ARQUEOLOGIA SUBAQUÁTICA: LINHAS DE PESQUISA CIENTÍFICA NO BRASIL ENTRE 1970 E 2014
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Cadernos do LEPAARQ |
Texto Completo: | https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/lepaarq/article/view/10537 |
Resumo: | Este trabalho tem por objetivo analisar quais as linhas de pesquisa científica da Arqueologia Subaquática Brasileira entre 1970, o início das pesquisas com viés arqueológico em águas adjacentes ao litoral e 20 14, ano em que se completou 21 anos de uma pesquisa arqueológica acadêmica, incluindo o Brasil oficialmente no cenário internacional da arqueologia subaquática. Para alcançar tal propósito foi necessário analisar o desenvolvimento da arqueologia subaquática no país, mostrando, sobretudo, quais temas são privilegiados na evolução dos trabalhos, por meio de pesquisa bibliográfica e análise documental, produzindo resultados quantitativos. Constatou-se que apesar do crescimento em outras temáticas, os Sítios de Naufrágios ainda são os mais estudados pela Arqueologia Subaquática no Brasil. |
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ARQUEOLOGIA SUBAQUÁTICA: LINHAS DE PESQUISA CIENTÍFICA NO BRASIL ENTRE 1970 E 2014Arqueologia SubaquáticaLinhas de PesquisaSítio de NaufrágioEste trabalho tem por objetivo analisar quais as linhas de pesquisa científica da Arqueologia Subaquática Brasileira entre 1970, o início das pesquisas com viés arqueológico em águas adjacentes ao litoral e 20 14, ano em que se completou 21 anos de uma pesquisa arqueológica acadêmica, incluindo o Brasil oficialmente no cenário internacional da arqueologia subaquática. Para alcançar tal propósito foi necessário analisar o desenvolvimento da arqueologia subaquática no país, mostrando, sobretudo, quais temas são privilegiados na evolução dos trabalhos, por meio de pesquisa bibliográfica e análise documental, produzindo resultados quantitativos. Constatou-se que apesar do crescimento em outras temáticas, os Sítios de Naufrágios ainda são os mais estudados pela Arqueologia Subaquática no Brasil. Universidade Federal de Pelotas2017-06-29info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/lepaarq/article/view/1053710.15210/lepaarq.v14i27.10537Cadernos do LEPAARQ (UFPEL); V. 14, N. 27 (2017): JAN-JUN; 219-2345391545420; V. 14, N. 27 (2017): JAN-JUN; 219-2342316-84121806-911810.15210/lepaarq.v14i27reponame:Cadernos do LEPAARQinstname:Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)instacron:UFPELporhttps://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/lepaarq/article/view/10537/7319Copyright (c) 2017 Ialy Cintra Ferreira, Carlos Celestino Rios e Souzahttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessCintra Ferreira, IalyRios e Souza, Carlos Celestino2024-02-27T14:48:30Zoai:ojs.ufpel:article/10537Revistahttps://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/lepaarq/indexPUBhttp://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/lepaarq/oaimilheirarafael@gmail.com||brunoleo.ribeiro@gmail.com||milheirarafael@gmail.com|| brunoleo.ribeiro@gmail.com2316-84121806-9118opendoar:2024-02-27T14:48:30Cadernos do LEPAARQ - Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)false |
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