O QUE QUEREMOS DA ARQUEOLOGIA DE AMBIENTES AQUÁTICOS? REFLEXÕES PARA UMA ARQUEOLOGIA DE VÍES INTEGRATIVO E MULTIVOCAL?
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Cadernos do LEPAARQ |
Texto Completo: | http://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/lepaarq/article/view/10540 |
Resumo: | O presente artigo tem como objetivo a idealização de uma Arqueologia de ambientes aquáticos preocupada em inserir múltiplas vozes no processo da construção do conhecimento, para que seja possível aproximarmos a sociedade da pesquisa arqueológica e de seu patrimônio. Por meio da apresentação e da discussão de um arcabouço teórico de viés integrativo e multivocal, busca-se delinear um posicionamento em que a Arqueologia seja capaz de compreender as diversas relações existentes entre as comunidades locais e o seu patrimônio arqueológico. Assim, a pesquisa arqueológica subaquática surge como uma forma de mediarmos uma relação de autorreconhecimento da sociedade para com o seu patrimônio cultural subaquático. |
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O QUE QUEREMOS DA ARQUEOLOGIA DE AMBIENTES AQUÁTICOS? REFLEXÕES PARA UMA ARQUEOLOGIA DE VÍES INTEGRATIVO E MULTIVOCAL?ArqueologiaArqueologia de ambientes aquáticos; Patrimônio Cultural Subaquático; MultivocalidadeO presente artigo tem como objetivo a idealização de uma Arqueologia de ambientes aquáticos preocupada em inserir múltiplas vozes no processo da construção do conhecimento, para que seja possível aproximarmos a sociedade da pesquisa arqueológica e de seu patrimônio. Por meio da apresentação e da discussão de um arcabouço teórico de viés integrativo e multivocal, busca-se delinear um posicionamento em que a Arqueologia seja capaz de compreender as diversas relações existentes entre as comunidades locais e o seu patrimônio arqueológico. Assim, a pesquisa arqueológica subaquática surge como uma forma de mediarmos uma relação de autorreconhecimento da sociedade para com o seu patrimônio cultural subaquático.Universidade Federal de PelotasFundação de Apoio à Pesquisa e Inovação Tecnológica do Estado de SergipeFreire Dantas Santos, Luis Felipe2017-06-29info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/lepaarq/article/view/1054010.15210/lepaarq.v14i27.105405391545420; V. 14, N. 27 (2017): JAN-JUN; 270-284Cadernos do LEPAARQ (UFPEL); V. 14, N. 27 (2017): JAN-JUN; 270-2842316-84121806-911810.15210/lepaarq.v14i27reponame:Cadernos do LEPAARQinstname:Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)instacron:UFPELporhttp://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/lepaarq/article/view/10540/7344Direitos autorais 2017 Luis Felipe Freire Dantas Santoshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2020-07-30T01:48:17Zoai:ojs.10.0.0.224:article/10540Revistahttps://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/lepaarq/indexPUBhttp://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/lepaarq/oaimilheirarafael@gmail.com||brunoleo.ribeiro@gmail.com||milheirarafael@gmail.com|| brunoleo.ribeiro@gmail.com2316-84121806-9118opendoar:2020-07-30T01:48:17Cadernos do LEPAARQ - Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)false |
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