“A MIS EN XPO. MUY AMADOS PADRES Y HERMANOS DELA COMPANÍA DE JESU”. A ESCRITA JESUÍTICA SEGUNDO INÁCIO DE LOYOLA.
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Clio (Recife. Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.ufpe.br/revistas/index.php/revistaclio/article/view/24258 |
Resumo: | A dinâmica expansão da Companhia como um coletivo humano vigoroso por toda a Europa, América e parte das Índias necessitava de canais e vias de comunicação que conservassem a homogeneidade do grupo de jesuítas disperso. A correspondência epistolar aparece como meio privilegiado para conservar e aumentar a relação da “cabeça com os membros e dos membros entre si”. A epístola jesuítica, para além da consolação e da mútua edificação, é antes de tudo pragmática, cujas comunicações são voltadas essencialmente para a ação. O presente artigo tem o objetivo de explicitar a originalidade do modelo epistolar jesuítico, enquanto instrumento de dinamismo missionário individual e do corpo da Companhia, na medida que este influía nas determinações das instruções e facilitava as suas aplicações, segundo o modelo, “governar escrevendo e escrevendo governar”.Palavras chaves: Companhia de Jesus – Cartas Jesuíticas – Edificação – Escrita Colonial |
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“A MIS EN XPO. MUY AMADOS PADRES Y HERMANOS DELA COMPANÍA DE JESU”. A ESCRITA JESUÍTICA SEGUNDO INÁCIO DE LOYOLA.A dinâmica expansão da Companhia como um coletivo humano vigoroso por toda a Europa, América e parte das Índias necessitava de canais e vias de comunicação que conservassem a homogeneidade do grupo de jesuítas disperso. A correspondência epistolar aparece como meio privilegiado para conservar e aumentar a relação da “cabeça com os membros e dos membros entre si”. A epístola jesuítica, para além da consolação e da mútua edificação, é antes de tudo pragmática, cujas comunicações são voltadas essencialmente para a ação. O presente artigo tem o objetivo de explicitar a originalidade do modelo epistolar jesuítico, enquanto instrumento de dinamismo missionário individual e do corpo da Companhia, na medida que este influía nas determinações das instruções e facilitava as suas aplicações, segundo o modelo, “governar escrevendo e escrevendo governar”.Palavras chaves: Companhia de Jesus – Cartas Jesuíticas – Edificação – Escrita ColonialUniversidade Federal de Pernambuco2011-07-27info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufpe.br/revistas/index.php/revistaclio/article/view/24258CLIO: Historical Research Journal; Vol. 28 No. 2 (2010): Jul-Dez. Dossiê: Poderes e Sociabilidades.CLIO: Revista de Investigación Histórica; Vol. 28 Núm. 2 (2010): Jul-Dez. Dossiê: Poderes e Sociabilidades.CLIO: Revista de Pesquisa Histórica; v. 28 n. 2 (2010): Jul-Dez. Dossiê: Poderes e Sociabilidades.2525-56490102-4736reponame:Clio (Recife. Online)instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPEporhttps://periodicos.ufpe.br/revistas/index.php/revistaclio/article/view/24258/19679Copyright (c) 2018 .info:eu-repo/semantics/openAccessMedeiros Rodrigues, Luiz Fernando2023-12-13T18:40:01Zoai:oai.periodicos.ufpe.br:article/24258Revistahttps://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaclio/indexPUBhttps://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaclio/oai||editorclio@gmail.com2525-56490102-4736opendoar:2023-12-13T18:40:01Clio (Recife. Online) - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
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