pdf53453https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/31005/1/O%20Canto%20do%20retardat%c3%a1rio.pdf98b2fb71420d1de5de3e2f2d40348510MD51123456789/310052024-07-25 03:10:21.659oai:repositorio.ufpb.br:123456789/31005QVVUT1JJWkHDh8ODTyBFIExJQ0VOw4dBIERFIERJU1RSSUJVScOHw4NPIE7Dg08tRVhDTFVTSVZBCgpBdXRvcml6byBlIGVzdG91IGRlIGFjb3JkbywgbmEgcXVhbGlkYWRlIGRlIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBhdXRvLWRlcG9zaXRhZGEsIGNvbmZvcm1lIExlaSBuwrogOTYxMC85OCwgb3Mgc2VndWludGVzIHRlcm1vczoKIApEYSBEaXN0cmlidWnDp8OjbyBuw6NvLWV4Y2x1c2l2YSAKTyBhdXRvciBkZWNsYXJhIHF1ZTogCmEpIE8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIMOpIHNldSB0cmFiYWxobyBvcmlnaW5hbCwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0ZSB0ZXJtby4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2UsIHRhbnRvIHF1YW50byBsaGUgw6kgcG9zc8OtdmVsIHNhYmVyLCBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBwZXNzb2Egb3UgZW50aWRhZGUuIApiKSBTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSBjb250w6ltIG1hdGVyaWFsIGRvIHF1YWwgbsOjbyBkZXTDqW0gb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IsIGRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBwYXJhIGNvbmNlZGVyIGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGEgUGFyYcOtYmEgb3MgZGlyZWl0b3MgcmVxdWVyaWRvcyBwb3IgZXN0ZSB0ZXJtbywgZSBxdWUgZXNzZSBtYXRlcmlhbCBjdWpvcyBkaXJlaXRvcyBzw6NvIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91IGNvbnRlw7pkbyBkbyB0cmFiYWxobyBlbnRyZWd1ZS4gCmMpIFNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIMOpIGJhc2VhZG8gZW0gdHJhYmFsaG8gZmluYW5jaWFkbyBvdSBhcG9pYWRvIHBvciBvdXRyYSBpbnN0aXR1acOnw6NvIHF1ZSBuw6NvIGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGEgUGFyYcOtYmEgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCmQpIENvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZQQiBvIGRpcmVpdG8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgdHJhZHV6aXIsIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3VtbykgcG9yIHRvZG8gbyBtdW5kbyBubyBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvIGUgZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mgw6F1ZGlvIG91IHbDrWRlby4KZSkgVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZQQiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgcXVhbHF1ZXIgbWVpbyBvdSBmb3JtYXRvIHBhcmEgZmlucyBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgpmKSBWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRlBCIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKRG9zIEVtYmFyZ29zIGUgUmVzdHJpw6fDtWVzIGRlIEFjZXNzbwpPIGVtYmFyZ28gcG9kZXLDoSBzZXIgbWFudGlkbyBwb3IgYXTDqSAxICh1bSkgYW5vLCBwb2RlbmRvIHNlciBwcm9ycm9nYWRvIHBvciBpZ3VhbCBwZXLDrW9kbywgY29tIGEgbmVjZXNzaWRhZGUgZGUgYW5leGFyIGRvY3VtZW50b3MgY29tcHJvYmF0w7NyaW9zLiBPIHJlc3VtbyBlIG9zIG1ldGFkYWRvcyBkZXNjcml0aXZvcyBzZXLDo28gZGlzcG9uaWJpbGl6YWRvcyBubyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRlBCLgpPIGRlcMOzc2l0byBkbyB0cmFiYWxobyDDqSBvYnJpZ2F0w7NyaW8sIGluZGVwZW5kZW50ZSBkbyBlbWJhcmdvLgpRdWFuZG8gZW1iYXJnYWRvLCBvIHRyYWJhbGhvIHBlcm1hbmVjZXLDoSBpbmRpc3BvbsOtdmVsIGVucXVhbnRvIHZpZ29yYXIgYXMgcmVzdHJpw6fDtWVzLiBQYXNzYWRvIG8gcGVyw61vZG8gZG8gZW1iYXJnbywgbyB0cmFiYWxobyBzZXLDoSBhdXRvbWF0aWNhbWVudGUgZGlzcG9uaWJpbGl6YWRvIG5vIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEIuIAo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpb.br/oai/requestdiretoria@ufpb.bropendoar:25462024-07-25T06:10:21Repositório Institucional da UFPB - Universidade Federal da Paraíba (UFPB)false |
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O Canto do Retardatário de Ernani Satyro é uma obra poética que se destaca na literatura paraibana. Satyro, nascido em Patos, interior da Paraíba, em 11 de setembro de 1911, foi um poeta, cronista, romancista, ensaísta e político brasileiro. Sua paixão pela literatura é evidente em suas obras, que incluem poemas, crônicas, romances e ensaios. Em O Canto do Retardatário, Satyro explora a essência da poesia e do ato de escrever poesia. Ele questiona: "Onde andam as palavras?", sugerindo uma busca constante pelo significado e pela expressão. O poema titular da coleção, “O Canto do Retardatário”, reflete sobre a natureza do canto, do poema e do poeta. Ele afirma que "Cantar não é desejar a glória, é simplesmente cantar. A gente nasce para viver, O canto rompe para vibrar. O resto é com quem ouve, O poeta não tem nada com isso.". Essa reflexão revela a visão de Satyro sobre a poesia como uma expressão pura e autêntica da vida, independente do reconhecimento ou da glória. A obra de Satyro é marcada por uma profunda sensibilidade e uma compreensão aguda da condição humana. Seus poemas são ao mesmo tempo pessoais e universais, explorando temas como amor, vida, morte e a busca por significado. Em resumo, “O Canto do Retardatário” é uma obra que celebra a poesia em sua forma mais pura e autêntica. A contribuição de Ernani Satyro para a literatura paraibana é inegável, e sua obra continua a inspirar e a emocionar leitores até hoje. Esta análise faz parte da coleção Paraíba Literária, uma iniciativa da Biblioteca Central da Universidade Federal da Paraíba para promover e preservar a rica tradição literária do estado. |
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