POR QUE SER FEMINISTA? ENTREVISTA COM A ARQUITETA E URBANISTA ANDRÉIA MOASSAB
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Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Pixo |
Texto Completo: | https://revistas.ufpel.edu.br/index.php/pixo/article/view/2649 |
Resumo: | Andréia Moassab é Arquiteta e Urbanista, mestre e doutora pelo Programa de Estudos Pós-Graduados em Comunicação e Semiótica da PUCSP. Atualmente é professora do curso de arquitetura e urbanismo e do programa de pós-graduação em políticas públicas e desenvolvimento da Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA/Brasil), tendo sido a responsável pelo seu primeiro projeto-político-pedagógico. Também é docente do programa de pós-graduação em Políticas Públicas e Desenvolvimento na mesma instituição. É autora do livro “Brasil Periferia(s): a Comunicação Insurgente do Hip-Hop” (Educ/Fapesp, 2011), finalista do prêmio Jabuti 2013, na categoria ciências humanas. Em 2007/08 fez seu estágio de doutoramento no Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra (Portugal). Morou e trabalhou em Cabo Verde, África. Em seus artigos científicos têm abordado direito à moradia, feminismo, racismo, tecnologias alternativas e patrimônio histórico. Em 2016, integrou equipe de especialistas para os diálogos “Harmonia com a Natureza”, cujo relatório subsidiou a 71a Assembleia Geral das Nações Unidas. (texto elaborado a partir de seu Currículo Lattes). |
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POR QUE SER FEMINISTA? ENTREVISTA COM A ARQUITETA E URBANISTA ANDRÉIA MOASSABAndréia Moassab é Arquiteta e Urbanista, mestre e doutora pelo Programa de Estudos Pós-Graduados em Comunicação e Semiótica da PUCSP. Atualmente é professora do curso de arquitetura e urbanismo e do programa de pós-graduação em políticas públicas e desenvolvimento da Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA/Brasil), tendo sido a responsável pelo seu primeiro projeto-político-pedagógico. Também é docente do programa de pós-graduação em Políticas Públicas e Desenvolvimento na mesma instituição. É autora do livro “Brasil Periferia(s): a Comunicação Insurgente do Hip-Hop” (Educ/Fapesp, 2011), finalista do prêmio Jabuti 2013, na categoria ciências humanas. Em 2007/08 fez seu estágio de doutoramento no Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra (Portugal). Morou e trabalhou em Cabo Verde, África. Em seus artigos científicos têm abordado direito à moradia, feminismo, racismo, tecnologias alternativas e patrimônio histórico. Em 2016, integrou equipe de especialistas para os diálogos “Harmonia com a Natureza”, cujo relatório subsidiou a 71a Assembleia Geral das Nações Unidas. (texto elaborado a partir de seu Currículo Lattes).Universidade Federal de Pelotas2022-10-07info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.ufpel.edu.br/index.php/pixo/article/view/2649PIXO - Revista de Arquitetura, Cidade e Contemporaneidade; v. 3 n. 10 (2019): MULHERES E LUGARES URBANOS II (inverno); 236-2472526-7310reponame:Pixoinstname:Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)instacron:UFPELporhttps://revistas.ufpel.edu.br/index.php/pixo/article/view/2649/2085Frasson Sebalhos, CarolinaMecabô, MarinTerra Lara dos Santos, Shirleyinfo:eu-repo/semantics/openAccess2022-10-07T12:14:06Zoai:revistas.ufpel.edu.br:article/2649Revistahttps://revistas.ufpel.edu.br/index.php/pixoPUBhttps://revistas.ufpel.edu.br/index.php/pixo/oairevistapixo@gmail.com2526-73102526-7310opendoar:2022-10-07T12:14:06Pixo - Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)false |
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