Phenomenological and theoretical aspects of low energy scale type II seesaw mechanism

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pinheiro, João Paulo da Mata Araújo
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPB
Texto Completo: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/26026
Resumo: O Modelo Padrão das partículas elementares (MP) fornece a descrição mais acurada do comportamento da matéria nas menores escalas de distância acessíveis. Porém, esse modelo não acomoda neutrinos massivos, como não resolve outros problemas teóricos. Assim, é amplamente aceito que o MP deve ser extendido. Por outro lado, existem três mecanismos canônicos que elucidam a geração de massa leve para neutrinos de forma natural a nível de árvore. Dentre elas, a mais versátil é o tipo II seesaw (iremos explicar o porquê disso nesta tese). Uma simples realização deste mecanismo extende o MP por um tripleto escalar com hipercarga que interage com os dubletos leptônicos, conhecido como Modelo do Tripleto do Higgs (HTM). Depois da quebra espontânea de simetria (SSB), neutrinos de mão-esquerda ganham massa de Majorana. Como qualquer outro mecanismo seesaw, tem um termo que viola o número leptônico por duas unidades e a escala de energia na qual essa violação ocorre nos explica quão pesado são esses escalares. Por exemplo, se o número leptônico é explicitamente quebrado em baixas energias, os componentes do tripleto de escalares adquirem massas próximas a escala de TeV. Assim, é tentador estudar tais modelos fenomenologicamente viáveis e suas consequências nos colisores atuais, já que não é consenso se existe apenas um escalar, que é o Higgs padrão, ou uma realidade mais complexa de vários escalares. Nós discutimos muitos aspectos do HTM, pontuando as implicações fenomenológicas em cada caso. Em particular, procuramos em detalhes por novos processos de violação de sabor leptônico, decaimento em dois fótons de novos bósons de Higgs, decaimento do escalar duplamente carregado e a contribuição destas novas extensões para o espalhamento elétron-neutrino. Nós também discutimos a estabilidade do potencial do Higgs. Argumentamos sobre a possibilidade do vácuo do Higgs se tornar estável em um modelo mais complexo e sob quais configurações do espaço de parâmetros tais modelos precisam obedecer para garantir a estabilidade. Palavras-Chave: Seesaw do tipo II, Seesaw do tipo II em baixas energias, Modelo 123, Neutrinos estéreis leves, Mecanismo seesaw, Fenomenologia do seesaw do tipo II.
id UFPB-2_938dedd638c18b32dfe9a7b83314b222
oai_identifier_str oai:repositorio.ufpb.br:123456789/26026
network_acronym_str UFPB-2
network_name_str Repositório Institucional da UFPB
repository_id_str
spelling 2023-01-27T14:55:56Z2021-08-032023-01-27T14:55:56Z2021-07-28https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/26026O Modelo Padrão das partículas elementares (MP) fornece a descrição mais acurada do comportamento da matéria nas menores escalas de distância acessíveis. Porém, esse modelo não acomoda neutrinos massivos, como não resolve outros problemas teóricos. Assim, é amplamente aceito que o MP deve ser extendido. Por outro lado, existem três mecanismos canônicos que elucidam a geração de massa leve para neutrinos de forma natural a nível de árvore. Dentre elas, a mais versátil é o tipo II seesaw (iremos explicar o porquê disso nesta tese). Uma simples realização deste mecanismo extende o MP por um tripleto escalar com hipercarga que interage com os dubletos leptônicos, conhecido como Modelo do Tripleto do Higgs (HTM). Depois da quebra espontânea de simetria (SSB), neutrinos de mão-esquerda ganham massa de Majorana. Como qualquer outro mecanismo seesaw, tem um termo que viola o número leptônico por duas unidades e a escala de energia na qual essa violação ocorre nos explica quão pesado são esses escalares. Por exemplo, se o número leptônico é explicitamente quebrado em baixas energias, os componentes do tripleto de escalares adquirem massas próximas a escala de TeV. Assim, é tentador estudar tais modelos fenomenologicamente viáveis e suas consequências nos colisores atuais, já que não é consenso se existe apenas um escalar, que é o Higgs padrão, ou uma realidade mais complexa de vários escalares. Nós discutimos muitos aspectos do HTM, pontuando as implicações fenomenológicas em cada caso. Em particular, procuramos em detalhes por novos processos de violação de sabor leptônico, decaimento em dois fótons de novos bósons de Higgs, decaimento do escalar duplamente carregado e a contribuição destas novas extensões para o espalhamento elétron-neutrino. Nós também discutimos a estabilidade do potencial do Higgs. Argumentamos sobre a possibilidade do vácuo do Higgs se tornar estável em um modelo mais complexo e sob quais configurações do espaço de parâmetros tais modelos precisam obedecer para garantir a estabilidade. Palavras-Chave: Seesaw do tipo II, Seesaw do tipo II em baixas energias, Modelo 123, Neutrinos estéreis leves, Mecanismo seesaw, Fenomenologia do seesaw do tipo II.The Standard Model (SM) of Particle Physics provides the most accurate description of the behaviour of matter in the smallest accessible distance scales. However, since it does not account for the nonzero neutrino masses and it is also plagued with a number of theoretical, experimental and cosmological issues, it is widely accepted that the SM must be extended. Besides, there are three canonical mechanisms that elucidate naturally neutrino mass smallness at tree-level. Among them, the most versatile one is type II seesaw (in this thesis we will explain why). A simple realization of this mechanism extends SM by a scalar triplet with hypercharge that interacts with leptonic doublets, known as Higgs Triplet Model (HTM). After spontaneous symmetry breaking (SSB), left-handed neutrinos gain masses. As any other seesaw, it has a term that violates lepton number by two units and the energy scale in which this violation occur tell us how heavy are such new scalars. For example, if lepton number is explicitly broken at low energies, the scalar triplet components acquire masses near to TeV scales. Thus, it is tempting to study such phenomenological viable model and its consequences in actual colliders, since it is not settled if there is only the SM Higgs boson or a more complex scalar scheme. We discuss several aspects of HTM, highlighting phenomenological implications in each case. In particular, we searched in detail for new LFV processes, diphoton decay of the new Higgs boson, decay of the doubly-charged scalar and contribution of such extension to the e− scattering process. We also discuss about the stability of the Higgs potential. We argue about the possibility to the Higgs vacuum becomes stable in a more complex model and under what configuration of parametric space such model must obey to ensure stability.Submitted by Fernando Augusto Alves Vieira (fernandovieira@biblioteca.ufpb.br) on 2023-01-18T10:26:51Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) JoãoPauloDaMataAraújoPinheiro_Dissert.pdf: 1722561 bytes, checksum: 7da36bec63f98a4f611eafbc01ddae8a (MD5)Approved for entry into archive by Biblioteca Digital de Teses e Dissertações BDTD (bdtd@biblioteca.ufpb.br) on 2023-01-27T14:55:56Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) JoãoPauloDaMataAraújoPinheiro_Dissert.pdf: 1722561 bytes, checksum: 7da36bec63f98a4f611eafbc01ddae8a (MD5)Made available in DSpace on 2023-01-27T14:55:56Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) JoãoPauloDaMataAraújoPinheiro_Dissert.pdf: 1722561 bytes, checksum: 7da36bec63f98a4f611eafbc01ddae8a (MD5) Previous issue date: 2021-07-28Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPqporUniversidade Federal da ParaíbaPrograma de Pós-Graduação em FísicaUFPBBrasilFísicaAttribution-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::FISICANeutrinos estéreis levesSeesaw do tipo IISeesaw do tipo II em baixas energiasModelo 123Mecanismo seesawFenomenologia do seesaw do tipo IILight sterile neutrinosType II seesawLow scale type II seesaw123 modelSeesaw mechanismPhenomenology of the type II seesawPhenomenological and theoretical aspects of low energy scale type II seesaw mechanisminfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisPires, Carlos Antônio de Sousahttp://lattes.cnpq.br/776816346969798605707529578http://lattes.cnpq.br/5514520217594619Pinheiro, João Paulo da Mata Araújoreponame:Repositório Institucional da UFPBinstname:Universidade Federal da Paraíba (UFPB)instacron:UFPBTEXTJoãoPauloDaMataAraújoPinheiro_Dissert.pdf.txtJoãoPauloDaMataAraújoPinheiro_Dissert.pdf.txtExtracted texttext/plain167338https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/26026/4/Jo%c3%a3oPauloDaMataAra%c3%bajoPinheiro_Dissert.pdf.txtfc7cdca91ccd846ef9700c3130b51a8eMD54LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82390https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/26026/3/license.txte20ac18e101915e6935b82a641b985c0MD53CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8805https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/26026/2/license_rdfc4c98de35c20c53220c07884f4def27cMD52ORIGINALJoãoPauloDaMataAraújoPinheiro_Dissert.pdfJoãoPauloDaMataAraújoPinheiro_Dissert.pdfapplication/pdf1722561https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/26026/1/Jo%c3%a3oPauloDaMataAra%c3%bajoPinheiro_Dissert.pdf7da36bec63f98a4f611eafbc01ddae8aMD51123456789/260262023-05-22 13:50:49.185QVVUT1JJWkHDh8ODTyBFIExJQ0VOw4dBIERFIERJU1RSSUJVScOHw4NPIE7Dg08tRVhDTFVTSVZBCgpBdXRvcml6byBlIGVzdG91IGRlIGFjb3JkbywgbmEgcXVhbGlkYWRlIGRlIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBhdXRvLWRlcG9zaXRhZGEsIGNvbmZvcm1lIExlaSBuwrogOTYxMC85OCwgb3Mgc2VndWludGVzIHRlcm1vczoKIApEYSBEaXN0cmlidWnDp8OjbyBuw6NvLWV4Y2x1c2l2YSAKTyBhdXRvciBkZWNsYXJhIHF1ZTogCmEpIE8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIMOpIHNldSB0cmFiYWxobyBvcmlnaW5hbCwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0ZSB0ZXJtby4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2UsIHRhbnRvIHF1YW50byBsaGUgw6kgcG9zc8OtdmVsIHNhYmVyLCBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBwZXNzb2Egb3UgZW50aWRhZGUuIApiKSBTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSBjb250w6ltIG1hdGVyaWFsIGRvIHF1YWwgbsOjbyBkZXTDqW0gb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IsIGRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBwYXJhIGNvbmNlZGVyIGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGEgUGFyYcOtYmEgb3MgZGlyZWl0b3MgcmVxdWVyaWRvcyBwb3IgZXN0ZSB0ZXJtbywgZSBxdWUgZXNzZSBtYXRlcmlhbCBjdWpvcyBkaXJlaXRvcyBzw6NvIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91IGNvbnRlw7pkbyBkbyB0cmFiYWxobyBlbnRyZWd1ZS4gCmMpIFNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIMOpIGJhc2VhZG8gZW0gdHJhYmFsaG8gZmluYW5jaWFkbyBvdSBhcG9pYWRvIHBvciBvdXRyYSBpbnN0aXR1acOnw6NvIHF1ZSBuw6NvIGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGEgUGFyYcOtYmEgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCmQpIENvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZQQiBvIGRpcmVpdG8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgdHJhZHV6aXIsIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3VtbykgcG9yIHRvZG8gbyBtdW5kbyBubyBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvIGUgZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mgw6F1ZGlvIG91IHbDrWRlby4KZSkgVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZQQiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgcXVhbHF1ZXIgbWVpbyBvdSBmb3JtYXRvIHBhcmEgZmlucyBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgpmKSBWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRlBCIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKRG9zIEVtYmFyZ29zIGUgUmVzdHJpw6fDtWVzIGRlIEFjZXNzbwpPIGVtYmFyZ28gcG9kZXLDoSBzZXIgbWFudGlkbyBwb3IgYXTDqSAxICh1bSkgYW5vLCBwb2RlbmRvIHNlciBwcm9ycm9nYWRvIHBvciBpZ3VhbCBwZXLDrW9kbywgY29tIGEgbmVjZXNzaWRhZGUgZGUgYW5leGFyIGRvY3VtZW50b3MgY29tcHJvYmF0w7NyaW9zLiBPIHJlc3VtbyBlIG9zIG1ldGFkYWRvcyBkZXNjcml0aXZvcyBzZXLDo28gZGlzcG9uaWJpbGl6YWRvcyBubyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRlBCLgpPIGRlcMOzc2l0byBkbyB0cmFiYWxobyDDqSBvYnJpZ2F0w7NyaW8sIGluZGVwZW5kZW50ZSBkbyBlbWJhcmdvLgpRdWFuZG8gZW1iYXJnYWRvLCBvIHRyYWJhbGhvIHBlcm1hbmVjZXLDoSBpbmRpc3BvbsOtdmVsIGVucXVhbnRvIHZpZ29yYXIgYXMgcmVzdHJpw6fDtWVzLiBQYXNzYWRvIG8gcGVyw61vZG8gZG8gZW1iYXJnbywgbyB0cmFiYWxobyBzZXLDoSBhdXRvbWF0aWNhbWVudGUgZGlzcG9uaWJpbGl6YWRvIG5vIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEIuIAo=Repositório InstitucionalPUB
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Phenomenological and theoretical aspects of low energy scale type II seesaw mechanism
title Phenomenological and theoretical aspects of low energy scale type II seesaw mechanism
spellingShingle Phenomenological and theoretical aspects of low energy scale type II seesaw mechanism
Pinheiro, João Paulo da Mata Araújo
CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::FISICA
Neutrinos estéreis leves
Seesaw do tipo II
Seesaw do tipo II em baixas energias
Modelo 123
Mecanismo seesaw
Fenomenologia do seesaw do tipo II
Light sterile neutrinos
Type II seesaw
Low scale type II seesaw
123 model
Seesaw mechanism
Phenomenology of the type II seesaw
title_short Phenomenological and theoretical aspects of low energy scale type II seesaw mechanism
title_full Phenomenological and theoretical aspects of low energy scale type II seesaw mechanism
title_fullStr Phenomenological and theoretical aspects of low energy scale type II seesaw mechanism
title_full_unstemmed Phenomenological and theoretical aspects of low energy scale type II seesaw mechanism
title_sort Phenomenological and theoretical aspects of low energy scale type II seesaw mechanism
author Pinheiro, João Paulo da Mata Araújo
author_facet Pinheiro, João Paulo da Mata Araújo
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Pires, Carlos Antônio de Sousa
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/7768163469697986
dc.contributor.authorID.fl_str_mv 05707529578
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/5514520217594619
dc.contributor.author.fl_str_mv Pinheiro, João Paulo da Mata Araújo
contributor_str_mv Pires, Carlos Antônio de Sousa
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::FISICA
topic CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::FISICA
Neutrinos estéreis leves
Seesaw do tipo II
Seesaw do tipo II em baixas energias
Modelo 123
Mecanismo seesaw
Fenomenologia do seesaw do tipo II
Light sterile neutrinos
Type II seesaw
Low scale type II seesaw
123 model
Seesaw mechanism
Phenomenology of the type II seesaw
dc.subject.por.fl_str_mv Neutrinos estéreis leves
Seesaw do tipo II
Seesaw do tipo II em baixas energias
Modelo 123
Mecanismo seesaw
Fenomenologia do seesaw do tipo II
Light sterile neutrinos
Type II seesaw
Low scale type II seesaw
123 model
Seesaw mechanism
Phenomenology of the type II seesaw
description O Modelo Padrão das partículas elementares (MP) fornece a descrição mais acurada do comportamento da matéria nas menores escalas de distância acessíveis. Porém, esse modelo não acomoda neutrinos massivos, como não resolve outros problemas teóricos. Assim, é amplamente aceito que o MP deve ser extendido. Por outro lado, existem três mecanismos canônicos que elucidam a geração de massa leve para neutrinos de forma natural a nível de árvore. Dentre elas, a mais versátil é o tipo II seesaw (iremos explicar o porquê disso nesta tese). Uma simples realização deste mecanismo extende o MP por um tripleto escalar com hipercarga que interage com os dubletos leptônicos, conhecido como Modelo do Tripleto do Higgs (HTM). Depois da quebra espontânea de simetria (SSB), neutrinos de mão-esquerda ganham massa de Majorana. Como qualquer outro mecanismo seesaw, tem um termo que viola o número leptônico por duas unidades e a escala de energia na qual essa violação ocorre nos explica quão pesado são esses escalares. Por exemplo, se o número leptônico é explicitamente quebrado em baixas energias, os componentes do tripleto de escalares adquirem massas próximas a escala de TeV. Assim, é tentador estudar tais modelos fenomenologicamente viáveis e suas consequências nos colisores atuais, já que não é consenso se existe apenas um escalar, que é o Higgs padrão, ou uma realidade mais complexa de vários escalares. Nós discutimos muitos aspectos do HTM, pontuando as implicações fenomenológicas em cada caso. Em particular, procuramos em detalhes por novos processos de violação de sabor leptônico, decaimento em dois fótons de novos bósons de Higgs, decaimento do escalar duplamente carregado e a contribuição destas novas extensões para o espalhamento elétron-neutrino. Nós também discutimos a estabilidade do potencial do Higgs. Argumentamos sobre a possibilidade do vácuo do Higgs se tornar estável em um modelo mais complexo e sob quais configurações do espaço de parâmetros tais modelos precisam obedecer para garantir a estabilidade. Palavras-Chave: Seesaw do tipo II, Seesaw do tipo II em baixas energias, Modelo 123, Neutrinos estéreis leves, Mecanismo seesaw, Fenomenologia do seesaw do tipo II.
publishDate 2021
dc.date.available.fl_str_mv 2021-08-03
2023-01-27T14:55:56Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2021-07-28
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-01-27T14:55:56Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/26026
url https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/26026
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv Attribution-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Attribution-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Paraíba
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Física
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFPB
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Física
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Paraíba
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFPB
instname:Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
instacron:UFPB
instname_str Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
instacron_str UFPB
institution UFPB
reponame_str Repositório Institucional da UFPB
collection Repositório Institucional da UFPB
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/26026/4/Jo%c3%a3oPauloDaMataAra%c3%bajoPinheiro_Dissert.pdf.txt
https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/26026/3/license.txt
https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/26026/2/license_rdf
https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/26026/1/Jo%c3%a3oPauloDaMataAra%c3%bajoPinheiro_Dissert.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv fc7cdca91ccd846ef9700c3130b51a8e
e20ac18e101915e6935b82a641b985c0
c4c98de35c20c53220c07884f4def27c
7da36bec63f98a4f611eafbc01ddae8a
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1777562277469224960