Quando AzMina falam: um estudo de caso sobre o jornalismo feminista, digital e interseccional na revista AzMina
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFPB |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/22002 |
Resumo: | In a patriarchal society every movement of women is a small revolution and all of their acts of content production were a subversion, to a lesser or greater degree of rebellion, of the initial role attributed to them of existing only from the limits of the homes inside. However, for a long period the construction of the resistance lines of the feminists movements and the journalistics representations of women operated under a homogenizing logic. In this context, what women exist in invisibilization when gender analysis is separated from race and class? In order to deconstruct the idea of an alleged homogenization in the woman category, we analyzed in depth the overlap of feminist journalism with intersectionality in the special reports of the digital magazine AzMina. For this, we made a case study of the vehicle observing the practices that reverberate in the construction of the narratives - transforming them into analytical categories and through the intra-category methodology we show how they expose the great intersectional intersections that exist in the category women when gender meets race and class in the analyzes. We observe how the union of these epistemologies in journalistic practice can advance the field in contemplating the complexity inherent to the social, having the possibilities of digital as a tool for promotion and propulsion. We conclude that feminist journalism is an epistemological and practical basis in the way of analyzing and representing any subject through the aegis of gender equity and that intersectionality fits in this context as a necessary praxis so that this equity is not confused with homogeneity and that, therefore, the complexity of the specificities of each reality under analysis is really present in the representations. |
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Quando AzMina falam: um estudo de caso sobre o jornalismo feminista, digital e interseccional na revista AzMinaAzMinaJornalismo feministaInterseccionalidadeJornalismo digitalFeminist journalismIntersectionalityDigital journalismCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::COMUNICACAOIn a patriarchal society every movement of women is a small revolution and all of their acts of content production were a subversion, to a lesser or greater degree of rebellion, of the initial role attributed to them of existing only from the limits of the homes inside. However, for a long period the construction of the resistance lines of the feminists movements and the journalistics representations of women operated under a homogenizing logic. In this context, what women exist in invisibilization when gender analysis is separated from race and class? In order to deconstruct the idea of an alleged homogenization in the woman category, we analyzed in depth the overlap of feminist journalism with intersectionality in the special reports of the digital magazine AzMina. For this, we made a case study of the vehicle observing the practices that reverberate in the construction of the narratives - transforming them into analytical categories and through the intra-category methodology we show how they expose the great intersectional intersections that exist in the category women when gender meets race and class in the analyzes. We observe how the union of these epistemologies in journalistic practice can advance the field in contemplating the complexity inherent to the social, having the possibilities of digital as a tool for promotion and propulsion. We conclude that feminist journalism is an epistemological and practical basis in the way of analyzing and representing any subject through the aegis of gender equity and that intersectionality fits in this context as a necessary praxis so that this equity is not confused with homogeneity and that, therefore, the complexity of the specificities of each reality under analysis is really present in the representations.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESEm uma sociedade patriarcal toda movimentação das mulheres é uma pequena revolução e todos os seus atos de produção de conteúdo foram uma subversão, em menor ou maior grau de rebeldia, do papel inicial imputado às mesmas de só existirem dos limites dos lares para dentro. Porém, durante um longo período a construção das pautas de resistência dos movimentos feministas e as representações jornalísticas das mulheres operaram sob uma lógica homogeneizante. Nesse contexto, que mulheres existem na invisibilização quando a análise de gênero é apartada de raça e classe? A fim de desconstruir a ideia de uma pretensa homogeneização na categoria mulher, analisamos em profundidade o imbricamento do jornalismo feminista com a interseccionalidade nas reportagens especiais da revista digital AzMina. Para isso, fizemos um estudo de caso do veículo observando as práticas que se reverberam na construção das narrativas - transformando-as em categorias analíticas e através da metodologia intracategorial mostramos como elas expõem os grandes entremeios interseccionais que existem na categoria mulher quando gênero encontra raça e classe nas análises. Observamos como a união dessas epistemologias precedentes, também na prática jornalística atual, pode fazer o campo avançar na contemplação da complexidade inerente ao social, tendo nas possibilidades do digital uma ferramenta de fomento e propulsão. Concluímos que o jornalismo feminista é uma base epistemológica e prática na forma de analisar e representar qualquer assunto através da égide da equidade de gênero e que a interseccionalidade se encaixa nesse contexto como uma práxis necessária para que essa equidade não seja confundida com homogeneidade e que, portanto, a complexidade das especificidades de cada realidade em análise esteja realmente presente nas representações.Universidade Federal da ParaíbaBrasilComunicaçãoPrograma de Pós-Graduação em ComunicaçãoUFPBValle, Isabella Chianca Bessa Ribeiro dohttp://lattes.cnpq.br/2859317457070176Azevedo, Jade Vilar de2022-02-03T17:55:43Z2021-08-252022-02-03T17:55:43Z2021-03-29info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesishttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/22002porAttribution-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFPBinstname:Universidade Federal da Paraíba (UFPB)instacron:UFPB2022-08-09T15:59:39Zoai:repositorio.ufpb.br:123456789/22002Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://repositorio.ufpb.br/PUBhttp://tede.biblioteca.ufpb.br:8080/oai/requestdiretoria@ufpb.br|| diretoria@ufpb.bropendoar:2022-08-09T15:59:39Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFPB - Universidade Federal da Paraíba (UFPB)false |
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