A RENATURALIZAÇÃO COMO UM MODO DE INTERVENÇÃO PARA A MELHORIA EM CORPOS DE ÁGUA URBANOS
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Data de Publicação: | 2024 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Pixo |
Texto Completo: | https://revistas.ufpel.edu.br/index.php/pixo/article/view/7324 |
Resumo: | A era antropoceno provoca alterações climáticas, degrada os sistemas terrestres e desconecta a interface entre o urbano e o rural, além do modo de produção capitalista do espaço urbano. Os modos de intervenção nos corpos de água urbanos são: recuperação, revitalização, renaturalização, reabilitação e remediação. A renaturalização surge em 1980 concentrada na preservação e recuperação dos recursos hídricos, com projetos que melhoram a qualidade da água, removem canalizações, ampliam a capacidade de escoamento, promovem o replantio de vegetação ribeirinha, entre outros. Essas medidas têm efeitos positivos na qualidade do ar, redução do ruído, combate às ilhas de calor e promoção da biodiversidade. A eficácia da renaturalização depende da disponibilidade de espaço nas margens dos corpos d’água, sendo mais viável em áreas de transição entre o urbano e o rural, onde há maior disponibilidade de espaços abertos. Contudo, a implementação desses projetos requer uma análise do contexto e das características socioespaciais. |
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A RENATURALIZAÇÃO COMO UM MODO DE INTERVENÇÃO PARA A MELHORIA EM CORPOS DE ÁGUA URBANOSA era antropoceno provoca alterações climáticas, degrada os sistemas terrestres e desconecta a interface entre o urbano e o rural, além do modo de produção capitalista do espaço urbano. Os modos de intervenção nos corpos de água urbanos são: recuperação, revitalização, renaturalização, reabilitação e remediação. A renaturalização surge em 1980 concentrada na preservação e recuperação dos recursos hídricos, com projetos que melhoram a qualidade da água, removem canalizações, ampliam a capacidade de escoamento, promovem o replantio de vegetação ribeirinha, entre outros. Essas medidas têm efeitos positivos na qualidade do ar, redução do ruído, combate às ilhas de calor e promoção da biodiversidade. A eficácia da renaturalização depende da disponibilidade de espaço nas margens dos corpos d’água, sendo mais viável em áreas de transição entre o urbano e o rural, onde há maior disponibilidade de espaços abertos. Contudo, a implementação desses projetos requer uma análise do contexto e das características socioespaciais.Universidade Federal de Pelotas2024-06-05info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.ufpel.edu.br/index.php/pixo/article/view/7324PIXO - Revista de Arquitetura, Cidade e Contemporaneidade; v. 8 n. 29 (2024): PAISAGENS PÓS- ANTROPOCENO (outono); 446-4632526-7310reponame:Pixoinstname:Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)instacron:UFPELporhttps://revistas.ufpel.edu.br/index.php/pixo/article/view/7324/6116Copyright (c) 2024 Gabriel Delpino da Silveira, Maurício Couto Polidoriinfo:eu-repo/semantics/openAccessDelpino da Silveira, GabrielCouto Polidori, Maurício2024-06-05T16:44:21Zoai:revistas.ufpel.edu.br:article/7324Revistahttps://revistas.ufpel.edu.br/index.php/pixoPUBhttps://revistas.ufpel.edu.br/index.php/pixo/oairevistapixo@gmail.com2526-73102526-7310opendoar:2024-06-05T16:44:21Pixo - Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)false |
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