A CRISE NO PODER JUDICIÁRIO E SUA TRANSFORMAÇÃO DIGITAL EM TEMPOS DE PANDEMIA DA COVID-19: RESOLUÇÕES REGULAMENTÁRIAS DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA NO TRIÊNIO 2020-2022
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPB |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/28294 |
Resumo: | À luz da conectividade virtual e diante do cenário contemporâneo afetado pela midiatização e marcado pelo compartilhamento de dados em tempo real na rede mundial de computadores – a internet e, mais recentemente, impactado pela grave crise sanitária de escala global decorrente da pandemia de Covid-19, torna-se plausível apreciar as problemáticas em torno da reconfiguração do pensamento político, filosófico, sociocultural e, principalmente, jurídico e suas implicações na construção da cultura cibernética do Poder Judiciário brasileiro. Este estudo tem o objetivo geral de analisar as implicações jurídicas da travessia do Poder Judiciário à Justiça Digital no contexto pós-pandemia da Covid-19. No que tange à metodologia deste estudo, trata-se de uma pesquisa bibliográfica e documental, com abordagem qualitativa e natureza descritiva. Quanto aos procedimentos, recorrem-se à literatura do Direito, à doutrina e aos documentos jurídicos que tratam da temática. Os resultados obtidos revelam que a revolução tecnológica da sociedade brasileira viabilizou a implementação de um microssistema digital de justiça ao aperfeiçoamento tecnológico da prestação jurisdicional e virtualização do processo judicial, sendo regulamentado por um painel de Resoluções regulamentares editadas, nos últimos três anos (2020-2022),pelo Conselho Nacional de Justiça no âmbito de sua competência. Podendo concluir que, com a pandemia da Covid-19, a midiatização do Poder Judiciário impacta positivamente na eficiência da Justiça, dando maior celeridade ao ato processual da prestação jurisdicional, regulamentando a positivação de inovações tecnológicas no âmbito processual da Justiça. Os avanços resultantes do Juízo 100% Digital contribuíram para a continuidade do microssistema de justiça digital como regra, mesmo com a vacinação em massa da população brasileira contra a Covid-19. |
id |
UFPB-2_f0d19d0486adc38c8c4923f21d4cf0a9 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufpb.br:123456789/28294 |
network_acronym_str |
UFPB-2 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFPB |
repository_id_str |
|
spelling |
2023-09-06T11:24:04Z2022-12-222023-09-06T11:24:04Z2022-12-19https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/28294À luz da conectividade virtual e diante do cenário contemporâneo afetado pela midiatização e marcado pelo compartilhamento de dados em tempo real na rede mundial de computadores – a internet e, mais recentemente, impactado pela grave crise sanitária de escala global decorrente da pandemia de Covid-19, torna-se plausível apreciar as problemáticas em torno da reconfiguração do pensamento político, filosófico, sociocultural e, principalmente, jurídico e suas implicações na construção da cultura cibernética do Poder Judiciário brasileiro. Este estudo tem o objetivo geral de analisar as implicações jurídicas da travessia do Poder Judiciário à Justiça Digital no contexto pós-pandemia da Covid-19. No que tange à metodologia deste estudo, trata-se de uma pesquisa bibliográfica e documental, com abordagem qualitativa e natureza descritiva. Quanto aos procedimentos, recorrem-se à literatura do Direito, à doutrina e aos documentos jurídicos que tratam da temática. Os resultados obtidos revelam que a revolução tecnológica da sociedade brasileira viabilizou a implementação de um microssistema digital de justiça ao aperfeiçoamento tecnológico da prestação jurisdicional e virtualização do processo judicial, sendo regulamentado por um painel de Resoluções regulamentares editadas, nos últimos três anos (2020-2022),pelo Conselho Nacional de Justiça no âmbito de sua competência. Podendo concluir que, com a pandemia da Covid-19, a midiatização do Poder Judiciário impacta positivamente na eficiência da Justiça, dando maior celeridade ao ato processual da prestação jurisdicional, regulamentando a positivação de inovações tecnológicas no âmbito processual da Justiça. Os avanços resultantes do Juízo 100% Digital contribuíram para a continuidade do microssistema de justiça digital como regra, mesmo com a vacinação em massa da população brasileira contra a Covid-19.In the light of virtual connectivity and in view of the contemporary scenario affected by mediatization and marked by the sharing of data in real time on the network computer world – the internet and more recently impacted by the grave global health crisis arising from the Covid 19 pandemic, becomes plausible to appreciate the problems surrounding the reconfiguration of thought political, philosophical, sociocultural and, mainly, legal and their authorities in construction of the cybernetic culture of the Brazilian Judiciary. This study has the general objective of analyzing the legal psychologies from the crossing of the Judiciary Power to Digital Justice in the post-pandemic context of Covid-19. Not about the methodology of this study, it is a bibliographical and documentary research, with an approach quality and descriptive nature. As for the procedures, refer to the literature of Law, doctrine and legal documents that deal with the subject. You obtained results proved that the technological revolution of Brazilian society enabled the implementation of a digital justice microsystem to the technological development of jurisdictional provision and virtualization of the process judicial, being regulated by a panel of Regulatory Resolutions edited, in the last three years (2020-2022), by the National Council of Justice in scope of its competence. Being able to conclude that, with the Covid-19 pandemic, the mediatization of the Judiciary has a positive impact on the efficiency of Justice, giving greater speed to the procedural act of the jurisdictional provision, regulating the positivization of technological innovations in the procedural scope of Justice. The advances resulting from the 100% Digital Judgment for the continuities of the digital justice microsystem as a rule, even with the mass vaccination of the Brazilian population against Covid-19.Submitted by lucimário dias (luciocam@hotmail.com) on 2023-09-06T11:24:03Z No. of bitstreams: 1 JPCL191222.pdf: 959954 bytes, checksum: 0aa21e19717c618357cb659b548b4d04 (MD5)Made available in DSpace on 2023-09-06T11:24:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JPCL191222.pdf: 959954 bytes, checksum: 0aa21e19717c618357cb659b548b4d04 (MD5) Previous issue date: 2022-12-19porUniversidade Federal da ParaíbaUFPBBrasilDireito Processual e Prática JurídicaCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITO PUBLICO::DIREITO PROCESSUAL CIVILConselho Nacional de JustiçaMicrossistema digital de justiçaPandemia da Covid-19Poder JudiciárioTransformação digitalA CRISE NO PODER JUDICIÁRIO E SUA TRANSFORMAÇÃO DIGITAL EM TEMPOS DE PANDEMIA DA COVID-19: RESOLUÇÕES REGULAMENTÁRIAS DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA NO TRIÊNIO 2020-2022info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisMendonça Júnior, Delosmarhttp://lattes.cnpq.br/6970209504771504LIMA, JOÃOARAÚJO, V. S.; GABRIEL, A. P.; PORTO, F. R.. ‘Juízo 100% digital’ e transformação tecnológica da Justiça no século XXI. Novo modelo de trabalho utilizatodo o potencial que a tecnologia pode fornecer ao Poder Judiciário. JOTA, v. 1, n.1,2020a. Disponível em: ht-tps://www.jota.info/opiniao-e-analise/colunas/juiz- hermes/juizo-100- digital-e-transformacao-tecnologica-da-justica-no-seculo-xxi- 01112020. Acesso em: 17 out. 2022. ARAÚJO, V. S.; GABRIEL, A. P.; PORTO, F. R.. O cumprimento digital de ato processual e o fim das cartas precatórias. JOTA, v. 1, n. 1, 2020b. Disponível em: https://www.jota.info/opiniao-e-analise/colunas/juiz-hermes/o-cumprimento-digital-de-ato processual-e-o-fim-das-cartas-precatorias-03122020. Acesso em: 12 out. 2022. ARAÚJO, V. S.; GABRIEL, A. P.; PORTO, F. R.. Os Núcleos de Justiça 4.0:inovação disruptiva no Poder Judiciário brasileiro. JOTA, v. 1, n.1, 2021. Disponível em: https://www.jota.info/opiniao-e-analise/colunas/juiz-hermes/os- nucleos-de justica-4-0-inovacao-disruptiva-no-poder-judiciario-brasileiro-13042021. Acesso em: 13 out. 2022. ARAÚJO, V. S.; GABRIEL, A. P.; PORTO, F. R.. Justiça 4.0: a transformação tecnológica do Poder Judiciário deflagrada pelo CNJ no biênio 2020-2022. Revistado Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios, v. 1, n. 1, p. 20-37,2022. Disponível em: file:///C:/Users/herma_ut6tkpt/Downloads/796- Texto%20do%20Artigo-2869-1-10- 20220425.pdf. Acesso em: 16 out. 2022. ARAÚJO, V. S.; GOMES, M. L.; CANEN, D. Inteligência artificial e aplicabilidade prática no Direito. Brasília: CNJ, 2022. BECKER, D.; DUQUE, F..Hotlinebling: Covid-19, Justiça como serviço e virtualização dos atos processuais. JOTA, v. 1, n.1, 2020. Disponível em: https://www.jota.info/coberturas especiais/inova-e-acao/hotline-bling-covid-19-justica- como-servico-e-virtualizacao-dos-atos processuais-26052020#_ftn28. Acesso em: 13 out. 2022. BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF: Presidência da República, [2016]. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/ Constituiçao.htm. Acesso em: 07 out. 2022. BRASIL. Conselho Nacional de Justiça. Resolução n. 125, de 29 de novembro de 2010. Política Judiciária Nacional de tratamento adequado dos conflitos de interesses no âmbito do Poder Judiciário. Brasília: Conselho Nacional de Justiça, 2010. Disponível em: http://www.cnj.jus.br/busca-atos-adm?documento=2579. Acesso em: 29 abr.2019. BRASIL. Conselho Nacional de Justiça. Justiça em números 2018. Disponível em: http://www.cnj.jus.br/files/conteudo/arquivo/2018/09/da64a36ddee693ddf735b9ec03 319e84.pdf. Acesso em: 14 mai.2019. 42 CALMON, P..Fundamentos da mediação e da conciliação. Rio de Janeiro:Forense, 2008. CAPPELLETTI, M.; GARTH, B..Acesso à justiça. Porto Alegre: Safe, 1992. DAKOLIAS, M..O Setor Judiciário na América Latina e no Caribe: elementos para reforma. Washington: Banco Mundial, 1996. DIDIER JR. F..Curso de Direito Processual Civil: Introdução ao Direito Processual Civil, Parte Geral e Processo de Conhecimento. 17 ed. Salvador: Editora JusPodium,2015. GABRIEL, P. A.;PINTO, E. S.. O Futuro da Justiça: Prestação jurisdicional efetiva e em tempo razoável. In: SALOMÃO, L. F. (Coord.). Magistratura do futuro. Rio de Janeiro::JC Editora, 2020. p. 167-197. Disponível em: https://www.editorajc.com.br/ wp content/uploads/LIVRO_MAGISTRATURA_DO_FUTURO.pdf. Acesso em:12 out.2021. GRAU, E..O direito posto e o direito pressuposto. 4. Ed. São Paulo:Malheiros, 2002. GRINOVER, A. P.. Os fundamentos da justiça conciliativa. In: GRINOVER,A.P.; WATANABE, K.; LAGRASTA NETO, C. (Coord).Mediação e Gerenciamento do Processo: revolução na prestação jurisdicional. São Paulo: Editora Atlas, 2008. HILL, F. P..Desjudicialização e acesso à Justiça além dos Tribunais: pela concepção de um devido processo legal extrajudicial Revista Eletrônica de Direito Processual – REDP Rio de Janeiro,.15, v. 22, n. 1, jan. abr. 2021. Disponível em: https://www.e publicacoes.uerj.br/index.php/redp/article/view/56701. acesso em: 10 nov. 2022. LEMOS, E. P. J.; FREITAS, L. M.; TYBUSCH, J. S.. (Org.). Teorias da Decisão e Realismo Jurídico. 1 ed. Sergipe: CONPEDI, 2015. MALDONADO, V. N.. O uso da tecnologia em prol da justiça: aonde podemos chegar? In: MANDONADO, V. N.; FEIGELSON, B.(coord.). Advocacia 4.0. SãoPaulo: Thomson Reuters Brasil, 2019. MANCUSO, R. C..Acesso à justiça: condicionantes legítimas e ilegítimas. SãoPaulo: Revista dos Tribunais, 2011. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M..Fundamentos de metodologia científica. 19. ed. São Paulo: Atlas, 2021. [Biblioteca Virtual] MEIRELLES, H.L..Direito administrativo brasileiro. 42ª. ed. São Paulo: Malheiros, 2016. NUNES, D.; LUCON, P. H. S.; WOLKART, E. N. (Coord.). Inteligência artificial e direito processual: os impactos da virada tecnológica no direito processual. Salvador: Juspodivm, 2020. 43 PORTO, F. R.. A transformação digital do Poder Judiciário incentivada pela covid-19. Revista Jus Navigandi, Teresina, v. 25, n. 6149, 2 maio 2020. Disponível em: https://jus.com.br/artigos/80710. Acesso em: 12 out. 2022. PORTO, F. R. O microssistema de justiça digital instituído pelas Resoluções CNJ n.º 335/2020, 345/2020, 354/2020, 372/2021, 385/2021 e 398/2021. Direito em Movimento, Rio de Janeiro, v. 19, n. 2, p. 130-152, 2021. Disponível em: http://emerj.com.br/ojs/seer/index.php/direitoemmovimento/article/view/371/149. Acesso em: 15 out. 2022. PINKER, S..O novo iluminismo: em defesa da razão, da ciência e do Humanismo. Trad. Laura Teixeira Motta e Pedro Maia Soares. SãoPaulo: Companhia das Letras, 2018. SALES, L. M. M. ; RABELO, C. M. S.. Meios consensuais de solução de conflitos Instrumentos de democracia. Revista de Informação Legislativa. Brasília, v. 46, n.182, p. 75-88, abr./jun, 2009. SANTOS, B. S..Para uma revolução democrática da justiça. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2007. SANTOS, L. N.. Judicialização e a ADPF No 54: a vida humana como objeto dedecisão nos tribunais. In: LEMOS JR, Eloy P.; FREITAS, Lorena de Melo; TYBUSCH, Jerônimo Siqueira. (Org.). Teorias da Decisão e Realismo Jurídico. 1ed. Sergipe: CONPEDI, 2015, v. 1, p. 192-221. SALES, G. B.; RUARO, R. L . A proteção de dados sensíveis no sistema normativo brasileiro sob o enfoque da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) – L. 13.709/2018. Revista Direitos Fundamentais & Democracia, [S. l.], v. 26, n. 2, p. 81–106, 2021. DOI: 10.25192/issn.1982-0496.rdfd.v26i22172. Disponível em: https://revistaeletronicardfd.unibrasil.com.br/index.php/rdfd/article/view/2172. Acessoem: 28 nov. 2022. SILVA, J. A..Comentário contextual à Constituição. São Paulo:MalheirosEditores, 2005. SILVA, S.J.; SANTOS, R.S.S.; SILVA, R.P. A mediação e a conciliação como instrumento de acesso à justiça e a sua perspectiva a partir do Código de ProcessoCivil: o contraponto entre a cultura da sentença e a cultura. Revista Eletrônica de Direito Processual (REDP), v. 21, n, 1, p. 392-415, 2020. SPENGLER, F. M.; WRASSE, H. P..A (im)possibilidade da (auto)composição em conflitos envolvendo a administração pública: do conflito à posição do terceiro 2017.Revista Eletrônica de Direito Processual, Rio de Janeiro, v. 18, n. 3, p. 69-93, 2017. Disponível em: https://www.e- publicacoes.uerj.br/index.php/redp/article/view/30729/22421. Acesso em: 13 out. 2022. 44 STRECK, L. L. et al.. Os limites das resoluções do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP). Jus Navigandi, Teresina,ano 10, n. 888, 8 dez. 2005. Disponível em: http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp? id=7694. Acesso em: 10 out. 2022. TARTUCE, F.; SILVA, E. B.. A conciliação diante da política judiciária de tratamento adequado de conflitos. In TUCCI, J.. R. C.; RODRIGUES, W. P.; AMADEO, R. C. M. R. (Coord.). Processo civil: homenagem a José Ignacio Botelho De Mesquita. SãoPaulo: Quartier Latin, 2013. TOALDO, A. M.; SILVA, P. H.. Meios autocompositivos para o tratamento adequadodos conflitos: a educação como estratégia de mudança sociocultural. Revista Eletrônica de Direito Processual, v. 22, n. 1, 2021 VIDAL, L. C. D..Convenções processuais no paradigma do processo civil contemporâneo. Rio de Janeiro: Gramma, 2017. PORTO, F. R..A transformação digital do Poder Judiciário incentivadapela covid 19.Revista Jus Navigandi, Teresina, v. 25, n. 6149, 2 maio 2020. Disponível em:https://jus.com.br/artigos/80710. Acesso em: 12 out. 2022. PORTO, F. R. O microssistema de justiça digital instituído pelas Resoluções CNJ n.º 335/2020, 345/2020, 354/2020, 372/2021, 385/2021 e 398/2021. Direito em Movimento, Rio de Janeiro, v. 19, n. 2, p. 130-152, 2021. Disponível em: http://emerj.com.br/ojs/seer/index.php/direitoemmovimento/article/view/371/149. Acesso em: 15 out. 2022. SPENGLER, F. M.; WRASSE, H. P..A (im)possibilidade da (auto)composição em conflitos envolvendo a administração pública: do conflito à posição do terceiro 2017.Revista Eletrônica de Direito Processual, Rio de Janeiro, v. 18, n. 3, p. 69-93, 2017. Disponível em: https://www.e- publicacoes.uerj.br/index.php/redp/article/view/30729/22421. Acesso em: 13 out. 2022info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFPBinstname:Universidade Federal da Paraíba (UFPB)instacron:UFPBTEXTJPCL191222.pdf.txtJPCL191222.pdf.txtExtracted texttext/plain95069https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/28294/3/JPCL191222.pdf.txtd401d1a230b06f11fcb20ae95f2dae18MD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82390https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/28294/2/license.txte20ac18e101915e6935b82a641b985c0MD52ORIGINALJPCL191222.pdfJPCL191222.pdfapplication/pdf959954https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/28294/1/JPCL191222.pdf0aa21e19717c618357cb659b548b4d04MD51123456789/282942023-09-07 03:03:56.885QVVUT1JJWkHDh8ODTyBFIExJQ0VOw4dBIERFIERJU1RSSUJVScOHw4NPIE7Dg08tRVhDTFVTSVZBCgpBdXRvcml6byBlIGVzdG91IGRlIGFjb3JkbywgbmEgcXVhbGlkYWRlIGRlIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBhdXRvLWRlcG9zaXRhZGEsIGNvbmZvcm1lIExlaSBuwrogOTYxMC85OCwgb3Mgc2VndWludGVzIHRlcm1vczoKIApEYSBEaXN0cmlidWnDp8OjbyBuw6NvLWV4Y2x1c2l2YSAKTyBhdXRvciBkZWNsYXJhIHF1ZTogCmEpIE8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIMOpIHNldSB0cmFiYWxobyBvcmlnaW5hbCwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0ZSB0ZXJtby4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2UsIHRhbnRvIHF1YW50byBsaGUgw6kgcG9zc8OtdmVsIHNhYmVyLCBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBwZXNzb2Egb3UgZW50aWRhZGUuIApiKSBTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSBjb250w6ltIG1hdGVyaWFsIGRvIHF1YWwgbsOjbyBkZXTDqW0gb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IsIGRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBwYXJhIGNvbmNlZGVyIGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGEgUGFyYcOtYmEgb3MgZGlyZWl0b3MgcmVxdWVyaWRvcyBwb3IgZXN0ZSB0ZXJtbywgZSBxdWUgZXNzZSBtYXRlcmlhbCBjdWpvcyBkaXJlaXRvcyBzw6NvIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91IGNvbnRlw7pkbyBkbyB0cmFiYWxobyBlbnRyZWd1ZS4gCmMpIFNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIMOpIGJhc2VhZG8gZW0gdHJhYmFsaG8gZmluYW5jaWFkbyBvdSBhcG9pYWRvIHBvciBvdXRyYSBpbnN0aXR1acOnw6NvIHF1ZSBuw6NvIGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGEgUGFyYcOtYmEgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCmQpIENvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZQQiBvIGRpcmVpdG8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgdHJhZHV6aXIsIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3VtbykgcG9yIHRvZG8gbyBtdW5kbyBubyBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvIGUgZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mgw6F1ZGlvIG91IHbDrWRlby4KZSkgVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZQQiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgcXVhbHF1ZXIgbWVpbyBvdSBmb3JtYXRvIHBhcmEgZmlucyBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgpmKSBWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRlBCIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKRG9zIEVtYmFyZ29zIGUgUmVzdHJpw6fDtWVzIGRlIEFjZXNzbwpPIGVtYmFyZ28gcG9kZXLDoSBzZXIgbWFudGlkbyBwb3IgYXTDqSAxICh1bSkgYW5vLCBwb2RlbmRvIHNlciBwcm9ycm9nYWRvIHBvciBpZ3VhbCBwZXLDrW9kbywgY29tIGEgbmVjZXNzaWRhZGUgZGUgYW5leGFyIGRvY3VtZW50b3MgY29tcHJvYmF0w7NyaW9zLiBPIHJlc3VtbyBlIG9zIG1ldGFkYWRvcyBkZXNjcml0aXZvcyBzZXLDo28gZGlzcG9uaWJpbGl6YWRvcyBubyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRlBCLgpPIGRlcMOzc2l0byBkbyB0cmFiYWxobyDDqSBvYnJpZ2F0w7NyaW8sIGluZGVwZW5kZW50ZSBkbyBlbWJhcmdvLgpRdWFuZG8gZW1iYXJnYWRvLCBvIHRyYWJhbGhvIHBlcm1hbmVjZXLDoSBpbmRpc3BvbsOtdmVsIGVucXVhbnRvIHZpZ29yYXIgYXMgcmVzdHJpw6fDtWVzLiBQYXNzYWRvIG8gcGVyw61vZG8gZG8gZW1iYXJnbywgbyB0cmFiYWxobyBzZXLDoSBhdXRvbWF0aWNhbWVudGUgZGlzcG9uaWJpbGl6YWRvIG5vIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEIuIAo=Repositório InstitucionalPUB |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
A CRISE NO PODER JUDICIÁRIO E SUA TRANSFORMAÇÃO DIGITAL EM TEMPOS DE PANDEMIA DA COVID-19: RESOLUÇÕES REGULAMENTÁRIAS DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA NO TRIÊNIO 2020-2022 |
title |
A CRISE NO PODER JUDICIÁRIO E SUA TRANSFORMAÇÃO DIGITAL EM TEMPOS DE PANDEMIA DA COVID-19: RESOLUÇÕES REGULAMENTÁRIAS DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA NO TRIÊNIO 2020-2022 |
spellingShingle |
A CRISE NO PODER JUDICIÁRIO E SUA TRANSFORMAÇÃO DIGITAL EM TEMPOS DE PANDEMIA DA COVID-19: RESOLUÇÕES REGULAMENTÁRIAS DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA NO TRIÊNIO 2020-2022 LIMA, JOÃO CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITO PUBLICO::DIREITO PROCESSUAL CIVIL Conselho Nacional de Justiça Microssistema digital de justiça Pandemia da Covid-19 Poder Judiciário Transformação digital |
title_short |
A CRISE NO PODER JUDICIÁRIO E SUA TRANSFORMAÇÃO DIGITAL EM TEMPOS DE PANDEMIA DA COVID-19: RESOLUÇÕES REGULAMENTÁRIAS DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA NO TRIÊNIO 2020-2022 |
title_full |
A CRISE NO PODER JUDICIÁRIO E SUA TRANSFORMAÇÃO DIGITAL EM TEMPOS DE PANDEMIA DA COVID-19: RESOLUÇÕES REGULAMENTÁRIAS DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA NO TRIÊNIO 2020-2022 |
title_fullStr |
A CRISE NO PODER JUDICIÁRIO E SUA TRANSFORMAÇÃO DIGITAL EM TEMPOS DE PANDEMIA DA COVID-19: RESOLUÇÕES REGULAMENTÁRIAS DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA NO TRIÊNIO 2020-2022 |
title_full_unstemmed |
A CRISE NO PODER JUDICIÁRIO E SUA TRANSFORMAÇÃO DIGITAL EM TEMPOS DE PANDEMIA DA COVID-19: RESOLUÇÕES REGULAMENTÁRIAS DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA NO TRIÊNIO 2020-2022 |
title_sort |
A CRISE NO PODER JUDICIÁRIO E SUA TRANSFORMAÇÃO DIGITAL EM TEMPOS DE PANDEMIA DA COVID-19: RESOLUÇÕES REGULAMENTÁRIAS DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA NO TRIÊNIO 2020-2022 |
author |
LIMA, JOÃO |
author_facet |
LIMA, JOÃO |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Mendonça Júnior, Delosmar |
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/6970209504771504 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
LIMA, JOÃO |
contributor_str_mv |
Mendonça Júnior, Delosmar |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITO PUBLICO::DIREITO PROCESSUAL CIVIL |
topic |
CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITO PUBLICO::DIREITO PROCESSUAL CIVIL Conselho Nacional de Justiça Microssistema digital de justiça Pandemia da Covid-19 Poder Judiciário Transformação digital |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Conselho Nacional de Justiça Microssistema digital de justiça Pandemia da Covid-19 Poder Judiciário Transformação digital |
description |
À luz da conectividade virtual e diante do cenário contemporâneo afetado pela midiatização e marcado pelo compartilhamento de dados em tempo real na rede mundial de computadores – a internet e, mais recentemente, impactado pela grave crise sanitária de escala global decorrente da pandemia de Covid-19, torna-se plausível apreciar as problemáticas em torno da reconfiguração do pensamento político, filosófico, sociocultural e, principalmente, jurídico e suas implicações na construção da cultura cibernética do Poder Judiciário brasileiro. Este estudo tem o objetivo geral de analisar as implicações jurídicas da travessia do Poder Judiciário à Justiça Digital no contexto pós-pandemia da Covid-19. No que tange à metodologia deste estudo, trata-se de uma pesquisa bibliográfica e documental, com abordagem qualitativa e natureza descritiva. Quanto aos procedimentos, recorrem-se à literatura do Direito, à doutrina e aos documentos jurídicos que tratam da temática. Os resultados obtidos revelam que a revolução tecnológica da sociedade brasileira viabilizou a implementação de um microssistema digital de justiça ao aperfeiçoamento tecnológico da prestação jurisdicional e virtualização do processo judicial, sendo regulamentado por um painel de Resoluções regulamentares editadas, nos últimos três anos (2020-2022),pelo Conselho Nacional de Justiça no âmbito de sua competência. Podendo concluir que, com a pandemia da Covid-19, a midiatização do Poder Judiciário impacta positivamente na eficiência da Justiça, dando maior celeridade ao ato processual da prestação jurisdicional, regulamentando a positivação de inovações tecnológicas no âmbito processual da Justiça. Os avanços resultantes do Juízo 100% Digital contribuíram para a continuidade do microssistema de justiça digital como regra, mesmo com a vacinação em massa da população brasileira contra a Covid-19. |
publishDate |
2022 |
dc.date.available.fl_str_mv |
2022-12-22 2023-09-06T11:24:04Z |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2022-12-19 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2023-09-06T11:24:04Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/28294 |
url |
https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/28294 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.references.pt_BR.fl_str_mv |
ARAÚJO, V. S.; GABRIEL, A. P.; PORTO, F. R.. ‘Juízo 100% digital’ e transformação tecnológica da Justiça no século XXI. Novo modelo de trabalho utilizatodo o potencial que a tecnologia pode fornecer ao Poder Judiciário. JOTA, v. 1, n.1,2020a. Disponível em: ht-tps://www.jota.info/opiniao-e-analise/colunas/juiz- hermes/juizo-100- digital-e-transformacao-tecnologica-da-justica-no-seculo-xxi- 01112020. Acesso em: 17 out. 2022. ARAÚJO, V. S.; GABRIEL, A. P.; PORTO, F. R.. O cumprimento digital de ato processual e o fim das cartas precatórias. JOTA, v. 1, n. 1, 2020b. Disponível em: https://www.jota.info/opiniao-e-analise/colunas/juiz-hermes/o-cumprimento-digital-de-ato processual-e-o-fim-das-cartas-precatorias-03122020. Acesso em: 12 out. 2022. ARAÚJO, V. S.; GABRIEL, A. P.; PORTO, F. R.. Os Núcleos de Justiça 4.0:inovação disruptiva no Poder Judiciário brasileiro. JOTA, v. 1, n.1, 2021. Disponível em: https://www.jota.info/opiniao-e-analise/colunas/juiz-hermes/os- nucleos-de justica-4-0-inovacao-disruptiva-no-poder-judiciario-brasileiro-13042021. Acesso em: 13 out. 2022. ARAÚJO, V. S.; GABRIEL, A. P.; PORTO, F. R.. Justiça 4.0: a transformação tecnológica do Poder Judiciário deflagrada pelo CNJ no biênio 2020-2022. Revistado Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios, v. 1, n. 1, p. 20-37,2022. Disponível em: file:///C:/Users/herma_ut6tkpt/Downloads/796- Texto%20do%20Artigo-2869-1-10- 20220425.pdf. Acesso em: 16 out. 2022. ARAÚJO, V. S.; GOMES, M. L.; CANEN, D. Inteligência artificial e aplicabilidade prática no Direito. Brasília: CNJ, 2022. BECKER, D.; DUQUE, F..Hotlinebling: Covid-19, Justiça como serviço e virtualização dos atos processuais. JOTA, v. 1, n.1, 2020. Disponível em: https://www.jota.info/coberturas especiais/inova-e-acao/hotline-bling-covid-19-justica- como-servico-e-virtualizacao-dos-atos processuais-26052020#_ftn28. Acesso em: 13 out. 2022. BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF: Presidência da República, [2016]. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/ Constituiçao.htm. Acesso em: 07 out. 2022. BRASIL. Conselho Nacional de Justiça. Resolução n. 125, de 29 de novembro de 2010. Política Judiciária Nacional de tratamento adequado dos conflitos de interesses no âmbito do Poder Judiciário. Brasília: Conselho Nacional de Justiça, 2010. Disponível em: http://www.cnj.jus.br/busca-atos-adm?documento=2579. Acesso em: 29 abr.2019. BRASIL. Conselho Nacional de Justiça. Justiça em números 2018. Disponível em: http://www.cnj.jus.br/files/conteudo/arquivo/2018/09/da64a36ddee693ddf735b9ec03 319e84.pdf. Acesso em: 14 mai.2019. 42 CALMON, P..Fundamentos da mediação e da conciliação. Rio de Janeiro:Forense, 2008. CAPPELLETTI, M.; GARTH, B..Acesso à justiça. Porto Alegre: Safe, 1992. DAKOLIAS, M..O Setor Judiciário na América Latina e no Caribe: elementos para reforma. Washington: Banco Mundial, 1996. DIDIER JR. F..Curso de Direito Processual Civil: Introdução ao Direito Processual Civil, Parte Geral e Processo de Conhecimento. 17 ed. Salvador: Editora JusPodium,2015. GABRIEL, P. A.;PINTO, E. S.. O Futuro da Justiça: Prestação jurisdicional efetiva e em tempo razoável. In: SALOMÃO, L. F. (Coord.). Magistratura do futuro. Rio de Janeiro::JC Editora, 2020. p. 167-197. Disponível em: https://www.editorajc.com.br/ wp content/uploads/LIVRO_MAGISTRATURA_DO_FUTURO.pdf. Acesso em:12 out.2021. GRAU, E..O direito posto e o direito pressuposto. 4. Ed. São Paulo:Malheiros, 2002. GRINOVER, A. P.. Os fundamentos da justiça conciliativa. In: GRINOVER,A.P.; WATANABE, K.; LAGRASTA NETO, C. (Coord).Mediação e Gerenciamento do Processo: revolução na prestação jurisdicional. São Paulo: Editora Atlas, 2008. HILL, F. P..Desjudicialização e acesso à Justiça além dos Tribunais: pela concepção de um devido processo legal extrajudicial Revista Eletrônica de Direito Processual – REDP Rio de Janeiro,.15, v. 22, n. 1, jan. abr. 2021. Disponível em: https://www.e publicacoes.uerj.br/index.php/redp/article/view/56701. acesso em: 10 nov. 2022. LEMOS, E. P. J.; FREITAS, L. M.; TYBUSCH, J. S.. (Org.). Teorias da Decisão e Realismo Jurídico. 1 ed. Sergipe: CONPEDI, 2015. MALDONADO, V. N.. O uso da tecnologia em prol da justiça: aonde podemos chegar? In: MANDONADO, V. N.; FEIGELSON, B.(coord.). Advocacia 4.0. SãoPaulo: Thomson Reuters Brasil, 2019. MANCUSO, R. C..Acesso à justiça: condicionantes legítimas e ilegítimas. SãoPaulo: Revista dos Tribunais, 2011. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M..Fundamentos de metodologia científica. 19. ed. São Paulo: Atlas, 2021. [Biblioteca Virtual] MEIRELLES, H.L..Direito administrativo brasileiro. 42ª. ed. São Paulo: Malheiros, 2016. NUNES, D.; LUCON, P. H. S.; WOLKART, E. N. (Coord.). Inteligência artificial e direito processual: os impactos da virada tecnológica no direito processual. Salvador: Juspodivm, 2020. 43 PORTO, F. R.. A transformação digital do Poder Judiciário incentivada pela covid-19. Revista Jus Navigandi, Teresina, v. 25, n. 6149, 2 maio 2020. Disponível em: https://jus.com.br/artigos/80710. Acesso em: 12 out. 2022. PORTO, F. R. O microssistema de justiça digital instituído pelas Resoluções CNJ n.º 335/2020, 345/2020, 354/2020, 372/2021, 385/2021 e 398/2021. Direito em Movimento, Rio de Janeiro, v. 19, n. 2, p. 130-152, 2021. Disponível em: http://emerj.com.br/ojs/seer/index.php/direitoemmovimento/article/view/371/149. Acesso em: 15 out. 2022. PINKER, S..O novo iluminismo: em defesa da razão, da ciência e do Humanismo. Trad. Laura Teixeira Motta e Pedro Maia Soares. SãoPaulo: Companhia das Letras, 2018. SALES, L. M. M. ; RABELO, C. M. S.. Meios consensuais de solução de conflitos Instrumentos de democracia. Revista de Informação Legislativa. Brasília, v. 46, n.182, p. 75-88, abr./jun, 2009. SANTOS, B. S..Para uma revolução democrática da justiça. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2007. SANTOS, L. N.. Judicialização e a ADPF No 54: a vida humana como objeto dedecisão nos tribunais. In: LEMOS JR, Eloy P.; FREITAS, Lorena de Melo; TYBUSCH, Jerônimo Siqueira. (Org.). Teorias da Decisão e Realismo Jurídico. 1ed. Sergipe: CONPEDI, 2015, v. 1, p. 192-221. SALES, G. B.; RUARO, R. L . A proteção de dados sensíveis no sistema normativo brasileiro sob o enfoque da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) – L. 13.709/2018. Revista Direitos Fundamentais & Democracia, [S. l.], v. 26, n. 2, p. 81–106, 2021. DOI: 10.25192/issn.1982-0496.rdfd.v26i22172. Disponível em: https://revistaeletronicardfd.unibrasil.com.br/index.php/rdfd/article/view/2172. Acessoem: 28 nov. 2022. SILVA, J. A..Comentário contextual à Constituição. São Paulo:MalheirosEditores, 2005. SILVA, S.J.; SANTOS, R.S.S.; SILVA, R.P. A mediação e a conciliação como instrumento de acesso à justiça e a sua perspectiva a partir do Código de ProcessoCivil: o contraponto entre a cultura da sentença e a cultura. Revista Eletrônica de Direito Processual (REDP), v. 21, n, 1, p. 392-415, 2020. SPENGLER, F. M.; WRASSE, H. P..A (im)possibilidade da (auto)composição em conflitos envolvendo a administração pública: do conflito à posição do terceiro 2017.Revista Eletrônica de Direito Processual, Rio de Janeiro, v. 18, n. 3, p. 69-93, 2017. Disponível em: https://www.e- publicacoes.uerj.br/index.php/redp/article/view/30729/22421. Acesso em: 13 out. 2022. 44 STRECK, L. L. et al.. Os limites das resoluções do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP). Jus Navigandi, Teresina,ano 10, n. 888, 8 dez. 2005. Disponível em: http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp? id=7694. Acesso em: 10 out. 2022. TARTUCE, F.; SILVA, E. B.. A conciliação diante da política judiciária de tratamento adequado de conflitos. In TUCCI, J.. R. C.; RODRIGUES, W. P.; AMADEO, R. C. M. R. (Coord.). Processo civil: homenagem a José Ignacio Botelho De Mesquita. SãoPaulo: Quartier Latin, 2013. TOALDO, A. M.; SILVA, P. H.. Meios autocompositivos para o tratamento adequadodos conflitos: a educação como estratégia de mudança sociocultural. Revista Eletrônica de Direito Processual, v. 22, n. 1, 2021 VIDAL, L. C. D..Convenções processuais no paradigma do processo civil contemporâneo. Rio de Janeiro: Gramma, 2017. PORTO, F. R..A transformação digital do Poder Judiciário incentivadapela covid 19.Revista Jus Navigandi, Teresina, v. 25, n. 6149, 2 maio 2020. Disponível em:https://jus.com.br/artigos/80710. Acesso em: 12 out. 2022. PORTO, F. R. O microssistema de justiça digital instituído pelas Resoluções CNJ n.º 335/2020, 345/2020, 354/2020, 372/2021, 385/2021 e 398/2021. Direito em Movimento, Rio de Janeiro, v. 19, n. 2, p. 130-152, 2021. Disponível em: http://emerj.com.br/ojs/seer/index.php/direitoemmovimento/article/view/371/149. Acesso em: 15 out. 2022. SPENGLER, F. M.; WRASSE, H. P..A (im)possibilidade da (auto)composição em conflitos envolvendo a administração pública: do conflito à posição do terceiro 2017.Revista Eletrônica de Direito Processual, Rio de Janeiro, v. 18, n. 3, p. 69-93, 2017. Disponível em: https://www.e- publicacoes.uerj.br/index.php/redp/article/view/30729/22421. Acesso em: 13 out. 2022 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal da Paraíba |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFPB |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Direito Processual e Prática Jurídica |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal da Paraíba |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFPB instname:Universidade Federal da Paraíba (UFPB) instacron:UFPB |
instname_str |
Universidade Federal da Paraíba (UFPB) |
instacron_str |
UFPB |
institution |
UFPB |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFPB |
collection |
Repositório Institucional da UFPB |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/28294/3/JPCL191222.pdf.txt https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/28294/2/license.txt https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/28294/1/JPCL191222.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
d401d1a230b06f11fcb20ae95f2dae18 e20ac18e101915e6935b82a641b985c0 0aa21e19717c618357cb659b548b4d04 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
|
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1777562307856957440 |