Efeito do treino de estimulação da memória na qualidade de vida em mulheres idosas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: SANTOS, Michelle Caroline da Silva
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/31821
Resumo: A presente dissertação encontra-se organizada sob a forma de dois artigos, o primeiro trata-se de uma revisão integrativa da literatura que teve por objetivo: identificar estudos que evidenciaram a memória como fator relacionado à qualidade de vida em pessoas idosas. A busca dos artigos ocorreu nas bases de dados: LILACS, MEDLINE, PePSIC, SciELO e BDENF, publicação nos idiomas português, inglês ou espanhol, no período de agosto de 2012 a junho de 2017. A amostra final resultou em 20 artigos, após seleção conforme critérios de elegibilidade adotados. Observou-se que em todos os estudos analisados o sexo feminino prevaleceu entre os participantes, ressaltando-se que o treino de estimulação de memória em pessoas idosas pode melhorar sua funcionalidade, principalmente quanto a qualidade de vida. O segundo artigo na categoria original, objetivou analisar o efeito do treino de estimulação da memória na qualidade de vida em mulheres idosas. Trata-se de um ensaio clínico randomizado e controlado, onde foram convidadas a participar da pesquisa 200 mulheres idosas, matriculadas em um Programa de Educação Permanente, oferecido em Instituição Pública de Ensino Superior localizada no município de Recife-PE. Na primeira etapa da pesquisa, que correspondeu ao recrutamento das idosas para as avaliações iniciais foram excluídas 100 participantes, por não atenderem os critérios de elegibilidade estabelecidos para o estudo, a saber: ter idade mínima de 60 anos, ser do sexo feminino, não apresentar comprometimento cognitivo e/ou comunicação que impossibilitasse a coleta de dados. Amostra final correspondeu a 100 idosas, alocadas em dois Grupos (Intervenção e Controle). No Grupo de Intervenção as idosas participaram de Oficinas de Memória, realizadas semanalmente, com duração de 60 minutos, em 12 sessões. No grupo controle as idosas tiveram atendimento ambulatorial de forma exclusiva, ocasião em que receberam orientações de exercícios para estimulação da memória, os quais deveriam ser realizados em ambiente domiciliar. As idosas responderam um formulário semiestruturado sobre condições sociodemográficas e de saúde e foram avaliadas quanto ao comprometimento cognitivo, sintomatologia depressiva e qualidade de vida, por meio dos seguintes instrumentos, respectivamente: Mini Exame de Estado Mental e Escala de Depressão Geriátrica (versão curta). Para avaliação do desfecho - foi utilizado nos dois Grupos (Controle e Intervenção), o Questionário Genérico sobre Qualidade de Vida SF-36 investigado e em seus respectivos domínios (capacidade funcional, aspectos físicos, dor, estado geral de saúde, vitalidade, aspectos sociais, aspectos emocionais e saúde mental), no início da pesquisa e após 90 dias deacompanhamento. Para análise estatística foi empregado o teste Qui-quadrado com correção de Yates. Para os casos em que este último, não pôde ser aplicado, calculou-se o Teste de Fisher, considerando uma margem de erro de 5,0%. As idosas do Grupo de Intervenção apresentaram melhora na qualidade de vida nos domínios capacidade funcional, dor, vitalidade, limitações por aspectos emocionais e saúde mental, em relação ao Grupo Controle. Conclui-se que a concentração, atenção, leitura, interação social, escrita e as demais práticas, envolvidas no treino de estimulação da memória são considerados fatores importantes para funcionalidade cognitiva, podendo também contribuir para uma melhor qualidade de vida.
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spelling SANTOS, Michelle Caroline da Silvahttp://lattes.cnpq.br/0356484053082484http://lattes.cnpq.br/3382322676433312MARQUES, Ana Paula de OliveiraLEAL, Márcia Carréra Campos2019-08-14T22:30:10Z2019-08-14T22:30:10Z2017-08-28https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/31821A presente dissertação encontra-se organizada sob a forma de dois artigos, o primeiro trata-se de uma revisão integrativa da literatura que teve por objetivo: identificar estudos que evidenciaram a memória como fator relacionado à qualidade de vida em pessoas idosas. A busca dos artigos ocorreu nas bases de dados: LILACS, MEDLINE, PePSIC, SciELO e BDENF, publicação nos idiomas português, inglês ou espanhol, no período de agosto de 2012 a junho de 2017. A amostra final resultou em 20 artigos, após seleção conforme critérios de elegibilidade adotados. Observou-se que em todos os estudos analisados o sexo feminino prevaleceu entre os participantes, ressaltando-se que o treino de estimulação de memória em pessoas idosas pode melhorar sua funcionalidade, principalmente quanto a qualidade de vida. O segundo artigo na categoria original, objetivou analisar o efeito do treino de estimulação da memória na qualidade de vida em mulheres idosas. Trata-se de um ensaio clínico randomizado e controlado, onde foram convidadas a participar da pesquisa 200 mulheres idosas, matriculadas em um Programa de Educação Permanente, oferecido em Instituição Pública de Ensino Superior localizada no município de Recife-PE. Na primeira etapa da pesquisa, que correspondeu ao recrutamento das idosas para as avaliações iniciais foram excluídas 100 participantes, por não atenderem os critérios de elegibilidade estabelecidos para o estudo, a saber: ter idade mínima de 60 anos, ser do sexo feminino, não apresentar comprometimento cognitivo e/ou comunicação que impossibilitasse a coleta de dados. Amostra final correspondeu a 100 idosas, alocadas em dois Grupos (Intervenção e Controle). No Grupo de Intervenção as idosas participaram de Oficinas de Memória, realizadas semanalmente, com duração de 60 minutos, em 12 sessões. No grupo controle as idosas tiveram atendimento ambulatorial de forma exclusiva, ocasião em que receberam orientações de exercícios para estimulação da memória, os quais deveriam ser realizados em ambiente domiciliar. As idosas responderam um formulário semiestruturado sobre condições sociodemográficas e de saúde e foram avaliadas quanto ao comprometimento cognitivo, sintomatologia depressiva e qualidade de vida, por meio dos seguintes instrumentos, respectivamente: Mini Exame de Estado Mental e Escala de Depressão Geriátrica (versão curta). Para avaliação do desfecho - foi utilizado nos dois Grupos (Controle e Intervenção), o Questionário Genérico sobre Qualidade de Vida SF-36 investigado e em seus respectivos domínios (capacidade funcional, aspectos físicos, dor, estado geral de saúde, vitalidade, aspectos sociais, aspectos emocionais e saúde mental), no início da pesquisa e após 90 dias deacompanhamento. Para análise estatística foi empregado o teste Qui-quadrado com correção de Yates. Para os casos em que este último, não pôde ser aplicado, calculou-se o Teste de Fisher, considerando uma margem de erro de 5,0%. As idosas do Grupo de Intervenção apresentaram melhora na qualidade de vida nos domínios capacidade funcional, dor, vitalidade, limitações por aspectos emocionais e saúde mental, em relação ao Grupo Controle. Conclui-se que a concentração, atenção, leitura, interação social, escrita e as demais práticas, envolvidas no treino de estimulação da memória são considerados fatores importantes para funcionalidade cognitiva, podendo também contribuir para uma melhor qualidade de vida.CAPESThe present dissertation is organized in the form of two articles, the first one is an integrative review of the literature that aimed to: identify studies that evidenced memory as a factor related to the quality of life in elderly people. The search of the articles occurred in the databases: LILACS, MEDLINE, PePSIC, SciELO and BDENF, publication in the Portuguese, English or Spanish languages, from August 2012 to June 2017. The final sample resulted in 20 articles, after selection according to the eligibility criteria adopted. It was observed that in all the analyzed studies the female gender prevailed among the participants, emphasizing that the training of memory stimulation in elderly people can improve its functionality, mainly regarding the quality of life. The second article in the original category, aimed to analyze the effect of memory stimulation training on quality of life in elderly women. This was a randomized controlled trial, where 200 elderly women enrolled in a Permanent Education Program in 2016 were invited to participate in the study, offered at a Public Institution of Higher Education located in the city of Recife-PE. In the first stage of the survey, which corresponded to the recruitment of the elderly women to the initial evaluations, 100 participants were excluded because they did not meet the eligibility criteria established for the study, namely: having a minimum age of 60 years, being female, not presenting cognitive impairment and / or communication that made it impossible to collect data. Final sample corresponded to 100 elderly women, allocated in two groups (Intervention and Control). In the Intervention Group, the elderly women participated in Memory Workshops, held weekly, lasting 60 minutes, in 12 sessions. In the control group, the elderly had exclusive ambulatory care, when they received exercise guidelines for memory stimulation, which should be performed in a home environment. The elderly responded to a semi-structured form on sociodemographic and health conditions and were evaluated for cognitive impairment, depressive symptomatology and quality of life, by means of the following instruments, respectively: Mini-Mental State Examination and Geriatric Depression Scale (short version). In order to evaluate the outcome, the SF-36 Generic Questionnaire on Quality of Life was investigated in the two groups (Control and Intervention) and their respective domains (functional capacity, physical aspects, pain, general health status, vitality, social aspects, emotional aspects and mental health), at the beginning of the research and after 90 days of follow-up. For statistical analysis, the chi-square test with Yates correction was used. For the cases in which the latter could not be applied, Fisher's test was calculated, considering a marginof error of 5.0%. The elderly of the Intervention Group showed improvement in the quality of life, in the domains of functional capacity, pain, vitality, limitations due to emotional aspects and mental health, in relation to the Control Group. It is concluded that concentration, attention, reading, social interaction, writing and other practices involved in the training of memory stimulation are considered important factors for cognitive function, and may also contribute to a better quality of life.porUniversidade Federal de PernambucoPrograma de Pos Graduacao em Saude ColetivaUFPEBrasilAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessMemóriaCogniçãoEnvelhecimentoQualidade de vidaEfeito do treino de estimulação da memória na qualidade de vida em mulheres idosasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesismestradoreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILDISSERTAÇÃO Michelle Caroline da Silva Santos.pdf.jpgDISSERTAÇÃO Michelle Caroline da Silva Santos.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1365https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/31821/5/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Michelle%20Caroline%20da%20Silva%20Santos.pdf.jpgf408b4aef53aad3e7a88e54441923b87MD55ORIGINALDISSERTAÇÃO Michelle Caroline da Silva Santos.pdfDISSERTAÇÃO Michelle Caroline da Silva Santos.pdfapplication/pdf2165291https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/31821/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Michelle%20Caroline%20da%20Silva%20Santos.pdfacce2db11c940fc76024fc5dacab8967MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; 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