Funcionalidade da heterostilia e eficiência reprodutiva de Oxalis psoraleoides Mart. Ex. Zucc. (Oxalidaceae) : uma espécie tristílica da região semi-árida do Brasil
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LIMA, Luciana Soareshttp://lattes.cnpq.br/1911294351655987http://lattes.cnpq.br/9624864332158474MACHADO, Isabel Cristina2022-10-14T14:23:21Z2022-10-14T14:23:21Z2018-08-30LIMA, Luciana Soares. Funcionalidade da heterostilia e eficiência reprodutiva de Oxalis psoraleoides Mart. Ex. Zucc. (Oxalidaceae): uma espécie tristílica da região semi-árida do Brasil. 2018. Dissertação (Mestrado em Biologia Vegetal) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2018https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/47057ark:/64986/0013000015dmcMACHADO, Isabel Cristina, também é conhecida em citações bibliográficas por: MACHADO, Isabel Cristina Sobreira.A heterostilia está associada ao polimorfismo das estruturas reprodutivas, podendo haver distilia ou tristilia, esta última menos frequente e com três tipos florais: brevistilo, longistilo e mediostilo. É comum que espécies heterostílicas, incluindo tristilia, apresentem um sistema de incompatibilidade heteromórfica, alturas recíprocas nos órgãos sexuais entre os morfos florais e uma razão equilibrada na proporção desses morfos. Este trabalho buscou detectar a variação dos morfos florais em uma população tristílica de Oxalis psoraleoides (Oxalidaceae) na Caatinga e analisar os possíveis mecanismos envolvidos. Investigamos a variação da razão dos morfos, a reciprocidade estigma-antera através do índice de inacurácia floral, a frequência de visitantes/polinizadores e avaliamos o sistema reprodutivo da espécie. O tipo floral medistilo ocorre em maior frequência (M-morph = 48,97%), seguido do longistilo (L-morph = 29,59%) e do brevistilo (S-morph = 21,42%). Os valores de hercogamia recíproca representados pela análise da inacurácia variou entre 0,64 e 0,99 mm2 no órgão baixo (antera L-morph e estigma S-morph) e no órgão alto (antera M-morph com estigma L-morph) respectivamente, sendo 0 o maior grau de reciprocidade entre os órgãos sexuais. A frequência de visitas de lepidópteros (56.58%) foi maior que a de abelhas (43.42%). Em relação ao sistema reprodutivo, só houve formação de frutos no tratamento de polinização cruzada e no controle. No controle, o morfo medistilo formou mais frutos. Embora forme frutos na polinização cruzada ilegítima, O. psoraleoides não foi considerada autocompatível. Concluímos que a tristilia mantém um elevado grau de hercogamia recíproca quando comparado com outras espécies heterostílicas e um sistema autointramorfo incompatível. Acreditamos que as alterações no sistema de incompatibilidade heteromórfico, observadas pela presença de cruzamentos ilegítimos, não foi um fator determinante para a ocorrência de anisopletia na população e consideramos O. psoraleoides uma espécie tristílica atípica, pela desproporção entre os morfos e desvios nos graus de compatibilidade, com formação de frutos entre estruturas de níveis diferentes. Por fim, sugerimos que o sistema de polinização generalista possa estar interferindo no desbalanceamento dos três morfos, sustentado pelo fato de só haver formação de frutos nos cruzamentos legítimos e ilegítimos intermorfos.CAPESHeterostyly is associated with polymorphism of the reproductive structures, and there can be distyly or tristyly, the latter less frequent and with three floral types: short-, mid- and long- styled. It is common for heterostylous species, including tristyly, to have a heteromorphic incompatibility system, reciprocal heights in the sexual organs between floral morphs, and a balanced ratio in the proportion of these morphs.This work aimed to detect the variation of floral morphs in a tristylous population of Oxalis psoraleoides (Oxalidaceae) in Caatinga and analyze the possible mechanisms involved. We investigated the variation of the morph ratio, the stigma-anther reciprocity through the floral inaccuracy index, the frequency of visitors/pollinators and evaluated the reproductive system of the species. The mid-styled floral type occurs most frequently (M-morph = 48.97%), followed by long-styled (L-morph = 29.59%) and short-styled (S-morph = 21.42%).The reciprocal herkogamy values represented by the inaccuracy analysis ranged between 0.64 and 0.99 mm2, in the low organ (L-morph anther and S-morph stigma) and the high organ (M-morph anther with L-morph stigma) respectively, with 0 being the highest degree of reciprocity between sexual whorl levels. The frequency of Lepidoptera visits (56.58%) was higher than that of bees (43.42%).Regarding the reproductive system, fruit formation only occurred in the cross-pollinated treatment and in the control. In the control, the mid-styled produced more fruits. Although it forms fruit in illegitimate cross-pollination, O. psoraleoides was not found to be self-compatible.We conclude that tristyly maintain a high degree of reciprocal herkogamy when compared to other heterostylous species and an incompatible self-intramorphic system.We believe that the alterations in the heteromorphic incompatibility system, observed by the presence of illegitimate crosses, was not a determining factor for the occurrence of anisoplety in the population and we consider O. psoraleoides an atypical tristyly species, by the disproportion between morphs and deviations in the degrees of compatibility, with fruit formation between structures of different levels. Finally, we suggest that the generalist pollination system may be interfering with the imbalance of the three morphs, supported by the fact that there is only fruit formation in legitimate and illegitimate intermorph crosses.porUniversidade Federal de PernambucoPrograma de Pos Graduacao em Biologia VegetalUFPEBrasilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessPlantas da CaatingaBotânicaPlantas - ReproduçãoFuncionalidade da heterostilia e eficiência reprodutiva de Oxalis psoraleoides Mart. Ex. Zucc. (Oxalidaceae) : uma espécie tristílica da região semi-árida do Brasilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesismestradoreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPEORIGINALDISSERTAÇÃO Luciana Soares Lima.pdfDISSERTAÇÃO Luciana Soares Lima.pdfapplication/pdf1440061https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/47057/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Luciana%20Soares%20Lima.pdf881e924d3199d7266f87e6f097d4f11cMD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/47057/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82362https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/47057/3/license.txt5e89a1613ddc8510c6576f4b23a78973MD53TEXTDISSERTAÇÃO Luciana Soares Lima.pdf.txtDISSERTAÇÃO Luciana Soares Lima.pdf.txtExtracted texttext/plain171857https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/47057/4/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Luciana%20Soares%20Lima.pdf.txt145c920ffc402386ba2db99800608fd6MD54THUMBNAILDISSERTAÇÃO Luciana Soares Lima.pdf.jpgDISSERTAÇÃO Luciana Soares Lima.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1245https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/47057/5/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Luciana%20Soares%20Lima.pdf.jpgb781c95e0d8d6bab7948d304972aeaf0MD55123456789/470572022-10-15 02:32:37.752oai:repositorio.ufpe.br:123456789/47057VGVybW8gZGUgRGVww7NzaXRvIExlZ2FsIGUgQXV0b3JpemHDp8OjbyBwYXJhIFB1YmxpY2l6YcOnw6NvIGRlIERvY3VtZW50b3Mgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIERpZ2l0YWwgZGEgVUZQRQoKCkRlY2xhcm8gZXN0YXIgY2llbnRlIGRlIHF1ZSBlc3RlIFRlcm1vIGRlIERlcMOzc2l0byBMZWdhbCBlIEF1dG9yaXphw6fDo28gdGVtIG8gb2JqZXRpdm8gZGUgZGl2dWxnYcOnw6NvIGRvcyBkb2N1bWVudG9zIGRlcG9zaXRhZG9zIG5vIFJlcG9zaXTDs3JpbyBEaWdpdGFsIGRhIFVGUEUgZSBkZWNsYXJvIHF1ZToKCkkgLSBvcyBkYWRvcyBwcmVlbmNoaWRvcyBubyBmb3JtdWzDoXJpbyBkZSBkZXDDs3NpdG8gc8OjbyB2ZXJkYWRlaXJvcyBlIGF1dMOqbnRpY29zOwoKSUkgLSAgbyBjb250ZcO6ZG8gZGlzcG9uaWJpbGl6YWRvIMOpIGRlIHJlc3BvbnNhYmlsaWRhZGUgZGUgc3VhIGF1dG9yaWE7CgpJSUkgLSBvIGNvbnRlw7pkbyDDqSBvcmlnaW5hbCwgZSBzZSBvIHRyYWJhbGhvIGUvb3UgcGFsYXZyYXMgZGUgb3V0cmFzIHBlc3NvYXMgZm9yYW0gdXRpbGl6YWRvcywgZXN0YXMgZm9yYW0gZGV2aWRhbWVudGUgcmVjb25oZWNpZGFzOwoKSVYgLSBxdWFuZG8gdHJhdGFyLXNlIGRlIG9icmEgY29sZXRpdmEgKG1haXMgZGUgdW0gYXV0b3IpOiB0b2RvcyBvcyBhdXRvcmVzIGVzdMOjbyBjaWVudGVzIGRvIGRlcMOzc2l0byBlIGRlIGFjb3JkbyBjb20gZXN0ZSB0ZXJtbzsKClYgLSBxdWFuZG8gdHJhdGFyLXNlIGRlIFRyYWJhbGhvIGRlIENvbmNsdXPDo28gZGUgQ3Vyc28sIERpc3NlcnRhw6fDo28gb3UgVGVzZTogbyBhcnF1aXZvIGRlcG9zaXRhZG8gY29ycmVzcG9uZGUgw6AgdmVyc8OjbyBmaW5hbCBkbyB0cmFiYWxobzsKClZJIC0gcXVhbmRvIHRyYXRhci1zZSBkZSBUcmFiYWxobyBkZSBDb25jbHVzw6NvIGRlIEN1cnNvLCBEaXNzZXJ0YcOnw6NvIG91IFRlc2U6IGVzdG91IGNpZW50ZSBkZSBxdWUgYSBhbHRlcmHDp8OjbyBkYSBtb2RhbGlkYWRlIGRlIGFjZXNzbyBhbyBkb2N1bWVudG8gYXDDs3MgbyBkZXDDs3NpdG8gZSBhbnRlcyBkZSBmaW5kYXIgbyBwZXLDrW9kbyBkZSBlbWJhcmdvLCBxdWFuZG8gZm9yIGVzY29saGlkbyBhY2Vzc28gcmVzdHJpdG8sIHNlcsOhIHBlcm1pdGlkYSBtZWRpYW50ZSBzb2xpY2l0YcOnw6NvIGRvIChhKSBhdXRvciAoYSkgYW8gU2lzdGVtYSBJbnRlZ3JhZG8gZGUgQmlibGlvdGVjYXMgZGEgVUZQRSAoU0lCL1VGUEUpLgoKIApQYXJhIHRyYWJhbGhvcyBlbSBBY2Vzc28gQWJlcnRvOgoKTmEgcXVhbGlkYWRlIGRlIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIGF1dG9yIHF1ZSByZWNhZW0gc29icmUgZXN0ZSBkb2N1bWVudG8sIGZ1bmRhbWVudGFkbyBuYSBMZWkgZGUgRGlyZWl0byBBdXRvcmFsIG5vIDkuNjEwLCBkZSAxOSBkZSBmZXZlcmVpcm8gZGUgMTk5OCwgYXJ0LiAyOSwgaW5jaXNvIElJSSwgYXV0b3Jpem8gYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBQZXJuYW1idWNvIGEgZGlzcG9uaWJpbGl6YXIgZ3JhdHVpdGFtZW50ZSwgc2VtIHJlc3NhcmNpbWVudG8gZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCBwYXJhIGZpbnMgZGUgbGVpdHVyYSwgaW1wcmVzc8OjbyBlL291IGRvd25sb2FkIChhcXVpc2nDp8OjbykgYXRyYXbDqXMgZG8gc2l0ZSBkbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gRGlnaXRhbCBkYSBVRlBFIG5vIGVuZGVyZcOnbyBodHRwOi8vd3d3LnJlcG9zaXRvcmlvLnVmcGUuYnIsIGEgcGFydGlyIGRhIGRhdGEgZGUgZGVww7NzaXRvLgoKIApQYXJhIHRyYWJhbGhvcyBlbSBBY2Vzc28gUmVzdHJpdG86CgpOYSBxdWFsaWRhZGUgZGUgdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgYXV0b3IgcXVlIHJlY2FlbSBzb2JyZSBlc3RlIGRvY3VtZW50bywgZnVuZGFtZW50YWRvIG5hIExlaSBkZSBEaXJlaXRvIEF1dG9yYWwgbm8gOS42MTAgZGUgMTkgZGUgZmV2ZXJlaXJvIGRlIDE5OTgsIGFydC4gMjksIGluY2lzbyBJSUksIGF1dG9yaXpvIGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgUGVybmFtYnVjbyBhIGRpc3BvbmliaWxpemFyIGdyYXR1aXRhbWVudGUsIHNlbSByZXNzYXJjaW1lbnRvIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgcGFyYSBmaW5zIGRlIGxlaXR1cmEsIGltcHJlc3PDo28gZS9vdSBkb3dubG9hZCAoYXF1aXNpw6fDo28pIGF0cmF2w6lzIGRvIHNpdGUgZG8gUmVwb3NpdMOzcmlvIERpZ2l0YWwgZGEgVUZQRSBubyBlbmRlcmXDp28gaHR0cDovL3d3dy5yZXBvc2l0b3Jpby51ZnBlLmJyLCBxdWFuZG8gZmluZGFyIG8gcGVyw61vZG8gZGUgZW1iYXJnbyBjb25kaXplbnRlIGFvIHRpcG8gZGUgZG9jdW1lbnRvLCBjb25mb3JtZSBpbmRpY2FkbyBubyBjYW1wbyBEYXRhIGRlIEVtYmFyZ28uCg==Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212022-10-15T05:32:37Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
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