VIOLÊNCIA NOS RELACIONAMENTOS ÍNTIMOS ENTRE JOVENS: UM ESTUDO TEÓRICO

• Autor(a) principal: BENICIO, DAYANNE DOS SANTOS
• Data de Publicação: 2022
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da UFPB
• Texto Completo: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/25898
• topic: CNPQ::CIENCIAS HUMANAS; : Jovens, Violência, Relacionamentos íntimos

A violência nos relacionamentos íntimos trata-se de um grave problema de saúde pública por ocasionar consequências negativas na vida dos indivíduos envolvidos, colocando em risco seu bem estar e sua saúde física e mental. Dessa forma, o presente estudo teve como objetivo geral trazer um panorama dos estudos publicados nos últimos dez anos acerca da violência nos relacionamentos íntimos de jovens, tendo por objetivos específicos (1) definir os comportamentos violentos, buscando compreendê-los a partir da psicologia, sobretudo a partir da teoria do apego; (2) definir os tipos de violência nos relacionamentos íntimos e as consequências para a saúde física e mental dos envolvidos; (3) evidenciar a legislação brasileira em casos de violência nos relacionamentos íntimos de jovens; (4) explorar estudos recente que abordam a temática em questão. Para isso, realizou-se um levantamento bibliográfico de publicações científicas da última década nas bases de dados nacionais Scielo, Pepsic e Periódicos Capes. Os resultados encontrados apontam para a complexidade da problemática em questão, bem como para as consequências prejudiciais à saúde física e mental dos indivíduos envolvidos, além disso, a legislação brasileira também foi conteúdo abordado neste presente estudo. Conclui-se que, a violência nos relacionamentos íntimos de jovens trata-se de uma questão social urgente, a qual necessita do desenvolvimento de estratégias preventivas e terapêuticas para o combate de tal problemática e suas consequências. Além disso, nota-se a necessidade de produção científica nacional sobre a temática e como esta tem se expressado na população jovem brasileira nos últimos anos.