Justifications to revolt: The illegitimacy of the royal power in the Preciso manifesto

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Bezerra de Freitas Barbosa, Renata
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Clio (Recife. Online)
Texto Completo: https://periodicos.ufpe.br/revistas/index.php/revistaclio/article/view/238011
Resumo: The purpose of this article is to analyze the arguments that question the legitimacy of the Crown of Portugal on the captaincy of Pernambuco presented in the Preciso manifesto, made by the rebels of the Pernambucan Revolt of 1817. It is possible to identify that the arguments were in part based in corporatist paradigm of power and society although the individualist paradigm has guided all social reflection since the second half of the previous century. This ascertainment allows us to point out permanences and perceive the experience of the passage from one paradigm to another by the people of Pernambuco.
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spelling Justifications to revolt: The illegitimacy of the royal power in the Preciso manifestoJustificativas de sedição: deslegitimação do poder régio no manifesto precisoRevoltPowerAbsolutismPernambucoSediçãoPoderAbsolutismoPernambucoThe purpose of this article is to analyze the arguments that question the legitimacy of the Crown of Portugal on the captaincy of Pernambuco presented in the Preciso manifesto, made by the rebels of the Pernambucan Revolt of 1817. It is possible to identify that the arguments were in part based in corporatist paradigm of power and society although the individualist paradigm has guided all social reflection since the second half of the previous century. This ascertainment allows us to point out permanences and perceive the experience of the passage from one paradigm to another by the people of Pernambuco.O presente artigo tem como objetivo analisar os argumentos contidos no manifesto Preciso, que foram utilizados pelos revoltos da Insurreição Pernambucana de 1817 para questionar a legitimidade da Coroa Portuguesa sobre a capitania de Pernambuco. Em seu texto, é possível identificar que os argumentos utilizados no documento estavam embasados, em parte, no paradigma corporativista de poder e de sociedade, ainda que o paradigma individualista guiasse toda a reflexão social desde a segunda metade do século anterior. Isso permite apontar permanências e perceber a experiência da passagem de um paradigma a outro pelo povo de Pernambuco.Universidade Federal de Pernambuco2020-01-02info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufpe.br/revistas/index.php/revistaclio/article/view/23801110.22264/clio.issn2525-5649.2019.37.2.05CLIO: Historical Research Journal; Vol. 37 No. 2 (2019): Jul-Dez. Dossiê: Escravidão e comércio de escravos através da história.; 258-277CLIO: Revista de Investigación Histórica; Vol. 37 Núm. 2 (2019): Jul-Dez. Dossiê: Escravidão e comércio de escravos através da história.; 258-277CLIO: Revista de Pesquisa Histórica; v. 37 n. 2 (2019): Jul-Dez. Dossiê: Escravidão e comércio de escravos através da história.; 258-2772525-56490102-473610.22264/clio.issn2525-5649.2019.37.2reponame:Clio (Recife. Online)instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPEporhttps://periodicos.ufpe.br/revistas/index.php/revistaclio/article/view/238011/34220Copyright (c) 2019 .info:eu-repo/semantics/openAccessBezerra de Freitas Barbosa, Renata2024-04-04T19:29:46Zoai:oai.periodicos.ufpe.br:article/238011Revistahttps://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaclio/indexPUBhttps://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaclio/oai||editorclio@gmail.com2525-56490102-4736opendoar:2024-04-04T19:29:46Clio (Recife. Online) - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
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