Análise histopatológica e não-linear do estômago, duodeno e fígado de ratos wistar hiperprolactinêmicos tratados com melatonina exógena

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: SILVA, João Vitor da
Data de Publicação: 2024
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/56214
Resumo: O presente estudo teve como objetivo realizar uma análise histopatológica e não-linear do estômago, duodeno e fígado de ratos Wistar hiperprolactinêmicos tratados com melatonina (MEL) exógena. Foram utilizados 24 animais com 90 dias de idade, procedentes do biotério do Centro Acadêmico de Vitória, da Universidade Federal de Pernambuco, distribuídos em três grupos: Controle (n=8); Hiper, induzido à hiperprolactinemia (n=8) e Hiper + MEL, induzido à hiperprolactinemia e tratado com MEL (n=8). A indução à hiperprolactinemia foi realizada via injeção subcutânea de domperidona na dose de 4mg/kg. O tratamento com MEL foi realizado via injeção subcutânea na dose de 200μg por 100g de peso corporal do animal. O período de indução à hiperprolactinemia mais tratamento com MEL foi de 60 dias. Após 60 dias de tratamento, os animais foram anestesiados e realizada a coleta de 1mL de sangue por punção cardíaca para análise hormonal de prolactina (PRL) e MEL. Ademais, também foi realizada análise do peso dos animais, histopatológica, histoquímica, histomorfométrica, fractal, lacunaridade e imunohistoquímica. Assim, observou-se que os animais do grupo Hiper apresentaram maior peso corporal quando comparados aos do Controle. No estômago, os animais dos grupos Hiper e Hiper+Mel apresentaram dilatação do lúmen glandular quando em comparação com os do Controle. No duodeno, os grupos hiperprolactinêmicos demonstraram aumento na altura das vilosidades/microvilosidades intestinais quando comparados ao Controle. No fígado, os grupos Hiper e Hiper+Mel demonstraram redução significativa na contagem de células de Kupffer, aumento no número de células binucleadas e microesteatose quando comparados ao Controle. O resultado da análise histoquímica no duodeno revelou que o grupo Hiper apresentou áreas de coloração pelo Ácido Periódico de Schiff significativamente menores quando em comparação com o Controle. O resultado da análise imunohistoquímica no fígado demonstrou que os grupos Hiper e Hiper+Mel apresentaram maior marcação para os receptores do antígeno nuclear de proliferação celular (PCNA) quando em comparação com o Controle. No estômago, o grupo Hiper+Mel apresentou maior marcação para os receptores do PCNA quando comparado ao Controle. Já no duodeno, os grupos Hiper e Hiper+Mel apresentaram menor marcação para os receptores do PCNA quando em comparação com o Controle. A dimensão fractal (DF) dos sinusoides hepáticos demonstrou-se significativamente maior nos grupos Hiper e Hiper+Mel quando comparados ao Controle. No duodeno, a DF e lacunaridade das células caliciformes não demonstraram diferença estatística significativa entre os grupos experimentais. Com relação ao resultado da dosagem hormonal de PRL, os animais dos grupos Hiper e Hiper+Mel apresentaram níveis séricos mais elevados quando comparados aos do Controle. Já com relação à dosagem de MEL, os animais do grupo Hiper+Mel demonstraram concentrações séricas mais elevadas quando comparados aos do Controle. A partir dos resultados apresentados neste presente estudo, conclui-se que a condição de hiperprolactinemia provoca alterações e/ou danos sobre a morfologia tecidual do estômago, duodeno e fígado, assim como aumento do peso corporal. E que a MEL exógena pode ser uma substância auxiliadora frente a reversão de alguns dos parâmetros avaliados. No entanto, são necessários, ainda, maiores estudos sobre a temática.
id UFPE_028995d80a6a1051960d1854d5e33c4c
oai_identifier_str oai:repositorio.ufpe.br:123456789/56214
network_acronym_str UFPE
network_name_str Repositório Institucional da UFPE
repository_id_str 2221
spelling SILVA, João Vitor dahttp://lattes.cnpq.br/1925527102867654http://lattes.cnpq.br/6475960711488400http://lattes.cnpq.br/3986329770687863TENÓRIO, Fernanda das Chagas Ângelo MendesSILVA, Ewerton Fylipe de Araújo2024-05-06T19:25:31Z2024-05-06T19:25:31Z2024-03-01SILVA, João Vitor da. Análise histopatológica e não-linear do estômago, duodeno e fígado de ratos wistar hiperprolactinêmicos tratados com melatonina exógena. 2024. Dissertação (Mestrado em Morfotecnologia) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2024.https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/56214O presente estudo teve como objetivo realizar uma análise histopatológica e não-linear do estômago, duodeno e fígado de ratos Wistar hiperprolactinêmicos tratados com melatonina (MEL) exógena. Foram utilizados 24 animais com 90 dias de idade, procedentes do biotério do Centro Acadêmico de Vitória, da Universidade Federal de Pernambuco, distribuídos em três grupos: Controle (n=8); Hiper, induzido à hiperprolactinemia (n=8) e Hiper + MEL, induzido à hiperprolactinemia e tratado com MEL (n=8). A indução à hiperprolactinemia foi realizada via injeção subcutânea de domperidona na dose de 4mg/kg. O tratamento com MEL foi realizado via injeção subcutânea na dose de 200μg por 100g de peso corporal do animal. O período de indução à hiperprolactinemia mais tratamento com MEL foi de 60 dias. Após 60 dias de tratamento, os animais foram anestesiados e realizada a coleta de 1mL de sangue por punção cardíaca para análise hormonal de prolactina (PRL) e MEL. Ademais, também foi realizada análise do peso dos animais, histopatológica, histoquímica, histomorfométrica, fractal, lacunaridade e imunohistoquímica. Assim, observou-se que os animais do grupo Hiper apresentaram maior peso corporal quando comparados aos do Controle. No estômago, os animais dos grupos Hiper e Hiper+Mel apresentaram dilatação do lúmen glandular quando em comparação com os do Controle. No duodeno, os grupos hiperprolactinêmicos demonstraram aumento na altura das vilosidades/microvilosidades intestinais quando comparados ao Controle. No fígado, os grupos Hiper e Hiper+Mel demonstraram redução significativa na contagem de células de Kupffer, aumento no número de células binucleadas e microesteatose quando comparados ao Controle. O resultado da análise histoquímica no duodeno revelou que o grupo Hiper apresentou áreas de coloração pelo Ácido Periódico de Schiff significativamente menores quando em comparação com o Controle. O resultado da análise imunohistoquímica no fígado demonstrou que os grupos Hiper e Hiper+Mel apresentaram maior marcação para os receptores do antígeno nuclear de proliferação celular (PCNA) quando em comparação com o Controle. No estômago, o grupo Hiper+Mel apresentou maior marcação para os receptores do PCNA quando comparado ao Controle. Já no duodeno, os grupos Hiper e Hiper+Mel apresentaram menor marcação para os receptores do PCNA quando em comparação com o Controle. A dimensão fractal (DF) dos sinusoides hepáticos demonstrou-se significativamente maior nos grupos Hiper e Hiper+Mel quando comparados ao Controle. No duodeno, a DF e lacunaridade das células caliciformes não demonstraram diferença estatística significativa entre os grupos experimentais. Com relação ao resultado da dosagem hormonal de PRL, os animais dos grupos Hiper e Hiper+Mel apresentaram níveis séricos mais elevados quando comparados aos do Controle. Já com relação à dosagem de MEL, os animais do grupo Hiper+Mel demonstraram concentrações séricas mais elevadas quando comparados aos do Controle. A partir dos resultados apresentados neste presente estudo, conclui-se que a condição de hiperprolactinemia provoca alterações e/ou danos sobre a morfologia tecidual do estômago, duodeno e fígado, assim como aumento do peso corporal. E que a MEL exógena pode ser uma substância auxiliadora frente a reversão de alguns dos parâmetros avaliados. No entanto, são necessários, ainda, maiores estudos sobre a temática.CAPESThe present study aimed to perform a histopathological and non-linear analysis of the stomach, duodenum and liver of hyperprolactinemic Wistar rats treated with exogenous melatonin (MEL). Twenty-four 90-day-old animals were used, coming from the vivarium of the Academic Center of Vitória, of the Federal University of Pernambuco, distributed into three groups: Control (n=8); Hyper, induced to hyperprolactinemia (n=8) and Hyper + MEL, induced to hyperprolactinemia and treated with MEL (n=8). Hyperprolactinemia was induced via subcutaneous injection of domperidone at a dose of 4 mg/kg. Treatment with MEL was carried out via subcutaneous injection at a dose of 200μg per 100g of the animal's body weight. The induction period for hyperprolactinemia plus treatment with MEL was 60 days. After 60 days of treatment, the animals were anesthetized and 1mL of blood was collected by cardiac puncture for hormonal analysis of prolactin (PRL) and MEL. Furthermore, animal weight, histopathological, histochemical, histomorphometric, fractal, lacunarity and immunohistochemical analyzes were also performed. Thus, it was observed that the animals in the Hyper group had greater body weight when compared to those in the Control group. In the stomach, animals in the Hyper and Hyper+Mel groups showed dilation of the glandular lumen when compared to those in the Control group. In the duodenum, the hyperprolactinemic groups demonstrated an increase in the height of intestinal villi/microvilli when compared to Control. In the liver, the Hyper and Hiper+Mel groups demonstrated a significant reduction in the Kupffer cell count, an increase in the number of binucleated cells and microsteatosis when compared to the Control. The result of the histochemical analysis in the duodenum revealed that the Hyper group presented significantly smaller areas of Periodic Acid-Schiff staining when compared to the Control. The result of immunohistochemical analysis on the liver demonstrated that the Hyper and Hyper+Mel groups showed greater staining for proliferating cell nuclear antigen (PCNA) receptors when compared to the Control. In the stomach, the Hyper+Mel group showed greater staining for PCNA receptors when compared to the Control. In the duodenum, the Hyper and Hiper+Mel groups showed lower staining for PCNA receptors when compared to the Control. The fractal dimension (DF) of the hepatic sinusoids was significantly greater in the Hyper and Hyper+Mel groups when compared to the Control. In the duodenum, FD and goblet cell lacunarity demonstrated no statistically significant difference between the experimental groups. Regarding the result of the PRL hormonal dosage, the animals in the Hyper and Hyper+Mel groups presented higher serum levels when compared to those in the Control group. Regarding the dosage of MEL, the animals in the Hyper+Mel group demonstrated higher serum concentrations when compared to those in the Control group. From the results presented in this study, it is concluded that the condition of hyperprolactinemia causes changes and/or damage to the tissue morphology of the stomach, duodenum and liver, as well as an increase in body weight. And that exogenous MEL can be a helpful substance in reversing some of the evaluated parameters. However, further studies on the subject are still needed.porUniversidade Federal de PernambucoPrograma de Pos Graduacao em MorfotecnologiaUFPEBrasilAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/embargoedAccessHiperprolactinemiaSistema digestórioMelatoninaFractalHistopatologiaAnálise histopatológica e não-linear do estômago, duodeno e fígado de ratos wistar hiperprolactinêmicos tratados com melatonina exógenainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesismestradoreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPECC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/56214/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82362https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/56214/3/license.txt5e89a1613ddc8510c6576f4b23a78973MD53ORIGINALDISSERTAÇÃO João Vitor da Silva.pdfDISSERTAÇÃO João Vitor da Silva.pdfapplication/pdf3237698https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/56214/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Jo%c3%a3o%20Vitor%20da%20Silva.pdf92786b7bf153c5ade05cf67b4256c7baMD51TEXTDISSERTAÇÃO João Vitor da Silva.pdf.txtDISSERTAÇÃO João Vitor da Silva.pdf.txtExtracted texttext/plain236004https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/56214/4/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Jo%c3%a3o%20Vitor%20da%20Silva.pdf.txtb30a8c5bb21e5cdaf816b6ecad4e6056MD54THUMBNAILDISSERTAÇÃO João Vitor da Silva.pdf.jpgDISSERTAÇÃO João Vitor da Silva.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1273https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/56214/5/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Jo%c3%a3o%20Vitor%20da%20Silva.pdf.jpg66088f16a9e86f8a7f169b7e648e3c48MD55123456789/562142024-05-07 02:25:24.364oai:repositorio.ufpe.br:123456789/56214VGVybW8gZGUgRGVww7NzaXRvIExlZ2FsIGUgQXV0b3JpemHDp8OjbyBwYXJhIFB1YmxpY2l6YcOnw6NvIGRlIERvY3VtZW50b3Mgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIERpZ2l0YWwgZGEgVUZQRQoKCkRlY2xhcm8gZXN0YXIgY2llbnRlIGRlIHF1ZSBlc3RlIFRlcm1vIGRlIERlcMOzc2l0byBMZWdhbCBlIEF1dG9yaXphw6fDo28gdGVtIG8gb2JqZXRpdm8gZGUgZGl2dWxnYcOnw6NvIGRvcyBkb2N1bWVudG9zIGRlcG9zaXRhZG9zIG5vIFJlcG9zaXTDs3JpbyBEaWdpdGFsIGRhIFVGUEUgZSBkZWNsYXJvIHF1ZToKCkkgLSBvcyBkYWRvcyBwcmVlbmNoaWRvcyBubyBmb3JtdWzDoXJpbyBkZSBkZXDDs3NpdG8gc8OjbyB2ZXJkYWRlaXJvcyBlIGF1dMOqbnRpY29zOwoKSUkgLSAgbyBjb250ZcO6ZG8gZGlzcG9uaWJpbGl6YWRvIMOpIGRlIHJlc3BvbnNhYmlsaWRhZGUgZGUgc3VhIGF1dG9yaWE7CgpJSUkgLSBvIGNvbnRlw7pkbyDDqSBvcmlnaW5hbCwgZSBzZSBvIHRyYWJhbGhvIGUvb3UgcGFsYXZyYXMgZGUgb3V0cmFzIHBlc3NvYXMgZm9yYW0gdXRpbGl6YWRvcywgZXN0YXMgZm9yYW0gZGV2aWRhbWVudGUgcmVjb25oZWNpZGFzOwoKSVYgLSBxdWFuZG8gdHJhdGFyLXNlIGRlIG9icmEgY29sZXRpdmEgKG1haXMgZGUgdW0gYXV0b3IpOiB0b2RvcyBvcyBhdXRvcmVzIGVzdMOjbyBjaWVudGVzIGRvIGRlcMOzc2l0byBlIGRlIGFjb3JkbyBjb20gZXN0ZSB0ZXJtbzsKClYgLSBxdWFuZG8gdHJhdGFyLXNlIGRlIFRyYWJhbGhvIGRlIENvbmNsdXPDo28gZGUgQ3Vyc28sIERpc3NlcnRhw6fDo28gb3UgVGVzZTogbyBhcnF1aXZvIGRlcG9zaXRhZG8gY29ycmVzcG9uZGUgw6AgdmVyc8OjbyBmaW5hbCBkbyB0cmFiYWxobzsKClZJIC0gcXVhbmRvIHRyYXRhci1zZSBkZSBUcmFiYWxobyBkZSBDb25jbHVzw6NvIGRlIEN1cnNvLCBEaXNzZXJ0YcOnw6NvIG91IFRlc2U6IGVzdG91IGNpZW50ZSBkZSBxdWUgYSBhbHRlcmHDp8OjbyBkYSBtb2RhbGlkYWRlIGRlIGFjZXNzbyBhbyBkb2N1bWVudG8gYXDDs3MgbyBkZXDDs3NpdG8gZSBhbnRlcyBkZSBmaW5kYXIgbyBwZXLDrW9kbyBkZSBlbWJhcmdvLCBxdWFuZG8gZm9yIGVzY29saGlkbyBhY2Vzc28gcmVzdHJpdG8sIHNlcsOhIHBlcm1pdGlkYSBtZWRpYW50ZSBzb2xpY2l0YcOnw6NvIGRvIChhKSBhdXRvciAoYSkgYW8gU2lzdGVtYSBJbnRlZ3JhZG8gZGUgQmlibGlvdGVjYXMgZGEgVUZQRSAoU0lCL1VGUEUpLgoKIApQYXJhIHRyYWJhbGhvcyBlbSBBY2Vzc28gQWJlcnRvOgoKTmEgcXVhbGlkYWRlIGRlIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIGF1dG9yIHF1ZSByZWNhZW0gc29icmUgZXN0ZSBkb2N1bWVudG8sIGZ1bmRhbWVudGFkbyBuYSBMZWkgZGUgRGlyZWl0byBBdXRvcmFsIG5vIDkuNjEwLCBkZSAxOSBkZSBmZXZlcmVpcm8gZGUgMTk5OCwgYXJ0LiAyOSwgaW5jaXNvIElJSSwgYXV0b3Jpem8gYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBQZXJuYW1idWNvIGEgZGlzcG9uaWJpbGl6YXIgZ3JhdHVpdGFtZW50ZSwgc2VtIHJlc3NhcmNpbWVudG8gZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCBwYXJhIGZpbnMgZGUgbGVpdHVyYSwgaW1wcmVzc8OjbyBlL291IGRvd25sb2FkIChhcXVpc2nDp8OjbykgYXRyYXbDqXMgZG8gc2l0ZSBkbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gRGlnaXRhbCBkYSBVRlBFIG5vIGVuZGVyZcOnbyBodHRwOi8vd3d3LnJlcG9zaXRvcmlvLnVmcGUuYnIsIGEgcGFydGlyIGRhIGRhdGEgZGUgZGVww7NzaXRvLgoKIApQYXJhIHRyYWJhbGhvcyBlbSBBY2Vzc28gUmVzdHJpdG86CgpOYSBxdWFsaWRhZGUgZGUgdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgYXV0b3IgcXVlIHJlY2FlbSBzb2JyZSBlc3RlIGRvY3VtZW50bywgZnVuZGFtZW50YWRvIG5hIExlaSBkZSBEaXJlaXRvIEF1dG9yYWwgbm8gOS42MTAgZGUgMTkgZGUgZmV2ZXJlaXJvIGRlIDE5OTgsIGFydC4gMjksIGluY2lzbyBJSUksIGF1dG9yaXpvIGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgUGVybmFtYnVjbyBhIGRpc3BvbmliaWxpemFyIGdyYXR1aXRhbWVudGUsIHNlbSByZXNzYXJjaW1lbnRvIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgcGFyYSBmaW5zIGRlIGxlaXR1cmEsIGltcHJlc3PDo28gZS9vdSBkb3dubG9hZCAoYXF1aXNpw6fDo28pIGF0cmF2w6lzIGRvIHNpdGUgZG8gUmVwb3NpdMOzcmlvIERpZ2l0YWwgZGEgVUZQRSBubyBlbmRlcmXDp28gaHR0cDovL3d3dy5yZXBvc2l0b3Jpby51ZnBlLmJyLCBxdWFuZG8gZmluZGFyIG8gcGVyw61vZG8gZGUgZW1iYXJnbyBjb25kaXplbnRlIGFvIHRpcG8gZGUgZG9jdW1lbnRvLCBjb25mb3JtZSBpbmRpY2FkbyBubyBjYW1wbyBEYXRhIGRlIEVtYmFyZ28uCg==Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212024-05-07T05:25:24Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Análise histopatológica e não-linear do estômago, duodeno e fígado de ratos wistar hiperprolactinêmicos tratados com melatonina exógena
title Análise histopatológica e não-linear do estômago, duodeno e fígado de ratos wistar hiperprolactinêmicos tratados com melatonina exógena
spellingShingle Análise histopatológica e não-linear do estômago, duodeno e fígado de ratos wistar hiperprolactinêmicos tratados com melatonina exógena
SILVA, João Vitor da
Hiperprolactinemia
Sistema digestório
Melatonina
Fractal
Histopatologia
title_short Análise histopatológica e não-linear do estômago, duodeno e fígado de ratos wistar hiperprolactinêmicos tratados com melatonina exógena
title_full Análise histopatológica e não-linear do estômago, duodeno e fígado de ratos wistar hiperprolactinêmicos tratados com melatonina exógena
title_fullStr Análise histopatológica e não-linear do estômago, duodeno e fígado de ratos wistar hiperprolactinêmicos tratados com melatonina exógena
title_full_unstemmed Análise histopatológica e não-linear do estômago, duodeno e fígado de ratos wistar hiperprolactinêmicos tratados com melatonina exógena
title_sort Análise histopatológica e não-linear do estômago, duodeno e fígado de ratos wistar hiperprolactinêmicos tratados com melatonina exógena
author SILVA, João Vitor da
author_facet SILVA, João Vitor da
author_role author
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/1925527102867654
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/6475960711488400
dc.contributor.advisor-coLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/3986329770687863
dc.contributor.author.fl_str_mv SILVA, João Vitor da
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv TENÓRIO, Fernanda das Chagas Ângelo Mendes
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv SILVA, Ewerton Fylipe de Araújo
contributor_str_mv TENÓRIO, Fernanda das Chagas Ângelo Mendes
SILVA, Ewerton Fylipe de Araújo
dc.subject.por.fl_str_mv Hiperprolactinemia
Sistema digestório
Melatonina
Fractal
Histopatologia
topic Hiperprolactinemia
Sistema digestório
Melatonina
Fractal
Histopatologia
description O presente estudo teve como objetivo realizar uma análise histopatológica e não-linear do estômago, duodeno e fígado de ratos Wistar hiperprolactinêmicos tratados com melatonina (MEL) exógena. Foram utilizados 24 animais com 90 dias de idade, procedentes do biotério do Centro Acadêmico de Vitória, da Universidade Federal de Pernambuco, distribuídos em três grupos: Controle (n=8); Hiper, induzido à hiperprolactinemia (n=8) e Hiper + MEL, induzido à hiperprolactinemia e tratado com MEL (n=8). A indução à hiperprolactinemia foi realizada via injeção subcutânea de domperidona na dose de 4mg/kg. O tratamento com MEL foi realizado via injeção subcutânea na dose de 200μg por 100g de peso corporal do animal. O período de indução à hiperprolactinemia mais tratamento com MEL foi de 60 dias. Após 60 dias de tratamento, os animais foram anestesiados e realizada a coleta de 1mL de sangue por punção cardíaca para análise hormonal de prolactina (PRL) e MEL. Ademais, também foi realizada análise do peso dos animais, histopatológica, histoquímica, histomorfométrica, fractal, lacunaridade e imunohistoquímica. Assim, observou-se que os animais do grupo Hiper apresentaram maior peso corporal quando comparados aos do Controle. No estômago, os animais dos grupos Hiper e Hiper+Mel apresentaram dilatação do lúmen glandular quando em comparação com os do Controle. No duodeno, os grupos hiperprolactinêmicos demonstraram aumento na altura das vilosidades/microvilosidades intestinais quando comparados ao Controle. No fígado, os grupos Hiper e Hiper+Mel demonstraram redução significativa na contagem de células de Kupffer, aumento no número de células binucleadas e microesteatose quando comparados ao Controle. O resultado da análise histoquímica no duodeno revelou que o grupo Hiper apresentou áreas de coloração pelo Ácido Periódico de Schiff significativamente menores quando em comparação com o Controle. O resultado da análise imunohistoquímica no fígado demonstrou que os grupos Hiper e Hiper+Mel apresentaram maior marcação para os receptores do antígeno nuclear de proliferação celular (PCNA) quando em comparação com o Controle. No estômago, o grupo Hiper+Mel apresentou maior marcação para os receptores do PCNA quando comparado ao Controle. Já no duodeno, os grupos Hiper e Hiper+Mel apresentaram menor marcação para os receptores do PCNA quando em comparação com o Controle. A dimensão fractal (DF) dos sinusoides hepáticos demonstrou-se significativamente maior nos grupos Hiper e Hiper+Mel quando comparados ao Controle. No duodeno, a DF e lacunaridade das células caliciformes não demonstraram diferença estatística significativa entre os grupos experimentais. Com relação ao resultado da dosagem hormonal de PRL, os animais dos grupos Hiper e Hiper+Mel apresentaram níveis séricos mais elevados quando comparados aos do Controle. Já com relação à dosagem de MEL, os animais do grupo Hiper+Mel demonstraram concentrações séricas mais elevadas quando comparados aos do Controle. A partir dos resultados apresentados neste presente estudo, conclui-se que a condição de hiperprolactinemia provoca alterações e/ou danos sobre a morfologia tecidual do estômago, duodeno e fígado, assim como aumento do peso corporal. E que a MEL exógena pode ser uma substância auxiliadora frente a reversão de alguns dos parâmetros avaliados. No entanto, são necessários, ainda, maiores estudos sobre a temática.
publishDate 2024
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2024-05-06T19:25:31Z
dc.date.available.fl_str_mv 2024-05-06T19:25:31Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2024-03-01
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv SILVA, João Vitor da. Análise histopatológica e não-linear do estômago, duodeno e fígado de ratos wistar hiperprolactinêmicos tratados com melatonina exógena. 2024. Dissertação (Mestrado em Morfotecnologia) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2024.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/56214
identifier_str_mv SILVA, João Vitor da. Análise histopatológica e não-linear do estômago, duodeno e fígado de ratos wistar hiperprolactinêmicos tratados com melatonina exógena. 2024. Dissertação (Mestrado em Morfotecnologia) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2024.
url https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/56214
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
info:eu-repo/semantics/embargoedAccess
rights_invalid_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
eu_rights_str_mv embargoedAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pernambuco
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pos Graduacao em Morfotecnologia
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFPE
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pernambuco
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFPE
instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron:UFPE
instname_str Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron_str UFPE
institution UFPE
reponame_str Repositório Institucional da UFPE
collection Repositório Institucional da UFPE
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/56214/2/license_rdf
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/56214/3/license.txt
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/56214/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Jo%c3%a3o%20Vitor%20da%20Silva.pdf
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/56214/4/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Jo%c3%a3o%20Vitor%20da%20Silva.pdf.txt
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/56214/5/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Jo%c3%a3o%20Vitor%20da%20Silva.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34
5e89a1613ddc8510c6576f4b23a78973
92786b7bf153c5ade05cf67b4256c7ba
b30a8c5bb21e5cdaf816b6ecad4e6056
66088f16a9e86f8a7f169b7e648e3c48
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
repository.mail.fl_str_mv attena@ufpe.br
_version_ 1802310772216299520