A POTÊNCIA DO CORPO, SUAS LINGUAGENS, SUAS NARRATIVAS EM A FÚRIA DO CORPO DE JOÃO GILBERTO NOLL
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Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Caderno de Letras (Pelotas. Online) |
Texto Completo: | http://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/cadernodeletras/article/view/20720 |
Resumo: | Este trabalho apresenta uma leitura do primeiro romance do autor João Gilberto Noll, A fúria do corpo (1981), a partir de associações com teorias que transitam entre a literatura, a sociologia e a filosofia, em específico com as ideias problematizadas pelos estudiosos franceses Gilles Deleuze e Félix Guattari. No desenvolvimento do objetivo pretendido, considera-se, sobretudo, uma discussão sobre a representação do corpo, realizando conexões entre a perspectiva supracitada, a partir dos construtos teóricos de Corpo sem Órgãos e Rizoma, bem como proposições de Michel Foucault, Zygmunt Bauman (2005), Michel Maffesoli (2001), entre outros. No percurso da nossa leitura crítica destacamos como a linguagem na narrativa de Noll é composta pelos desenraizamentos e pelas subjetividades que constituem o sujeito humano na contemporaneidade. |
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A POTÊNCIA DO CORPO, SUAS LINGUAGENS, SUAS NARRATIVAS EM A FÚRIA DO CORPO DE JOÃO GILBERTO NOLLLinguagem; corpo; subjetividade; Noll.Este trabalho apresenta uma leitura do primeiro romance do autor João Gilberto Noll, A fúria do corpo (1981), a partir de associações com teorias que transitam entre a literatura, a sociologia e a filosofia, em específico com as ideias problematizadas pelos estudiosos franceses Gilles Deleuze e Félix Guattari. No desenvolvimento do objetivo pretendido, considera-se, sobretudo, uma discussão sobre a representação do corpo, realizando conexões entre a perspectiva supracitada, a partir dos construtos teóricos de Corpo sem Órgãos e Rizoma, bem como proposições de Michel Foucault, Zygmunt Bauman (2005), Michel Maffesoli (2001), entre outros. No percurso da nossa leitura crítica destacamos como a linguagem na narrativa de Noll é composta pelos desenraizamentos e pelas subjetividades que constituem o sujeito humano na contemporaneidade.Universidade Federal de Pelotasda Silva Almiro, Francisca Gilmarada Silva, Roniê Rodrigues2022-04-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/cadernodeletras/article/view/2072010.15210/cdl.v0i42.20720Caderno de Letras; n. 42 (2022): Edição Atemática - Linguística e Literatura; 133-1502358-14090102-957610.15210/cdl.v0i42reponame:Caderno de Letras (Pelotas. Online)instname:Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)instacron:UFPELporhttp://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/cadernodeletras/article/view/20720/14212Direitos autorais 2022 Almiro Silva da Silva Almiro, Roniê Rodrigues da Silvahttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2022-04-08T17:35:49Zoai:ojs.10.0.0.224:article/20720Revistahttps://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/cadernodeletras/indexPUBhttp://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/cadernodeletras/oaicadernodeletras@ufpel.edu.br||cadernodeletras@ufpel.edu.br|| hjcribeiro@gmail.com|| fonseca.claudialorena@gmail.com2358-14090102-9576opendoar:2022-04-08T17:35:49Caderno de Letras (Pelotas. Online) - Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)false |
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