EM BUSCA DO PORTO PERDIDO: ARQUEOLOGIA NA MARGEM ARACAJUANA DO RIO SERGIPE
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Cadernos do LEPAARQ |
Texto Completo: | https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/lepaarq/article/view/9833 |
Resumo: | Aracaju começou a ser construída em 1855 para assumir o papel de capital da província de Sergipe no lugar da centenária cidade de São Cristóvão. Dentre várias justificativas para isso estava a necessidade de Sergipe ter um porto alfandegado com maior calado. Pouco mais de 160 anos depois o porto de Aracaju já não mais existe. A dinâmica urbana da capital do estado ainda está basicamente vinculada às instituições de controle e administração, mas elas já não têm mais a regulação do tráfego portuário flúvio-marítimo como foco.Quais seriam, então, as contribuições da Arqueologia para o entendimento dessa evolução das paisagens da capital sergipana?O objetivo deste artigo é o de mostrar os primeiros resultados de pesquisa iniciada na Universidade Federal de Sergipe, em 2013, cujo tema é o levantamento dos remanescentes materiais das paisagens portuárias da capital. |
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