A COLLAGE E O CORPO AMADOR: Deambulações por territórios, visualidades e sons nas periferias de Maceió, Alagoas
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Data de Publicação: | 2023 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Pixo |
Texto Completo: | https://revistas.ufpel.edu.br/index.php/pixo/article/view/7048 |
Resumo: | Em Maceió, Alagoas, espaços habitados consolidados em áreas geográficas denominadas grotas e tabuleiros surgem, a princípio, segregados da cidade dita oficial. Contudo, são nestes locais que a vida pulsa com uma outra intensidade, onde o sobreviver se faz com pouco, mas que um intenso praticar de trocas nos fala sobre outras urbanidades e formas de produzir conhecimento. A collage desponta como resposta estética que traduz um corpo perceptivo, sensorial e agregador, plenamente engajado no processo da existência. O artigo, inspirado em experiências de produção acadêmica e de pesquisa realizadas no programa de pós-graduação da FAU/UFAL, relata experimentos de campo, de escrita e de produção estética que buscaram repercutir o vivido. Em vários movimentos, como o trazido pelos sons ou pela música, confunde-se as barreiras entre centralidades e periferias. A collage surge como produção de um corpo amador, como propulsora de experimentos e outras formas de pensar a vida urbana. |
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A COLLAGE E O CORPO AMADOR: Deambulações por territórios, visualidades e sons nas periferias de Maceió, Alagoaspaisagens sonorasmargens urbanasmétodos sensórios-experimentais,artecorpo amadorEm Maceió, Alagoas, espaços habitados consolidados em áreas geográficas denominadas grotas e tabuleiros surgem, a princípio, segregados da cidade dita oficial. Contudo, são nestes locais que a vida pulsa com uma outra intensidade, onde o sobreviver se faz com pouco, mas que um intenso praticar de trocas nos fala sobre outras urbanidades e formas de produzir conhecimento. A collage desponta como resposta estética que traduz um corpo perceptivo, sensorial e agregador, plenamente engajado no processo da existência. O artigo, inspirado em experiências de produção acadêmica e de pesquisa realizadas no programa de pós-graduação da FAU/UFAL, relata experimentos de campo, de escrita e de produção estética que buscaram repercutir o vivido. Em vários movimentos, como o trazido pelos sons ou pela música, confunde-se as barreiras entre centralidades e periferias. A collage surge como produção de um corpo amador, como propulsora de experimentos e outras formas de pensar a vida urbana.Universidade Federal de Pelotas2023-10-29info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.ufpel.edu.br/index.php/pixo/article/view/7048PIXO - Revista de Arquitetura, Cidade e Contemporaneidade; v. 7 n. 27 (2023): COLLAGE II (primavera); 198-2172526-7310reponame:Pixoinstname:Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)instacron:UFPELporhttps://revistas.ufpel.edu.br/index.php/pixo/article/view/7048/5923Copyright (c) 2023 Maria Angélica da Silva, Ana Karolina Barbosa Corado Carneiro, Suzany Mariha Ferreira Feitozainfo:eu-repo/semantics/openAccessda Silva, Maria AngélicaBarbosa Corado Carneiro, Ana KarolinaFerreira Feitoza, Suzany Mariha2023-10-29T13:01:45Zoai:revistas.ufpel.edu.br:article/7048Revistahttps://revistas.ufpel.edu.br/index.php/pixoPUBhttps://revistas.ufpel.edu.br/index.php/pixo/oairevistapixo@gmail.com2526-73102526-7310opendoar:2023-10-29T13:01:45Pixo - Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)false |
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