Maceração fetal em cadela: Relato de caso

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Maria Eduarda Santos
Data de Publicação: 2023
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPB
Texto Completo: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/27432
Resumo: Maceração fetal é o processo séptico de degeneração do feto retido no útero, que ocasiona amolecimento e liquefação dos tecidos moles fetais, resultando somente na manutenção do esqueleto fetal. As fêmeas podem apresentar desconforto abdominal, diminuição gradativa do apetite e emagrecimento, corrimento vaginal de coloração variada e com odor fétido, e pode ser observado fragmentos de tecidos e ossos fetais. Devido à presença dos ossos, a perfuração uterina pode ocorrer, levando a peritonite, o que pode desencadear aderências, dispneia e, às vezes, hipertermia. O tratamento indicado é a ovariohisterectomia de emergência associada à antibioticoterapia sistêmica. Este trabalho relata o caso de uma cadela sem raça definida, com idade de quatro anos, que estava há quatro dias em trabalho de parto e apresentando secreção vaginal de coloração escura, com odor fétido e de consistência espessa. O exame físico evidenciou tempo de perfusão capilar maior que dois segundos, e linfonodos submandibulares e poplíteos reativos. Hemograma constatou leucopenia, neutropenia, eosinopenia, e trombocitopenia com presença de macroplaquetas. Ultrassonografia abdominal revelou aumento do diâmetro uterino, alteração na ecogenicidade do líquido uterino com presença de conteúdo celular, conteúdo hiperecogênico com sombra acústica, e ausência de batimentos cardíacos fetais. Realizou-se ovariohisterectomia, que revelou aumento de volume uterino e a presença de dois fetos macerados, onde um deles estava com a cabeça na cérvix e o corpo em um dos cornos uterinos. Constatou-se que não houve complicações durante os procedimentos e que distocia foi a provável causa da patologia. A paciente foi liberada para casa sem apresentar complicações durante o pós operatório.
id UFPB-2_d62e2fcebe1c38665769ff8ed920f0a5
oai_identifier_str oai:repositorio.ufpb.br:123456789/27432
network_acronym_str UFPB-2
network_name_str Repositório Institucional da UFPB
repository_id_str
spelling 2023-07-10T12:29:57Z2023-06-222023-07-10T12:29:57Z2023-06-14https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/27432Maceração fetal é o processo séptico de degeneração do feto retido no útero, que ocasiona amolecimento e liquefação dos tecidos moles fetais, resultando somente na manutenção do esqueleto fetal. As fêmeas podem apresentar desconforto abdominal, diminuição gradativa do apetite e emagrecimento, corrimento vaginal de coloração variada e com odor fétido, e pode ser observado fragmentos de tecidos e ossos fetais. Devido à presença dos ossos, a perfuração uterina pode ocorrer, levando a peritonite, o que pode desencadear aderências, dispneia e, às vezes, hipertermia. O tratamento indicado é a ovariohisterectomia de emergência associada à antibioticoterapia sistêmica. Este trabalho relata o caso de uma cadela sem raça definida, com idade de quatro anos, que estava há quatro dias em trabalho de parto e apresentando secreção vaginal de coloração escura, com odor fétido e de consistência espessa. O exame físico evidenciou tempo de perfusão capilar maior que dois segundos, e linfonodos submandibulares e poplíteos reativos. Hemograma constatou leucopenia, neutropenia, eosinopenia, e trombocitopenia com presença de macroplaquetas. Ultrassonografia abdominal revelou aumento do diâmetro uterino, alteração na ecogenicidade do líquido uterino com presença de conteúdo celular, conteúdo hiperecogênico com sombra acústica, e ausência de batimentos cardíacos fetais. Realizou-se ovariohisterectomia, que revelou aumento de volume uterino e a presença de dois fetos macerados, onde um deles estava com a cabeça na cérvix e o corpo em um dos cornos uterinos. Constatou-se que não houve complicações durante os procedimentos e que distocia foi a provável causa da patologia. A paciente foi liberada para casa sem apresentar complicações durante o pós operatório.Fetal maceration is the septic process of degeneration of the fetus retained in the uterus, which causes softening and liquefaction of the fetal soft tissues, resulting only in the maintenance of the fetal skeleton. Females may have abdominal discomfort, gradual decrease in apetite and weight loss, vaginal discharge of various colors and a fetid odor, and fragments of fetal tissues and bones can be observed. Due to the presence of bones, uterine perforation can occur, leading to peritonitis, which can trigger adhesions, dyspnoea, and sometimes hyperthermia. The indicated treatment is emergency ovariohisterectomy associated with systemic antibiotic therapy. This paper reports the case of a four-year-old mongrel bitch, who had been in labor for four days and had a dark-colored, foul-smelling vaginal discharge of thick consistency. Physical examination showed capillary perfusion time greater than two seconds, and reactive submandibular and popliteal lymph nodes. Complete blood count showed leukopenia, neutropenia, eosinopenia, and thrombocytopenia with the presence of macroplatelets. Abdominal ultrasonography revealed an increase in the uterine diameter, alteration in the echogenicity of the uterine fluid with the presence of cellular content, hyperechogenic content with acoustic shadowing, and absence of fetal heartbeat. An ovariohysterectomy was performed, which revealed an increase in uterine volume and the presence of two macerated fetuses, one of which had its head in the cervix and the body in one of the uterine horns. It was found that there were no complications during the procedures and that dystocia was the probable cause of the pathology. The patient was discharged home with no complications during the postoperative period.Submitted by Roberval Silva (ber-val@hotmail.com) on 2023-07-10T12:29:57Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) MESS10072023 - MV418.pdf: 755772 bytes, checksum: bd4bcf3e03a09de8a755f3d8a1ad7daa (MD5)Made available in DSpace on 2023-07-10T12:29:57Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) MESS10072023 - MV418.pdf: 755772 bytes, checksum: bd4bcf3e03a09de8a755f3d8a1ad7daa (MD5) Previous issue date: 2023-06-14porUniversidade Federal da ParaíbaUFPBBrasilCiências VeterináriasAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::MEDICINA VETERINARIAMedicina veterináriaMaceração fetalReproduçãoMaceração fetal em cadela: Relato de casoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisRola, Luciana DinizSilva, Maria Eduarda Santosreponame:Repositório Institucional da UFPBinstname:Universidade Federal da Paraíba (UFPB)instacron:UFPBTEXTMESS10072023 - MV418.pdf.txtMESS10072023 - MV418.pdf.txtExtracted texttext/plain34771https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/27432/4/MESS10072023%20-%20MV418.pdf.txtb0217614fabba890a0e6d658cc38c849MD54LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82390https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/27432/3/license.txte20ac18e101915e6935b82a641b985c0MD53CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/27432/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52ORIGINALMESS10072023 - MV418.pdfMESS10072023 - MV418.pdfapplication/pdf755772https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/27432/1/MESS10072023%20-%20MV418.pdfbd4bcf3e03a09de8a755f3d8a1ad7daaMD51123456789/274322023-07-11 03:02:49.841QVVUT1JJWkHDh8ODTyBFIExJQ0VOw4dBIERFIERJU1RSSUJVScOHw4NPIE7Dg08tRVhDTFVTSVZBCgpBdXRvcml6byBlIGVzdG91IGRlIGFjb3JkbywgbmEgcXVhbGlkYWRlIGRlIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBhdXRvLWRlcG9zaXRhZGEsIGNvbmZvcm1lIExlaSBuwrogOTYxMC85OCwgb3Mgc2VndWludGVzIHRlcm1vczoKIApEYSBEaXN0cmlidWnDp8OjbyBuw6NvLWV4Y2x1c2l2YSAKTyBhdXRvciBkZWNsYXJhIHF1ZTogCmEpIE8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIMOpIHNldSB0cmFiYWxobyBvcmlnaW5hbCwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0ZSB0ZXJtby4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2UsIHRhbnRvIHF1YW50byBsaGUgw6kgcG9zc8OtdmVsIHNhYmVyLCBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBwZXNzb2Egb3UgZW50aWRhZGUuIApiKSBTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSBjb250w6ltIG1hdGVyaWFsIGRvIHF1YWwgbsOjbyBkZXTDqW0gb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IsIGRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBwYXJhIGNvbmNlZGVyIGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGEgUGFyYcOtYmEgb3MgZGlyZWl0b3MgcmVxdWVyaWRvcyBwb3IgZXN0ZSB0ZXJtbywgZSBxdWUgZXNzZSBtYXRlcmlhbCBjdWpvcyBkaXJlaXRvcyBzw6NvIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91IGNvbnRlw7pkbyBkbyB0cmFiYWxobyBlbnRyZWd1ZS4gCmMpIFNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIMOpIGJhc2VhZG8gZW0gdHJhYmFsaG8gZmluYW5jaWFkbyBvdSBhcG9pYWRvIHBvciBvdXRyYSBpbnN0aXR1acOnw6NvIHF1ZSBuw6NvIGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGEgUGFyYcOtYmEgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCmQpIENvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZQQiBvIGRpcmVpdG8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgdHJhZHV6aXIsIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3VtbykgcG9yIHRvZG8gbyBtdW5kbyBubyBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvIGUgZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mgw6F1ZGlvIG91IHbDrWRlby4KZSkgVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZQQiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgcXVhbHF1ZXIgbWVpbyBvdSBmb3JtYXRvIHBhcmEgZmlucyBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgpmKSBWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRlBCIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKRG9zIEVtYmFyZ29zIGUgUmVzdHJpw6fDtWVzIGRlIEFjZXNzbwpPIGVtYmFyZ28gcG9kZXLDoSBzZXIgbWFudGlkbyBwb3IgYXTDqSAxICh1bSkgYW5vLCBwb2RlbmRvIHNlciBwcm9ycm9nYWRvIHBvciBpZ3VhbCBwZXLDrW9kbywgY29tIGEgbmVjZXNzaWRhZGUgZGUgYW5leGFyIGRvY3VtZW50b3MgY29tcHJvYmF0w7NyaW9zLiBPIHJlc3VtbyBlIG9zIG1ldGFkYWRvcyBkZXNjcml0aXZvcyBzZXLDo28gZGlzcG9uaWJpbGl6YWRvcyBubyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRlBCLgpPIGRlcMOzc2l0byBkbyB0cmFiYWxobyDDqSBvYnJpZ2F0w7NyaW8sIGluZGVwZW5kZW50ZSBkbyBlbWJhcmdvLgpRdWFuZG8gZW1iYXJnYWRvLCBvIHRyYWJhbGhvIHBlcm1hbmVjZXLDoSBpbmRpc3BvbsOtdmVsIGVucXVhbnRvIHZpZ29yYXIgYXMgcmVzdHJpw6fDtWVzLiBQYXNzYWRvIG8gcGVyw61vZG8gZG8gZW1iYXJnbywgbyB0cmFiYWxobyBzZXLDoSBhdXRvbWF0aWNhbWVudGUgZGlzcG9uaWJpbGl6YWRvIG5vIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEIuIAo=Repositório InstitucionalPUB
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Maceração fetal em cadela: Relato de caso
title Maceração fetal em cadela: Relato de caso
spellingShingle Maceração fetal em cadela: Relato de caso
Silva, Maria Eduarda Santos
CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::MEDICINA VETERINARIA
Medicina veterinária
Maceração fetal
Reprodução
title_short Maceração fetal em cadela: Relato de caso
title_full Maceração fetal em cadela: Relato de caso
title_fullStr Maceração fetal em cadela: Relato de caso
title_full_unstemmed Maceração fetal em cadela: Relato de caso
title_sort Maceração fetal em cadela: Relato de caso
author Silva, Maria Eduarda Santos
author_facet Silva, Maria Eduarda Santos
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Rola, Luciana Diniz
dc.contributor.author.fl_str_mv Silva, Maria Eduarda Santos
contributor_str_mv Rola, Luciana Diniz
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::MEDICINA VETERINARIA
topic CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::MEDICINA VETERINARIA
Medicina veterinária
Maceração fetal
Reprodução
dc.subject.por.fl_str_mv Medicina veterinária
Maceração fetal
Reprodução
description Maceração fetal é o processo séptico de degeneração do feto retido no útero, que ocasiona amolecimento e liquefação dos tecidos moles fetais, resultando somente na manutenção do esqueleto fetal. As fêmeas podem apresentar desconforto abdominal, diminuição gradativa do apetite e emagrecimento, corrimento vaginal de coloração variada e com odor fétido, e pode ser observado fragmentos de tecidos e ossos fetais. Devido à presença dos ossos, a perfuração uterina pode ocorrer, levando a peritonite, o que pode desencadear aderências, dispneia e, às vezes, hipertermia. O tratamento indicado é a ovariohisterectomia de emergência associada à antibioticoterapia sistêmica. Este trabalho relata o caso de uma cadela sem raça definida, com idade de quatro anos, que estava há quatro dias em trabalho de parto e apresentando secreção vaginal de coloração escura, com odor fétido e de consistência espessa. O exame físico evidenciou tempo de perfusão capilar maior que dois segundos, e linfonodos submandibulares e poplíteos reativos. Hemograma constatou leucopenia, neutropenia, eosinopenia, e trombocitopenia com presença de macroplaquetas. Ultrassonografia abdominal revelou aumento do diâmetro uterino, alteração na ecogenicidade do líquido uterino com presença de conteúdo celular, conteúdo hiperecogênico com sombra acústica, e ausência de batimentos cardíacos fetais. Realizou-se ovariohisterectomia, que revelou aumento de volume uterino e a presença de dois fetos macerados, onde um deles estava com a cabeça na cérvix e o corpo em um dos cornos uterinos. Constatou-se que não houve complicações durante os procedimentos e que distocia foi a provável causa da patologia. A paciente foi liberada para casa sem apresentar complicações durante o pós operatório.
publishDate 2023
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-07-10T12:29:57Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-06-22
2023-07-10T12:29:57Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2023-06-14
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/27432
url https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/27432
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Paraíba
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFPB
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Ciências Veterinárias
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Paraíba
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFPB
instname:Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
instacron:UFPB
instname_str Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
instacron_str UFPB
institution UFPB
reponame_str Repositório Institucional da UFPB
collection Repositório Institucional da UFPB
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/27432/4/MESS10072023%20-%20MV418.pdf.txt
https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/27432/3/license.txt
https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/27432/2/license_rdf
https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/27432/1/MESS10072023%20-%20MV418.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv b0217614fabba890a0e6d658cc38c849
e20ac18e101915e6935b82a641b985c0
e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34
bd4bcf3e03a09de8a755f3d8a1ad7daa
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1777562297225445376