Velocidade de Propagação de Ondas de Ultrassom e Resistividade Elétrica para a Detecção do Ataque por Sulfatos de Origem Interna
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de Engenharia e Pesquisa Aplicada |
Texto Completo: | http://revistas.poli.br/index.php/repa/article/view/684 |
Resumo: | A presença de contaminantes nos constituintes do concreto leva a degradação do material desde suas primeiras idades. O estudo objetiva avaliar a viabilidade do emprego dos ensaios ultrassom e resistividade elétrica na identificação de compostos contaminados por enxofre em duas idades, 28 e 56 dias. Foram moldadas quatro séries de corpos de prova de concreto, sendo uma referência e as demais com substituição parcial do agregado miúdo por sulfato de sódio (0,74%; 1,48%; 7,44%). Buscando favorecer a ocorrência das reações de hidratação, optou-se pela permanência dos corpos de prova por 28 dias em câmara úmida. Depois, os materiais foram submetidos a um envelhecimento acelerado, alternando os corpos de prova semanalmente entre uma câmara úmida e uma câmara seca. Os resultados mostraram a validade dos ensaios empregados, sendo constatado que o aumento da contaminação por sulfato de sódio reduziu a resistência à compressão e a velocidade de ondas de ultrassom, e aumentou a resistividade elétrica. |
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Velocidade de Propagação de Ondas de Ultrassom e Resistividade Elétrica para a Detecção do Ataque por Sulfatos de Origem InternaA presença de contaminantes nos constituintes do concreto leva a degradação do material desde suas primeiras idades. O estudo objetiva avaliar a viabilidade do emprego dos ensaios ultrassom e resistividade elétrica na identificação de compostos contaminados por enxofre em duas idades, 28 e 56 dias. Foram moldadas quatro séries de corpos de prova de concreto, sendo uma referência e as demais com substituição parcial do agregado miúdo por sulfato de sódio (0,74%; 1,48%; 7,44%). Buscando favorecer a ocorrência das reações de hidratação, optou-se pela permanência dos corpos de prova por 28 dias em câmara úmida. Depois, os materiais foram submetidos a um envelhecimento acelerado, alternando os corpos de prova semanalmente entre uma câmara úmida e uma câmara seca. Os resultados mostraram a validade dos ensaios empregados, sendo constatado que o aumento da contaminação por sulfato de sódio reduziu a resistência à compressão e a velocidade de ondas de ultrassom, e aumentou a resistividade elétrica. Escola Politécnica de Pernambuco2017-08-28info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://revistas.poli.br/index.php/repa/article/view/68410.25286/repa.v2i3.684Journal of Engineering and Applied Research; Vol 2 No 3 (2017): Edição Especial - CONPAR 2017Revista de Engenharia e Pesquisa Aplicada; v. 2 n. 3 (2017): Edição Especial - CONPAR 20172525-425110.25286/repa.v2i3reponame:Revista de Engenharia e Pesquisa Aplicadainstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPEporhttp://revistas.poli.br/index.php/repa/article/view/684/304Copyright (c) 2017 Revista de Engenharia e Pesquisa Aplicadainfo:eu-repo/semantics/openAccessCapraro, Ana PaulaScremim, Cristofer BernardiMedeiros, Marcelo HenriquePolegato, Natália Santos2018-09-14T03:11:03Zoai:ojs.poli.br:article/684Revistahttp://revistas.poli.br/index.php/repaONGhttp://revistas.poli.br/index.php/repa/oai||repa@poli.br2525-42512525-4251opendoar:2018-09-14T03:11:03Revista de Engenharia e Pesquisa Aplicada - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
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