Síntese de óxido de Cobre II (cuo) pelo método hidrotermal assistido por micro-ondas.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Andrade, Jefferson Maul de.
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPB
Texto Completo: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/451
Resumo: O monóxido de cobre (CuO) apresenta muitas propriedades, que são de interesse acadêmico e industrial devido às suas propriedades óptico-eletrônicas, entre outras, com aplicação em catálise, sensores de gás, semicondutores, células solares. Para a síntese desse material têm sido empregados diversos métodos. No presente trabalho o método hidrotermal assistido por micro-ondas foi adotado, devido a sua versatilidade. Esse método tem atraído bastante atenção por ser considerado um método limpo já que não necessita de solventes agressivos em sua marcha sistemática, bem como a possibilidade de obter partículas de diferentes morfologias e em escala nanométrica. O método se mostrou eficiente na síntese do CuO, principalmente utilizando como agente alcalinizante o NaOH. Os pós obtidos foram caracterizados por Difratometria de Raios X (DRX), Infravermelho e Microscopia eletrônica de varredura (MEV). Os difratogramas mostraram a evolução cristalina do metal, com as variações dos parâmetros como base, orientador e temperatura. As micrografias mostraram claramente a evolução morfológica, com as variações do meio, apresentando placas e estruturas nanométricas que não puderam ser identificadas pelo MEV, já as alcalinizadas com NH4OH mostraram estruturas micrométricas em forma de flor, e as sem presença de base evidenciaram aglomerados compostos por formas esferolíticas. A utilização da espectrofotometria para a identificação da redução do cobre, dentro da célula, é pioneira para este tipo de síntese, mostrando resultados fascinantes.
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Esse método tem atraído bastante atenção por ser considerado um método limpo já que não necessita de solventes agressivos em sua marcha sistemática, bem como a possibilidade de obter partículas de diferentes morfologias e em escala nanométrica. O método se mostrou eficiente na síntese do CuO, principalmente utilizando como agente alcalinizante o NaOH. Os pós obtidos foram caracterizados por Difratometria de Raios X (DRX), Infravermelho e Microscopia eletrônica de varredura (MEV). Os difratogramas mostraram a evolução cristalina do metal, com as variações dos parâmetros como base, orientador e temperatura. As micrografias mostraram claramente a evolução morfológica, com as variações do meio, apresentando placas e estruturas nanométricas que não puderam ser identificadas pelo MEV, já as alcalinizadas com NH4OH mostraram estruturas micrométricas em forma de flor, e as sem presença de base evidenciaram aglomerados compostos por formas esferolíticas. 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