Relação entre energia metabolizável e aminoácidos sulfurosos para frangas leves

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pinheiro, Sara Gomes
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPB
Texto Completo: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/26153
Resumo: O objetivo foi determinar a relação ideal existente entre o nível de energia metabolizável (EM) e o de metionina + cistina digestível (M+C dig.) a ser recomendado para poedeiras leves, em diferentes fases de crescimento e postura. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado distribuído em esquema fatorial com 4 níveis de M+C dig. e 3 níveis de EM. As dietas tiveram duas bases de recomendação para M+C dig.; uma atendendo 100% da recomendação, e outra que além de atender o proposto, variou ±10% desta recomendação. Para EM foram sugeridos três níveis, sendo um nível a recomendação da literatura e os outros variando 5% acima e abaixo da exigência, totalizando 12 tratamentos. Na fase de 1 a 6 semanas observou-se respostas significativas quanto à interação dos fatores analisados em todas as variáveis testadas (P<0,05), mostrando que alterações dietéticas tanto em metionina+cistina quanto na densidade energética podem resulta em melhor desenvolvimento do trato gastrintestinal, aumentando a eficiência de absorção dos alimentos e consequentemente melhorando a conversão alimentar. Na fase de 7 a 12 semanas só houve diferença significativa para peso de bursa, análises sorológicas, histomorfométricas de intestino delgado e nas variáveis que compõem o balanço de nitrogênio. Não ocorreu esteatose hepática em nenhuma das fases. Recomenda-se a utilização de 0,667% de M+C dig. associado a 2755 kcal/kg de EM (relação EM: M+C digestível de 4130,43) na dieta para as aves entre 1 e 6 semanas de idade, que corresponde a um consumo diário de 184 mg/ave de M+C dig/ave. E para a fase de 7 a 12 semanas, a recomendação foi de 0,497% de M+C dig. associado a 2.755 kcal/kg de EM (relação EM: M+C digestível de 5543,26), que corresponde a um consumo diário de 136 mg/ave de M+C dig./ave. Na fase de postura entre 24 e 44 semanas observou-se interação (P<0,05) dos fatores estudados para as variáveis de desempenho e qualidade dos ovos, exceto para peso de ovo, massa de ovo, gravidade específica, espessura de casca, peso de gema, porcentagem de albúmen e gema. Nas variáveis de abate houve interação (P<0,05) para peso de gordura celomática e fígado, mas não apresentou esteatose hepática grave. Nas variáveis sorológicas e histomorfométricas de intestino delgado e útero houve interação (P<0,05) e ajuste à 24 regressão para todas as variáveis analisadas, mostrando que diferentes níveis de metionina+cistina associado a diferentes níveis energéticos podem alterar positivamente a atividade sorológica e de proliferação celular, aumentando a absorção de nutrientes e promovendo uma maior atividade da glândula da casca presente no útero. Na fase de postura entre 45 e 65 semanas houve interação (P<0,05) dos fatores avaliados para todas as variáveis de desempenho, exceto para peso do ovo. Houve também ajuste quadrático na regressão para todos os grupos testados, exceto para consumo de ração. E nas variáveis de qualidade de ovo, os pesos de casca e gema e a porcentagem de gema foram os únicos que não apresentaram interação, e houve resposta significativa à regressão para peso de gema e porcentagens de gema e albúmen. Para as variáveis de abate não houve interação para peso vivo e fígado, e nem resposta significativa à regressão fatorial. Todas as variáveis sorológicas apresentaram interação (P<0,05) dos fatores estudados, e para regressão fatorial só não houve ajuste significativo ao modelo quadrático para aspartato aminotransferase e albumina. Nas variáveis ligadas ao balanço de nitrogênio houve interação (P<0,05) e efeito significativo à regressão fatorial para todas as análises. E para histomorfometria de intestino delgado, útero e fígado não houve efeitos significativos nas respostas encontradas. Portanto, recomenda-se a utilização de 0,704% de M+C dig. (que corresponde a um consumo diário de 638 mg/ave de M+C dig.) associado a um nível de 2900 kcal/kg de EM (relação EM: M+C digestível de 4119,32) na dieta de poedeiras leves entre 24 e 44 semanas de idade. E para aves leves entre 45 e 65 semanas de idade, recomenda-se a utilização de 0,685% de M+C dig., correspondendo a um consumo de 781 mg de M+C dig. /ave, associado a um nível de 2940 kcal/kg de EM (relação EM: M+C digestível de 4291,97).
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Na fase de 1 a 6 semanas observou-se respostas significativas quanto à interação dos fatores analisados em todas as variáveis testadas (P<0,05), mostrando que alterações dietéticas tanto em metionina+cistina quanto na densidade energética podem resulta em melhor desenvolvimento do trato gastrintestinal, aumentando a eficiência de absorção dos alimentos e consequentemente melhorando a conversão alimentar. Na fase de 7 a 12 semanas só houve diferença significativa para peso de bursa, análises sorológicas, histomorfométricas de intestino delgado e nas variáveis que compõem o balanço de nitrogênio. Não ocorreu esteatose hepática em nenhuma das fases. Recomenda-se a utilização de 0,667% de M+C dig. associado a 2755 kcal/kg de EM (relação EM: M+C digestível de 4130,43) na dieta para as aves entre 1 e 6 semanas de idade, que corresponde a um consumo diário de 184 mg/ave de M+C dig/ave. E para a fase de 7 a 12 semanas, a recomendação foi de 0,497% de M+C dig. associado a 2.755 kcal/kg de EM (relação EM: M+C digestível de 5543,26), que corresponde a um consumo diário de 136 mg/ave de M+C dig./ave. Na fase de postura entre 24 e 44 semanas observou-se interação (P<0,05) dos fatores estudados para as variáveis de desempenho e qualidade dos ovos, exceto para peso de ovo, massa de ovo, gravidade específica, espessura de casca, peso de gema, porcentagem de albúmen e gema. Nas variáveis de abate houve interação (P<0,05) para peso de gordura celomática e fígado, mas não apresentou esteatose hepática grave. Nas variáveis sorológicas e histomorfométricas de intestino delgado e útero houve interação (P<0,05) e ajuste à 24 regressão para todas as variáveis analisadas, mostrando que diferentes níveis de metionina+cistina associado a diferentes níveis energéticos podem alterar positivamente a atividade sorológica e de proliferação celular, aumentando a absorção de nutrientes e promovendo uma maior atividade da glândula da casca presente no útero. Na fase de postura entre 45 e 65 semanas houve interação (P<0,05) dos fatores avaliados para todas as variáveis de desempenho, exceto para peso do ovo. Houve também ajuste quadrático na regressão para todos os grupos testados, exceto para consumo de ração. E nas variáveis de qualidade de ovo, os pesos de casca e gema e a porcentagem de gema foram os únicos que não apresentaram interação, e houve resposta significativa à regressão para peso de gema e porcentagens de gema e albúmen. Para as variáveis de abate não houve interação para peso vivo e fígado, e nem resposta significativa à regressão fatorial. Todas as variáveis sorológicas apresentaram interação (P<0,05) dos fatores estudados, e para regressão fatorial só não houve ajuste significativo ao modelo quadrático para aspartato aminotransferase e albumina. Nas variáveis ligadas ao balanço de nitrogênio houve interação (P<0,05) e efeito significativo à regressão fatorial para todas as análises. E para histomorfometria de intestino delgado, útero e fígado não houve efeitos significativos nas respostas encontradas. Portanto, recomenda-se a utilização de 0,704% de M+C dig. (que corresponde a um consumo diário de 638 mg/ave de M+C dig.) associado a um nível de 2900 kcal/kg de EM (relação EM: M+C digestível de 4119,32) na dieta de poedeiras leves entre 24 e 44 semanas de idade. E para aves leves entre 45 e 65 semanas de idade, recomenda-se a utilização de 0,685% de M+C dig., correspondendo a um consumo de 781 mg de M+C dig. /ave, associado a um nível de 2940 kcal/kg de EM (relação EM: M+C digestível de 4291,97).The aim of this study was to determine the optimal relationship between the level of recommendation of metabolizable energy (ME) and digestible methionine + cystine (M+C dig.) for pullets and laying hens. The experimental design was completely randomized factorial distributed in 4 levels of digestible methionine+cystine (M+C dig.) x 3 levels metabolizable energy (ME). The diets had two recommendation bases for M+C dig.; one for 100% of the recommendation, and one which can meet the proposed varied ± 10% of this recommendation. For ME were suggested three levels, one being the recommendation of literature and other varying ± 5% to 12 treatments. From 1 to 6 weeks there was a significant extent on the interaction of the factors analyzed in all tested variables, showing that dietary changes both in M+C as the energy density can result in better development of gastrointestinal tract, increasing the efficiency of absorption of feed, and consequently improving feed conversion. In 7 to 12 weeks, there was only significant difference for bursa weight, serological tests, small intestine histomorphometric and the variables that the nitrogen balance. No hepatic steatosis occurred at any phases. It is recommended to use 0.667% M+C dig. associated with 2755 kcal / kg of EM (ratio MS: M + of 4130.32 digestible C) in the diet for pullets (1 to 6 weeks), which corresponds to a daily intake of 184 mg M+C dig/pullet. For 7-12 weeks, the recommendation was 0.497% of M+C dig. associated to 2,755 kcal/kg of EM (ME:M+C of 5543.26), which corresponds to a daily intake of 136 mg of M+C/pullet. In the laying period (24 to 44 weeks) was observed interaction the factors tested for the performance variables and quality of the eggs except for egg weight, egg mass, specific gravity, shell thickness, yolk weight, percentage of albumen and yolk. In the slaughter of variables was no interaction abdominal fat weight and liver, but had no severe hepatic steatosis degree. In serological tests and small intestine and uterus histomorphometric was no interaction, and adjust the regression for all variables analyzed, showing that different levels of M+C dig. associated with different energy levels can positively change the serological activity and cell proliferation, increases 26 nutrient absorption and promotes greater gland activity in the uterus of this shell. In laying (45 to 65 weeks) was no interaction of the evaluated factors for all performance variables except for egg weight. There was a quadratic regression for all groups tested, except for feed intake. And in the egg quality variables, the shell weights and yolk and yolk percentage were the only ones that do no interference, and there was significant response to regression for yolk weight and yolk and albumen percentages. For the slaughter of variables there was no interaction to live and liver weight, and not significant response to factor regression. All serological tests showed interaction and factorial regression was not only significant adjustment to the quadratic model for aspartate aminotransferase and albumin. In the variables linked to nitrogen balance was no interaction and significant effect to factor regression for all analyzes. And for small intestine and uterus histomorphometry, and liver had no significant effect on the responses found. Therefore, we recommend the use of 0.704% M+C dig. (corresponded to a daily intake of 676 mg M+C dig./layer). Associated with a level of 2900 kcal/kg ME (ratio ME:M+C of 4119.32) in the diet of laying hens between 24 and 44 weeks of age. And for laying hens, between 45 and 65 weeks of age, we recommend the use of 0.685% M+C dig., corresponding a consumption of 781 mg of M + C dig. /layer/day, associated with a level of 2940 kcal/kg ME (ratio ME:M + C dig. of 4291.97).Submitted by Roberval Silva (ber-val@hotmail.com) on 2023-02-06T11:19:09Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) SGP06022023-TZ073.pdf: 2362327 bytes, checksum: 333fafa6f0d49e068cd7194e6e7bcedf (MD5)Made available in DSpace on 2023-02-06T11:19:09Z (GMT). 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Energético
Exigência nutricional
description O objetivo foi determinar a relação ideal existente entre o nível de energia metabolizável (EM) e o de metionina + cistina digestível (M+C dig.) a ser recomendado para poedeiras leves, em diferentes fases de crescimento e postura. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado distribuído em esquema fatorial com 4 níveis de M+C dig. e 3 níveis de EM. As dietas tiveram duas bases de recomendação para M+C dig.; uma atendendo 100% da recomendação, e outra que além de atender o proposto, variou ±10% desta recomendação. Para EM foram sugeridos três níveis, sendo um nível a recomendação da literatura e os outros variando 5% acima e abaixo da exigência, totalizando 12 tratamentos. Na fase de 1 a 6 semanas observou-se respostas significativas quanto à interação dos fatores analisados em todas as variáveis testadas (P<0,05), mostrando que alterações dietéticas tanto em metionina+cistina quanto na densidade energética podem resulta em melhor desenvolvimento do trato gastrintestinal, aumentando a eficiência de absorção dos alimentos e consequentemente melhorando a conversão alimentar. Na fase de 7 a 12 semanas só houve diferença significativa para peso de bursa, análises sorológicas, histomorfométricas de intestino delgado e nas variáveis que compõem o balanço de nitrogênio. Não ocorreu esteatose hepática em nenhuma das fases. Recomenda-se a utilização de 0,667% de M+C dig. associado a 2755 kcal/kg de EM (relação EM: M+C digestível de 4130,43) na dieta para as aves entre 1 e 6 semanas de idade, que corresponde a um consumo diário de 184 mg/ave de M+C dig/ave. E para a fase de 7 a 12 semanas, a recomendação foi de 0,497% de M+C dig. associado a 2.755 kcal/kg de EM (relação EM: M+C digestível de 5543,26), que corresponde a um consumo diário de 136 mg/ave de M+C dig./ave. Na fase de postura entre 24 e 44 semanas observou-se interação (P<0,05) dos fatores estudados para as variáveis de desempenho e qualidade dos ovos, exceto para peso de ovo, massa de ovo, gravidade específica, espessura de casca, peso de gema, porcentagem de albúmen e gema. Nas variáveis de abate houve interação (P<0,05) para peso de gordura celomática e fígado, mas não apresentou esteatose hepática grave. Nas variáveis sorológicas e histomorfométricas de intestino delgado e útero houve interação (P<0,05) e ajuste à 24 regressão para todas as variáveis analisadas, mostrando que diferentes níveis de metionina+cistina associado a diferentes níveis energéticos podem alterar positivamente a atividade sorológica e de proliferação celular, aumentando a absorção de nutrientes e promovendo uma maior atividade da glândula da casca presente no útero. Na fase de postura entre 45 e 65 semanas houve interação (P<0,05) dos fatores avaliados para todas as variáveis de desempenho, exceto para peso do ovo. Houve também ajuste quadrático na regressão para todos os grupos testados, exceto para consumo de ração. E nas variáveis de qualidade de ovo, os pesos de casca e gema e a porcentagem de gema foram os únicos que não apresentaram interação, e houve resposta significativa à regressão para peso de gema e porcentagens de gema e albúmen. Para as variáveis de abate não houve interação para peso vivo e fígado, e nem resposta significativa à regressão fatorial. Todas as variáveis sorológicas apresentaram interação (P<0,05) dos fatores estudados, e para regressão fatorial só não houve ajuste significativo ao modelo quadrático para aspartato aminotransferase e albumina. Nas variáveis ligadas ao balanço de nitrogênio houve interação (P<0,05) e efeito significativo à regressão fatorial para todas as análises. E para histomorfometria de intestino delgado, útero e fígado não houve efeitos significativos nas respostas encontradas. Portanto, recomenda-se a utilização de 0,704% de M+C dig. (que corresponde a um consumo diário de 638 mg/ave de M+C dig.) associado a um nível de 2900 kcal/kg de EM (relação EM: M+C digestível de 4119,32) na dieta de poedeiras leves entre 24 e 44 semanas de idade. E para aves leves entre 45 e 65 semanas de idade, recomenda-se a utilização de 0,685% de M+C dig., correspondendo a um consumo de 781 mg de M+C dig. /ave, associado a um nível de 2940 kcal/kg de EM (relação EM: M+C digestível de 4291,97).
publishDate 2015
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