Construção identitária da mulher sem terra: "ditos" e " não ditos" no jornal sem terra
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Estudos Universitários (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.ufpe.br/revistas/estudosuniversitarios/article/view/256230 |
Resumo: | O texto mobiliza leitores a descobrirem interfaces que se realizam na sua construção teórico-metodológica. Através da leitura de matérias do Jornal sem terra, faz diálogos com entrevistas e diário de campo e produz argumentações em conversa com a antropologia, sociologia e história. O jornal sem terra é produzido desde o ano de 1981 pelo Movimento dos trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Este traz na sua origem a marca de "movimento de família" que o distingue em relação aos sujeito sociais que integram a organização de outros movimentos sociais rurais e urbanos (ex: movimento sindical, centrais sindicais) e de partidos políticos. A mulher é levada a produzir sua existência de forma suboirdinada à condição familiar e conjugal. Mas o texto identifica marcações destoantes de mulheres rurais que buscam construir identidades políticas e profissionais e o reconhecimento de sua condição de classe social. |
id |
UFPE-6_b4f009bacd22be320d4efbad296ea850 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:oai.periodicos.ufpe.br:article/256230 |
network_acronym_str |
UFPE-6 |
network_name_str |
Estudos Universitários (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Construção identitária da mulher sem terra: "ditos" e " não ditos" no jornal sem terraCiências HumanasUFPE; Estudos Universitários; Revista de cultura; Gema Galgani Silveira Leite Esmeraldo; jornal sem terra; movimento de família; mulher rural; ação políticaO texto mobiliza leitores a descobrirem interfaces que se realizam na sua construção teórico-metodológica. Através da leitura de matérias do Jornal sem terra, faz diálogos com entrevistas e diário de campo e produz argumentações em conversa com a antropologia, sociologia e história. O jornal sem terra é produzido desde o ano de 1981 pelo Movimento dos trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Este traz na sua origem a marca de "movimento de família" que o distingue em relação aos sujeito sociais que integram a organização de outros movimentos sociais rurais e urbanos (ex: movimento sindical, centrais sindicais) e de partidos políticos. A mulher é levada a produzir sua existência de forma suboirdinada à condição familiar e conjugal. Mas o texto identifica marcações destoantes de mulheres rurais que buscam construir identidades políticas e profissionais e o reconhecimento de sua condição de classe social.Universidade Federal de PernambucoEsmeraldo, Gema Galgani Silveira Leite2012-11-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufpe.br/revistas/estudosuniversitarios/article/view/256230Estudos Universitários; v. 30, n. 11 (2012); 61-772675-73540425-4082reponame:Estudos Universitários (Online)instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPEporhttps://periodicos.ufpe.br/revistas/estudosuniversitarios/article/view/256230/42526Direitos autorais 2022 Estudos Universitárioshttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2022-10-14T17:29:28Zoai:oai.periodicos.ufpe.br:article/256230Revistahttps://periodicos.ufpe.br/revistas/estudosuniversitariosPUBhttps://periodicos.ufpe.br/revistas/estudosuniversitarios/oaiestudosuniversitarios@ufpe.br2675-73540425-4082opendoar:2022-10-14T17:29:28Estudos Universitários (Online) - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Construção identitária da mulher sem terra: "ditos" e " não ditos" no jornal sem terra |
title |
Construção identitária da mulher sem terra: "ditos" e " não ditos" no jornal sem terra |
spellingShingle |
Construção identitária da mulher sem terra: "ditos" e " não ditos" no jornal sem terra Esmeraldo, Gema Galgani Silveira Leite Ciências Humanas UFPE; Estudos Universitários; Revista de cultura; Gema Galgani Silveira Leite Esmeraldo; jornal sem terra; movimento de família; mulher rural; ação política |
title_short |
Construção identitária da mulher sem terra: "ditos" e " não ditos" no jornal sem terra |
title_full |
Construção identitária da mulher sem terra: "ditos" e " não ditos" no jornal sem terra |
title_fullStr |
Construção identitária da mulher sem terra: "ditos" e " não ditos" no jornal sem terra |
title_full_unstemmed |
Construção identitária da mulher sem terra: "ditos" e " não ditos" no jornal sem terra |
title_sort |
Construção identitária da mulher sem terra: "ditos" e " não ditos" no jornal sem terra |
author |
Esmeraldo, Gema Galgani Silveira Leite |
author_facet |
Esmeraldo, Gema Galgani Silveira Leite |
author_role |
author |
dc.contributor.none.fl_str_mv |
|
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Esmeraldo, Gema Galgani Silveira Leite |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Ciências Humanas UFPE; Estudos Universitários; Revista de cultura; Gema Galgani Silveira Leite Esmeraldo; jornal sem terra; movimento de família; mulher rural; ação política |
topic |
Ciências Humanas UFPE; Estudos Universitários; Revista de cultura; Gema Galgani Silveira Leite Esmeraldo; jornal sem terra; movimento de família; mulher rural; ação política |
description |
O texto mobiliza leitores a descobrirem interfaces que se realizam na sua construção teórico-metodológica. Através da leitura de matérias do Jornal sem terra, faz diálogos com entrevistas e diário de campo e produz argumentações em conversa com a antropologia, sociologia e história. O jornal sem terra é produzido desde o ano de 1981 pelo Movimento dos trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Este traz na sua origem a marca de "movimento de família" que o distingue em relação aos sujeito sociais que integram a organização de outros movimentos sociais rurais e urbanos (ex: movimento sindical, centrais sindicais) e de partidos políticos. A mulher é levada a produzir sua existência de forma suboirdinada à condição familiar e conjugal. Mas o texto identifica marcações destoantes de mulheres rurais que buscam construir identidades políticas e profissionais e o reconhecimento de sua condição de classe social. |
publishDate |
2012 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2012-11-01 |
dc.type.none.fl_str_mv |
|
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://periodicos.ufpe.br/revistas/estudosuniversitarios/article/view/256230 |
url |
https://periodicos.ufpe.br/revistas/estudosuniversitarios/article/view/256230 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://periodicos.ufpe.br/revistas/estudosuniversitarios/article/view/256230/42526 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Direitos autorais 2022 Estudos Universitários https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Direitos autorais 2022 Estudos Universitários https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
dc.source.none.fl_str_mv |
Estudos Universitários; v. 30, n. 11 (2012); 61-77 2675-7354 0425-4082 reponame:Estudos Universitários (Online) instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) instacron:UFPE |
instname_str |
Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
instacron_str |
UFPE |
institution |
UFPE |
reponame_str |
Estudos Universitários (Online) |
collection |
Estudos Universitários (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Estudos Universitários (Online) - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
repository.mail.fl_str_mv |
estudosuniversitarios@ufpe.br |
_version_ |
1796798325447458816 |