Inovação na tecnologia construtiva de revestimento com a aplicação da argamassa projetada: caracterização e indicadores
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de Engenharia e Pesquisa Aplicada |
Texto Completo: | http://revistas.poli.br/index.php/repa/article/view/371 |
Resumo: | A mecanização da aplicação da argamassa é uma solução adequada para alcançar elevado desempenho na execução dos revestimentos. Este artigo apresenta pesquisa de estudos de caso realizada em 05 edifícios de 04 canteiros de obras, nas cidades de Recife e Jaboatão dos Guararapes, no Brasil, através da qual foi possível avaliar a perda e o consumo de argamassa, e a produtividade da mão de obra relativa à execução do revestimento interno e externo de argamassa projetada. Diante dos resultados, contatou-se variação de perda de argamassa entre 27,93% e 150,02%, do consumo de argamassa entre 7,51l/m2 e 52,91 l/m2 e da produtividade da mão de obra de 0,18Hh/m2 a 2,06Hh/m2, para pedreiros, e 0,48Hh/m2 a 0,98Hh/m2, para serventes. Como contribuição nessa área de estudo, a metodologia adotada e os valores obtidos servirão de referência para o subsetor de edificações local e parâmetro comparativo para iniciativas semelhantes. |
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Inovação na tecnologia construtiva de revestimento com a aplicação da argamassa projetada: caracterização e indicadoresA mecanização da aplicação da argamassa é uma solução adequada para alcançar elevado desempenho na execução dos revestimentos. Este artigo apresenta pesquisa de estudos de caso realizada em 05 edifícios de 04 canteiros de obras, nas cidades de Recife e Jaboatão dos Guararapes, no Brasil, através da qual foi possível avaliar a perda e o consumo de argamassa, e a produtividade da mão de obra relativa à execução do revestimento interno e externo de argamassa projetada. Diante dos resultados, contatou-se variação de perda de argamassa entre 27,93% e 150,02%, do consumo de argamassa entre 7,51l/m2 e 52,91 l/m2 e da produtividade da mão de obra de 0,18Hh/m2 a 2,06Hh/m2, para pedreiros, e 0,48Hh/m2 a 0,98Hh/m2, para serventes. Como contribuição nessa área de estudo, a metodologia adotada e os valores obtidos servirão de referência para o subsetor de edificações local e parâmetro comparativo para iniciativas semelhantes.Escola Politécnica de Pernambuco2016-11-08info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://revistas.poli.br/index.php/repa/article/view/37110.25286/repa.v2i1.371Journal of Engineering and Applied Research; Vol 2 No 1 (2016): Revista de Engenharia e Pesquisa Aplicada - Edição EspecialRevista de Engenharia e Pesquisa Aplicada; v. 2 n. 1 (2016): Revista de Engenharia e Pesquisa Aplicada - Edição Especial2525-425110.25286/repa.v2i1reponame:Revista de Engenharia e Pesquisa Aplicadainstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPEporhttp://revistas.poli.br/index.php/repa/article/view/371/119Copyright (c) 2016 Revista de Engenharia e Pesquisa Aplicadainfo:eu-repo/semantics/openAccessMorais, GabrielaLordsleem, A.C.2018-03-21T01:44:50Zoai:ojs.poli.br:article/371Revistahttp://revistas.poli.br/index.php/repaONGhttp://revistas.poli.br/index.php/repa/oai||repa@poli.br2525-42512525-4251opendoar:2018-03-21T01:44:50Revista de Engenharia e Pesquisa Aplicada - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
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