FRANCISCO IZQUIERDO RÍOS: UM ESTUDO DE CRÍTICA E TRADUÇÃO
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Caderno de Letras (Pelotas. Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/cadernodeletras/article/view/21979 |
Resumo: | Esta pesquisa é uma breve fortuna crítica da obra de Francisco Izquierdo Ríos (1910-1981), autor da Amazônia Peruana, que escreveu sobre seu país, sua região e sua cultura. Com uma produção literária intensa, Izquierdo Ríos ainda é pouco pesquisado e traduzido. Há uma única tradução de sua obra publicada no Brasil, o romance Chove em Iquitos (1975), e por ter sido publicado durante o período militar brasileiro traz algumas discussões sobre crítica da tradução. O supracitado romance apresenta várias limitações tradutórias, como omissão de excertos por causa de temas censurados, desrespeito à linguagem regional, entre outras, para atender o “projeto de nação” idealizado pelos militares. Com Milton (2002) se analisa a política editorial da Clube do Livro, Lambert (2011) é base teórica sobre o modelo descritivo da tradução e Torres (2013) fundamenta questões sobre o perfil do tradutor. Izquierdo Ríos não se esgota no regionalismo, mas ultrapassa-o, principalmente quando atinge as dimensões estética e sociológica próprias da experiência literária. |
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FRANCISCO IZQUIERDO RÍOS: UM ESTUDO DE CRÍTICA E TRADUÇÃOFrancisco Izquierdo Ríos. Crítica Literária. Estudos da Tradução. Literatura amazônica.Esta pesquisa é uma breve fortuna crítica da obra de Francisco Izquierdo Ríos (1910-1981), autor da Amazônia Peruana, que escreveu sobre seu país, sua região e sua cultura. Com uma produção literária intensa, Izquierdo Ríos ainda é pouco pesquisado e traduzido. Há uma única tradução de sua obra publicada no Brasil, o romance Chove em Iquitos (1975), e por ter sido publicado durante o período militar brasileiro traz algumas discussões sobre crítica da tradução. O supracitado romance apresenta várias limitações tradutórias, como omissão de excertos por causa de temas censurados, desrespeito à linguagem regional, entre outras, para atender o “projeto de nação” idealizado pelos militares. Com Milton (2002) se analisa a política editorial da Clube do Livro, Lambert (2011) é base teórica sobre o modelo descritivo da tradução e Torres (2013) fundamenta questões sobre o perfil do tradutor. Izquierdo Ríos não se esgota no regionalismo, mas ultrapassa-o, principalmente quando atinge as dimensões estética e sociológica próprias da experiência literária.Universidade Federal de Pelotas2022-09-23info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/cadernodeletras/article/view/2197910.15210/cdl.v0i43.21979Caderno de Letras; n. 43 (2022): CRÍTICA DE LA LITERATURA LATINOAMERICANA EN LOS SIGLOS XX Y XXI; 187-2002358-14090102-9576reponame:Caderno de Letras (Pelotas. Online)instname:Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)instacron:UFPELporhttps://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/cadernodeletras/article/view/21979/14677Copyright (c) 2022 Lilian Pereira Nascimentohttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessNascimento, Lilian Pereira2023-07-06T13:49:45Zoai:ojs.ufpel:article/21979Revistahttps://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/cadernodeletras/indexPUBhttp://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/cadernodeletras/oaicadernodeletras@ufpel.edu.br||cadernodeletras@ufpel.edu.br|| hjcribeiro@gmail.com|| fonseca.claudialorena@gmail.com2358-14090102-9576opendoar:2023-07-06T13:49:45Caderno de Letras (Pelotas. Online) - Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)false |
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