(Acervo) A posição da mulher na comunidade pentecostal
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Estudos Universitários (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.ufpe.br/revistas/estudosuniversitarios/article/view/256477 |
Resumo: | Estudos de religião no Brasil mostram que o número de mulheres que praticam uma religião é maior do que o número de homens. Herskovits (1955, p. 512-3), Pierson (1967, p. 285) e Carneiro (1940, p. 270), entre outros autores, chamam a atenção para a disparidade entre a participação masculina e a feminina nos cultos afrobrasileiros, e os Leacocks (1972, p. 103) notam que o número de mulheres que participam no culto de Batuque em Belém do Pará é três vezes maior do que o número de homens. Também parece que a maioria de católicos praticantes são mulheres. Um estudo de prática dominical em doze cidades brasileiras demonstrou que a taxa da prática era notadamente mais alta para mulheres do que para homens (CAMARGO, 1973, p. 68-9). [...] |
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(Acervo) A posição da mulher na comunidade pentecostalCiências Humanas; Sociologia;UFPE; Estudos Universitários; Revista de cultura; Feminismo; Judith Chambliss HoffnagelEstudos de religião no Brasil mostram que o número de mulheres que praticam uma religião é maior do que o número de homens. Herskovits (1955, p. 512-3), Pierson (1967, p. 285) e Carneiro (1940, p. 270), entre outros autores, chamam a atenção para a disparidade entre a participação masculina e a feminina nos cultos afrobrasileiros, e os Leacocks (1972, p. 103) notam que o número de mulheres que participam no culto de Batuque em Belém do Pará é três vezes maior do que o número de homens. Também parece que a maioria de católicos praticantes são mulheres. Um estudo de prática dominical em doze cidades brasileiras demonstrou que a taxa da prática era notadamente mais alta para mulheres do que para homens (CAMARGO, 1973, p. 68-9). [...]Universidade Federal de PernambucoHoffnagel, Judith Chambliss2019-10-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufpe.br/revistas/estudosuniversitarios/article/view/256477Estudos Universitários; v. 36, n. 1/2 (2019): Feminismos; 108-1192675-73540425-4082reponame:Estudos Universitários (Online)instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPEporhttps://periodicos.ufpe.br/revistas/estudosuniversitarios/article/view/256477/42724Direitos autorais 2022 Estudos Universitárioshttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2022-10-24T15:11:33Zoai:oai.periodicos.ufpe.br:article/256477Revistahttps://periodicos.ufpe.br/revistas/estudosuniversitariosPUBhttps://periodicos.ufpe.br/revistas/estudosuniversitarios/oaiestudosuniversitarios@ufpe.br2675-73540425-4082opendoar:2022-10-24T15:11:33Estudos Universitários (Online) - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
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Estudos de religião no Brasil mostram que o número de mulheres que praticam uma religião é maior do que o número de homens. Herskovits (1955, p. 512-3), Pierson (1967, p. 285) e Carneiro (1940, p. 270), entre outros autores, chamam a atenção para a disparidade entre a participação masculina e a feminina nos cultos afrobrasileiros, e os Leacocks (1972, p. 103) notam que o número de mulheres que participam no culto de Batuque em Belém do Pará é três vezes maior do que o número de homens. Também parece que a maioria de católicos praticantes são mulheres. Um estudo de prática dominical em doze cidades brasileiras demonstrou que a taxa da prática era notadamente mais alta para mulheres do que para homens (CAMARGO, 1973, p. 68-9). [...] |
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