ARQUEOTURISMO NO ESTADO DO AMAZONAS – DA TEORIA À PRÁTICA: O CASO DA GRUTA DO BATISMO

• Autor(a) principal: Cerqueira de Souza, Margaret
• Data de Publicação: 2014
• Outros Autores: Pereira, Edithe
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: Cadernos do LEPAARQ
• Texto Completo: https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/lepaarq/article/view/4002
• topic: Archaeological Tourism; Cultural Heritage; Archaeotourism.; Turismo Arqueológico; Patrimônio Cultural; Arqueoturismo

Resumo: Diferentemente da Europa, onde há uma tradição consolidada, o arqueoturismo no Brasil ainda está em construção. No Amazonas, o potencial arqueológico é grande. Sítios e materiais arqueológicos vêm sendo registrados desde as expedições dos primeiros naturalistas e viajantes até os dias atuais. No entanto, são incipientes as pesquisas voltadas para o aproveitamento do patrimônio arqueológico como atrativo turístico por meio de ações planejadas que possam vir a contribuir com a preservação do bem cultural. Este artigo, sem a pretensão de um aprofundamento bibliográfico, apresenta o sítio arqueológico Gruta do Batismo, para o qual foi feito o planejamento como atrativo turístico – nunca efetivado – e que vem sendo depredado ao longo dos anos revelando a falta de diálogo entre os órgãos federais, estaduais, municipal e privado, responsáveis pela proteção do patrimônio arqueológico.Abstract: In contrast to Europe, where there is a consolidated tradition of archaeotourism, this practice is under construction in Brazil. The archaeological potential of the Amazon is great. Sites and archaeological material have been identified from early expeditions of naturalists up through the present. However, research is incipient on the use of Brazilian archeological heritage as a tourist attraction that, through coordinated actions, can contribute to the preservation of this cultural asset. This article focuses on the archaeological site Gruta do Batismo where a cultural tourism project was planned but never implemented and which suffers from constant degradation. We document the evident lack of communication between the parties - the federal, state, and local governments and the private sector - responsible for the protection of this archaeological heritage.