Crescimento, trocas gasosas e produtividade da beterraba em função de doses de substâncias húmicas e salinidade hídrica
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFPB |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/27503 |
Resumo: | Beta vulgaris L. is one of the main vegetables grown in Brazil, being rich in vitamins, fibers, anticancer and anti-oxidants agents. The development of strategies to mitigate the effects of saltwater irrigation on agricultural production may be a viable alternative to increase crop productivity in the Brazilian semiarid region. The objective of this study was to evaluate the effects of the humic substance to reduce the effects of irrigation water salinity on growth, physiological responses and beet production. The experiment I was arranged in randomized blocks, adopting the factorial scheme of 6 x 4, referring to the electrical conductivities (CEa of 0.5, 1.5, 2.5, 3.5, 4.5, 5.5 dS m-1 ), and four rates of humic substance (SH) (0; 10; 20; 30 ml per plant) with 3 replicates. SH was applied via fertigation at 15, 45 and 75 days after emergence. Experiment II was arranged in randomized blocks, adopting the factorial scheme of 6 x 4, referring to the electrical conductivities (CEa of 0.5, 1.5, 2.5, 3.5, 4.5, 5.5 dS m-1 ), and four SH rates (0, 30, 70, 140 ml per plant) with 3 replicates. SH was applied via fertigation at 7, 26 and 45 days after transplantation. For the data processing, the statistical package SAS® . The variables evaluated in experiment I and II were: EC and soil pH, growth (height, number of leaves and leaf area), physiological responses (stomatal conductance, rate of carbon assimilation, transpiration and internal carbon concentration), and yield (tuber diameter, tuber weight, total soluble solids, pH, fresh and dry shoot and root matter). In experiment I, the beet tolerated the salinity of the irrigation water until the electrical conductivity of 5.5 dS m-1 demonstrating that it presents good maintenance of the photosynthetic activity under low salinity exposure, producing satisfactorily until the salinity 5.5 dS m-1 , thus being a plant resistant to the salinity of irrigation water. Humic substances up to the 30 ml rate did not provide satisfactory results in attenuating the effects of salinity on the beet crop. In experiment II, the beet tolerated irrigation water salinity up to the electrical conductivity of 5.5 dS m-1 , with no derogatory growth response, gas exchange, shoot and root length, and shoot and root fresh and dry matter, thus being a plant tolerant to the salinity of irrigation water. The use of humic substances in adjusted doses can be used to attenuate the effects caused by the salinity of the irrigation water in the beet crop. |
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Crescimento, trocas gasosas e produtividade da beterraba em função de doses de substâncias húmicas e salinidade hídricaBeterraba – ProduçãoSubstâncias húmicas – Sais solúveis. Salinidade dos solos – IrrigaçãoCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIABeta vulgaris L. is one of the main vegetables grown in Brazil, being rich in vitamins, fibers, anticancer and anti-oxidants agents. The development of strategies to mitigate the effects of saltwater irrigation on agricultural production may be a viable alternative to increase crop productivity in the Brazilian semiarid region. The objective of this study was to evaluate the effects of the humic substance to reduce the effects of irrigation water salinity on growth, physiological responses and beet production. The experiment I was arranged in randomized blocks, adopting the factorial scheme of 6 x 4, referring to the electrical conductivities (CEa of 0.5, 1.5, 2.5, 3.5, 4.5, 5.5 dS m-1 ), and four rates of humic substance (SH) (0; 10; 20; 30 ml per plant) with 3 replicates. SH was applied via fertigation at 15, 45 and 75 days after emergence. Experiment II was arranged in randomized blocks, adopting the factorial scheme of 6 x 4, referring to the electrical conductivities (CEa of 0.5, 1.5, 2.5, 3.5, 4.5, 5.5 dS m-1 ), and four SH rates (0, 30, 70, 140 ml per plant) with 3 replicates. SH was applied via fertigation at 7, 26 and 45 days after transplantation. For the data processing, the statistical package SAS® . The variables evaluated in experiment I and II were: EC and soil pH, growth (height, number of leaves and leaf area), physiological responses (stomatal conductance, rate of carbon assimilation, transpiration and internal carbon concentration), and yield (tuber diameter, tuber weight, total soluble solids, pH, fresh and dry shoot and root matter). In experiment I, the beet tolerated the salinity of the irrigation water until the electrical conductivity of 5.5 dS m-1 demonstrating that it presents good maintenance of the photosynthetic activity under low salinity exposure, producing satisfactorily until the salinity 5.5 dS m-1 , thus being a plant resistant to the salinity of irrigation water. Humic substances up to the 30 ml rate did not provide satisfactory results in attenuating the effects of salinity on the beet crop. In experiment II, the beet tolerated irrigation water salinity up to the electrical conductivity of 5.5 dS m-1 , with no derogatory growth response, gas exchange, shoot and root length, and shoot and root fresh and dry matter, thus being a plant tolerant to the salinity of irrigation water. The use of humic substances in adjusted doses can be used to attenuate the effects caused by the salinity of the irrigation water in the beet crop.Beta vulgaris L. é uma das principais hortaliças cultivadas no Brasil, sendo rica em vitaminas, fibras, agentes anticancerígenos e anti-oxidantes. O desenvolvimento de estratégias para atenuar os efeitos da irrigação com águas salinas na produção agrícola pode ser uma alternativa viável para elevar a produtividade das culturas na região semiárida brasileira. Diante do exposto, objetivou-se avaliar os efeitos da substância húmica para diminuir os efeitos da salinidade da água de irrigação no crescimento, nas respostas fisiológicas e na produção da beterraba. O experimento I foi disposto em blocos casualizados, adotando o esquema fatorial de 6 x 4, referente às condutividades elétricas (CEa de 0,5; 1,5; 2,5; 3,5; 4,5; 5,5 dS m- ¹ ), e quatro doses de substância húmica (SH) (0; 10; 20; 30 ml por planta) com 3 repetições. A SH foi aplicado via fertirrigação aos 15, 45 e 75 dias após emergência. O experimento II foi disposto em blocos casualizados, adotando o esquema fatorial de 6 x 4, referente às condutividades elétricas (CEa de 0,5; 1,5; 2,5; 3,5; 4,5; 5,5 dS m- ¹ ), e quatro doses de SH (0; 30; 70; 140 ml por planta) com 3 repetições. A SH foi aplicada via fertirrigação aos 7, 26 e 45 dias após o transplante. Para processamento dos dados foi utilizado o pacote estatístico SAS® . As variáveis avaliadas no experimento I e II foram: a CE e o pH do solo, o crescimento (altura, número de folhas e área foliar), as respostas fisiológicas (condutância estomática, taxa de assimilação de carbono, transpiração e concentração interna de carbono), e produção (diâmetro do tubérculo, peso de tubérculo, sólidos solúveis totais, pH, matéria fresca e seca de parte aérea e da raiz). No experimento I, a beterraba tolerou a salinidade da água de irrigação até a condutividade elétrica de 5,5 dSm-1 demonstrando que apresenta boa manutenção da atividade fotossintética sob baixa exposição à salinidade, produzindo satisfatoriamente até a salinidade 5,5 dS m-1, sendo assim, uma planta resistente à salinidade da água de irrigação. As substâncias húmicas, até a dose 30 ml não proporcionou resultados satisfatórios na atenuação dos efeitos da salinidade na cultura da beterraba. No experimento II,a beterraba tolerou a salinidade da água de irrigação até a condutividade elétrica de 5,5 dS m-1, sem apresentar resposta depreciativa no crescimento, trocas gasosas, comprimento da parte aérea e da raiz, e matéria seca e fresca parte aérea e da raiz, sendo assim uma planta tolerante à salinidade da água de irrigação. A utilização de substâncias húmicas em doses ajustadas pode ser utilizada para atenuar os efeitos causados pela salinidade da água de irrigação na cultura da beterraba.Universidade Federal da ParaíbaBrasilCiências Fitotecnia e Ciências AmbientaisPrograma de Pós-Graduação em AgronomiaUFPBDias, Thiago Jardelinohttp://lattes.cnpq.br/8156012904000790Sousa, Leandra de Melo Cavalcante2023-07-17T14:15:18Z2017-05-222023-07-17T14:15:18Z2017-02-24info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesishttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/27503porAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFPBinstname:Universidade Federal da Paraíba (UFPB)instacron:UFPB2023-07-18T06:03:30Zoai:repositorio.ufpb.br:123456789/27503Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://repositorio.ufpb.br/PUBhttp://tede.biblioteca.ufpb.br:8080/oai/requestdiretoria@ufpb.br|| diretoria@ufpb.bropendoar:2023-07-18T06:03:30Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFPB - Universidade Federal da Paraíba (UFPB)false |
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