Nível de aderência do CPC 29 das empresas do setor de agronegócios listadas na b3

• Autor(a) principal: Maciel, Mansuer de Lavor de Freitas
• Data de Publicação: 2022
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da UFPB
• Texto Completo: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/27966
• topic: CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ADMINISTRACAO::CIENCIAS CONTABEIS; Informações; Evidenciação; Demonstrações contábeis

O agronegócio, que tem causado impacto social na geração de emprego e renda, vem contribuindo para os diversos setores da economia. Diante desse contexto, as empresas desse setor devem seguir o CPC 29 para divulgar suas informações de caráter financeira, econômica e ambiental, mediante as demonstrações contábeis. Face ao exposto, este estudo teve como objetivo apresentar o nível de aderência das companhias abertas, listadas na B3, do setor de agronegócio, com relação à divulgação de informações exigidas pelo CPC 29. Como metodologia usou-se da pesquisa descritiva realizada com 17 companhias listadas na B3 pertencente aos setores de consumo não cíclico e de materiais básico, bem como da pesquisa documental e qualitativa para coletar os dados por meio das notas explicativas e analisar conforme os itens escolhidos e descritos no CPC 29. Assim, de acordo com o levantamento dos dados identificou-se que do segmento de açúcar e álcool, as companhias Biosev S.A e São Martinho foram as que apresentaram o maior nível de aderência (90,91%) ao pronunciamento do CPC 29, do segmento de carnes e derivados destacam-se a JBS, apresentando o maior nível de aderência com 87,50%, seguido da segunda maior empresa, a Minerva S.A. com 81,82%. Por fim, do segmento de madeira, a empresa Duratex S.A. destaca-se com 72,73% e de papel e celulose elenca-se a companhia Klabin S.A. com 81,89%. Todas as companhias se enquadram no Novo Mercado da B3, nível de maiores exigências, com exceção da Klabin S.A, que pertence ao N2.