A TRANSVERSALIDADE EM TOUT CE QU’ON NE TE DIRA PAS, MONGO, DE DANY LAFERRIÈRE
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPB |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/25775 |
Resumo: | O estudo desse trabalho de conclusão de curso ambiciona explorar de que maneira podemos encontrar uma poética e uma identidade transversais a partir das personagens da narrativa Tout ce qu’on ne te dira pas, Mongo. Estudaremos as maneiras pelas quais a narrativa se aproxima dos conceitos relacionados a uma identidade fragmentada, bem como da Literatura sem morada fixa, e referimo-nos aqui à transversalidade e/ou poética do movimento, distanciando-se das teorias ligadas à literatura de migração. A escolha do corpus, bem como das teorias que serão vistas a seguir, se baseiam numa preocupação com uma problemática que encontramos atualmente, como o lugar que ocupa o sujeito que passa por uma experiência migratória e os impactos que esse feito têm na desenvoltura de suas vidas. Para tanto, abordaremos autores que versam sobre os Estudos Culturais, para definir o que é cultura e identidade, estudos sobre escrita migrante, para sabermos o que ela configura, como se iniciou, em qual contexto e os condicionamentos que nela incidem, e os conceitos de Ottmar Ette (2018) sobre Literatura Sem Morada Fixa, que se dedica a perceber o movimento diaspórico como transformador e catalisador de identidades, notando como a memória coletiva e individual do indivíduo passa a apropriar-se da experiência em novo lugar de morada. Trata-se de uma visão de entre lugares que não resume produções literárias produzidas por escritores imigrantes ao exílio. Nesse último arcabouço teórico não há base para determinismos entre culturas e identidades. Ette (2018) versa sobre um universo concedido no mundo àqueles que vivem entre lugares e que existem apesar de tentativas de condicionamento. Pudemos comprovar por meio dessa pesquisa que a narrativa possui um caráter transversal a partir de suas personagens, cujas experiências diaspóricas celebram um entrelugar identitário, pois, ao não pertencer a um lugar ou a outro, estabelecem relações e vivências nômades. |
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Para tanto, abordaremos autores que versam sobre os Estudos Culturais, para definir o que é cultura e identidade, estudos sobre escrita migrante, para sabermos o que ela configura, como se iniciou, em qual contexto e os condicionamentos que nela incidem, e os conceitos de Ottmar Ette (2018) sobre Literatura Sem Morada Fixa, que se dedica a perceber o movimento diaspórico como transformador e catalisador de identidades, notando como a memória coletiva e individual do indivíduo passa a apropriar-se da experiência em novo lugar de morada. Trata-se de uma visão de entre lugares que não resume produções literárias produzidas por escritores imigrantes ao exílio. Nesse último arcabouço teórico não há base para determinismos entre culturas e identidades. Ette (2018) versa sobre um universo concedido no mundo àqueles que vivem entre lugares e que existem apesar de tentativas de condicionamento. Pudemos comprovar por meio dessa pesquisa que a narrativa possui um caráter transversal a partir de suas personagens, cujas experiências diaspóricas celebram um entrelugar identitário, pois, ao não pertencer a um lugar ou a outro, estabelecem relações e vivências nômades.L'étude de ce travail de fin d'études vise à explorer comment nous pouvons trouver une poétique et une identité transversales à partir des personnages du récit Tout ce qu'on ne te dira pas, Mongo. Nous étudierons la manière dont le récit aborde les concepts liés à une identité fragmentée, ainsi que la littérature sans adresse fixe, et nous nous référons ici à la transversalité et/ou à la poétique du mouvement, en nous distanciant des théories liées à la littérature sur la migration. Le choix du corpus, ainsi que les théories que nous verrons plus loin, se fondent sur une préoccupation pour un problème que nous rencontrons actuellement, comme la place occupée par le sujet qui vit une expérience migratoire et les impacts que ce fait a sur le développement de sa vie. Pour cela, nous nous approcherons des auteurs qui traitent des Études culturels, pour définir ce que sont la culture et l'identité, des études sur l'écriture migrante, pour savoir ce qu'elle met en place, comment elle a commencé, dans quel contexte et les conditions qui l'affectent, et des concepts d'Ottmar Ette (2018) sur la Littérature sans adresse fixe, qui se consacre à percevoir le mouvement diasporique comme transformateur et catalyseur des identités, en notant comment la mémoire collective et individuelle de l'individu commence à s'approprier l'expérience dans un nouveau lieu de résidence. C'est une vision de l'entre-deux qui ne résume pas les productions littéraires produites par les écrivains immigrés vers l'exil. Dans ce dernier cadre théorique, il n'y a aucune base pour des déterminismes entre les cultures et les identités. Ette (2018) parle d'un univers accordé dans le monde à ceux qui vivent entre les lieux et qui existent malgré les tentatives de conditionnement. Nous pourrions prouver par cette recherche que le récit a un caractère transversal à partir de ses personnages, dont les expériences diasporiques célèbrent une identité entre les lieux, car, en n'appartenant pas à un lieu ou à un autre, ils établissent des relations et des expériences nomades.Submitted by Meirylane Lopes (meirylanelopes@cchla.ufpb.br) on 2023-01-19T14:20:30Z No. of bitstreams: 1 TCC- A TRANSVERSALIDADE EM TOUT CE QU'ON NE TE DIRA PAS, MONGO, DE DANY LAFERRIÈRE- ANNA BEATRIZ ROCHA DA SILVA.pdf: 395402 bytes, checksum: c1f49d9334d7269b05f933a740153463 (MD5)Made available in DSpace on 2023-01-19T14:20:30Z (GMT). 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