Hans Lorenz Castorp, o bom avô em A montanha mágica, de Thomas Mann
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Caderno de Letras (Pelotas. Online) |
Texto Completo: | http://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/cadernodeletras/article/view/9741 |
Resumo: | RESUMO: Refletimos aqui sobre alguns aspectos do corolário estético e psicossocial produzido pela longa, intrigante e dialética analepse narrativa, presente no segundo capítulo de A montanha Mágica, de Thomas Mann. Particularmente na primeira parte do romance, intitulada Da pia batismal e dos dois aspectos do avô. Neste recorte analítico, acompanharemos a ocorrência dos movimentos de subjetivação modular/transversal do protagonista Hans Castorp, em relação direta e indireta com seu avô Hans Lorens Castorp; bem como, por consequência, em relação ao seu comportamento dialógico com outras personagens que formam este complexo, múltiplo e heterogêneo universo romanesco. Rostidade modular, ou identidade flexível, disposta em temporalidade transversal também será um dos elementos percebidos como móveis de base para esta atualização do Bildungsroman, que se equilibra entre tradições clássicas do gênero e as atualizações literárias feitas pelo autor, que apontam para novas perspectivas de negociações dos variados processos de construção subjetivas, presentes nos paradigmas estéticos.Palavras-chave: A montanha mágica; rostidade; identidades transversais. |
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Hans Lorenz Castorp, o bom avô em A montanha mágica, de Thomas MannRESUMO: Refletimos aqui sobre alguns aspectos do corolário estético e psicossocial produzido pela longa, intrigante e dialética analepse narrativa, presente no segundo capítulo de A montanha Mágica, de Thomas Mann. Particularmente na primeira parte do romance, intitulada Da pia batismal e dos dois aspectos do avô. Neste recorte analítico, acompanharemos a ocorrência dos movimentos de subjetivação modular/transversal do protagonista Hans Castorp, em relação direta e indireta com seu avô Hans Lorens Castorp; bem como, por consequência, em relação ao seu comportamento dialógico com outras personagens que formam este complexo, múltiplo e heterogêneo universo romanesco. Rostidade modular, ou identidade flexível, disposta em temporalidade transversal também será um dos elementos percebidos como móveis de base para esta atualização do Bildungsroman, que se equilibra entre tradições clássicas do gênero e as atualizações literárias feitas pelo autor, que apontam para novas perspectivas de negociações dos variados processos de construção subjetivas, presentes nos paradigmas estéticos.Palavras-chave: A montanha mágica; rostidade; identidades transversais.Universidade Federal de PelotasSantana, Jorge Alves2017-11-06info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/cadernodeletras/article/view/974110.15210/cdl.v0i29.9741Caderno de Letras; n. 29 (2017): Estudos Germanísticos; 87-1122358-14090102-957610.15210/cdl.v0i29reponame:Caderno de Letras (Pelotas. Online)instname:Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)instacron:UFPELporhttp://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/cadernodeletras/article/view/9741/7854Direitos autorais 2017 Caderno de Letrasinfo:eu-repo/semantics/openAccess2017-11-12T19:35:09Zoai:ojs.10.0.0.224:article/9741Revistahttps://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/cadernodeletras/indexPUBhttp://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/cadernodeletras/oaicadernodeletras@ufpel.edu.br||cadernodeletras@ufpel.edu.br|| hjcribeiro@gmail.com|| fonseca.claudialorena@gmail.com2358-14090102-9576opendoar:2017-11-12T19:35:09Caderno de Letras (Pelotas. Online) - Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)false |
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