FRONTEIRAS DISSOLVIDAS: A EXPERIÊNCIA ZIGOTO COMO MERGULHO NA MALEABILIDADE DE UM CORPO-COLETIVO
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Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Pixo |
Texto Completo: | https://revistas.ufpel.edu.br/index.php/pixo/article/view/1633 |
Resumo: | A presente escrita parte da experiência realizada no ZIGOTO: Seminário de Experimen - tações Poeticoeducativas 1 vinculado ao projeto Patafísica: mediadores do imaginário 2 - PREC/UFPel. O relato se estende por um pensamento em torno do corpo-coletivo, conceito chave para o fenômeno observado. Numa espécie de elo, a corda é elemento determinante do convívio com o outro, e a paisagem é uma especulação entre dentro e fora. A escrita vai em direção a uma fronteira dissolvida, onde o caminhar plural possibilita a distensão do sujeito e de seu entorno. Durante aproximadamente 18km, a experiência proporcionou uma série de possibilidades de significação, desde as relações de uma pos - sível meditação cinética, até a prática de um território plural compartilhado - a paisagem como pretexto para o encontro com o impossível. Qual a relação que o corpo estabelece quando se entrega para a experiência compartilhada? Dessa questão, a escrita busca recuperar nuances que tangenciam o percurso experienciado. |
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