Avaliação do índice tornozelo/braço em portadores de esquistossomose mansônica hepatoesplênica

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ferraz de Vasconcelos, Adriana
Data de Publicação: 2007
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/3228
Resumo: Em portadores de esquistossomose mansônica hepatoesplênica (EMH), os níveis plasmáticos do colesterol total e esterificado, e de lecitina: colesterol aciltransferase (LCAT) estão diminuídos, sugerindo que a EMH exerça efeito protetor contra a aterosclerose. O objetivo do estudo foi avaliar o índice tornozelo-braço (ITB) em portadores de EMH, operados e não operados (grupos I e II), e em não portadores de EMH (grupo III). Foram avaliados os ITB de 116 membros inferiores de 58 voluntários, através de duas técnicas (I e II), distribuídos da seguinte forma: grupo I: 17 pacientes, com média de idades de 44,8±10,5 anos; grupo II, 21 pacientes, com média de idades de 38,0±12,8 anos, e grupo III 20 voluntários sadios, com média de idades de 37,0±13,5 anos. Na técnica I, o ITB tomou-se a maior pressão sistólica do tornozelo, aferidas nas artérias tibial posterior e pediosa, e a maior pressão encontrada em um dos membros superiores. Na técnica II, foram utilizadas a menor pressão do tornozelo e a maior pressão braquial. Além dos ITB, foi medido o índice de massa corporal (IMC) e avaliado os fatores de riscos associados à aterosclerose. As médias do peso e IMC foram maiores no grupo controle (p<0,005). Em relação às doenças e fatores de riscos associados à aterosclerose, nenhum voluntário apresentou diabetes, doença coronariana e acidente vascular cerebral nos três grupos. A hipertensão arterial sistêmica (HAS) e o hábito de fumar foram mais freqüentes no grupo II, ocorrendo em oito pacientes (38,0%) e em dois pacientes (9,5%), respectivamente; sem diferença entre os grupos (p>0,05). Quando se utilizou a técnica I para medir o ITB, a maioria dos membros (77,6%) apresentou índices normais (0,9 e 1,2), 19% apresentaram índices >1,2 e 3,4% apresentaram aterosclerose periférica (ITB <0,9). Quando se utilizou a técnica II, a maioria dos membros (73,3%) apresentou valores normais de ITB, 8,6% apresentaram ITB >1,2 e 18,1% apresentaram ITB <0,9 (p>0,05). Quando se comparou os grupos, utilizando-se a técnica I, não se observou ITB <0,9 em nenhum dos três grupos. Quando se utilizou a técnica II, ITB <0,9 foi observado em 5 (29,4%), 5 (23,8%) e em 5(25%) dos pacientes dos grupos I, II e III, respectivamente (p>0,05). Pode-se concluir que não houve diferença significante entre os grupos em relação ao ITB, quando se utilizou as técnicas I e II. Houve tendência a maior sensibilidade para se diagnosticar aterosclerose periférica quando se utilizou a técnica II enquanto que a técnica I avaliou melhor o estado funcional do membro
id UFPE_02c3bc7002ff6bcae47088a93f8aea62
oai_identifier_str oai:repositorio.ufpe.br:123456789/3228
network_acronym_str UFPE
network_name_str Repositório Institucional da UFPE
repository_id_str 2221
spelling Ferraz de Vasconcelos, AdrianaTeixeira Brandt, Carlos 2014-06-12T16:29:08Z2014-06-12T16:29:08Z2007Ferraz de Vasconcelos, Adriana; Teixeira Brandt, Carlos. Avaliação do índice tornozelo/braço em portadores de esquistossomose mansônica hepatoesplênica. 2007. Tese (Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Cirurgia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2007.https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/3228Em portadores de esquistossomose mansônica hepatoesplênica (EMH), os níveis plasmáticos do colesterol total e esterificado, e de lecitina: colesterol aciltransferase (LCAT) estão diminuídos, sugerindo que a EMH exerça efeito protetor contra a aterosclerose. O objetivo do estudo foi avaliar o índice tornozelo-braço (ITB) em portadores de EMH, operados e não operados (grupos I e II), e em não portadores de EMH (grupo III). Foram avaliados os ITB de 116 membros inferiores de 58 voluntários, através de duas técnicas (I e II), distribuídos da seguinte forma: grupo I: 17 pacientes, com média de idades de 44,8±10,5 anos; grupo II, 21 pacientes, com média de idades de 38,0±12,8 anos, e grupo III 20 voluntários sadios, com média de idades de 37,0±13,5 anos. Na técnica I, o ITB tomou-se a maior pressão sistólica do tornozelo, aferidas nas artérias tibial posterior e pediosa, e a maior pressão encontrada em um dos membros superiores. Na técnica II, foram utilizadas a menor pressão do tornozelo e a maior pressão braquial. Além dos ITB, foi medido o índice de massa corporal (IMC) e avaliado os fatores de riscos associados à aterosclerose. As médias do peso e IMC foram maiores no grupo controle (p<0,005). Em relação às doenças e fatores de riscos associados à aterosclerose, nenhum voluntário apresentou diabetes, doença coronariana e acidente vascular cerebral nos três grupos. A hipertensão arterial sistêmica (HAS) e o hábito de fumar foram mais freqüentes no grupo II, ocorrendo em oito pacientes (38,0%) e em dois pacientes (9,5%), respectivamente; sem diferença entre os grupos (p>0,05). Quando se utilizou a técnica I para medir o ITB, a maioria dos membros (77,6%) apresentou índices normais (0,9 e 1,2), 19% apresentaram índices >1,2 e 3,4% apresentaram aterosclerose periférica (ITB <0,9). Quando se utilizou a técnica II, a maioria dos membros (73,3%) apresentou valores normais de ITB, 8,6% apresentaram ITB >1,2 e 18,1% apresentaram ITB <0,9 (p>0,05). Quando se comparou os grupos, utilizando-se a técnica I, não se observou ITB <0,9 em nenhum dos três grupos. Quando se utilizou a técnica II, ITB <0,9 foi observado em 5 (29,4%), 5 (23,8%) e em 5(25%) dos pacientes dos grupos I, II e III, respectivamente (p>0,05). Pode-se concluir que não houve diferença significante entre os grupos em relação ao ITB, quando se utilizou as técnicas I e II. Houve tendência a maior sensibilidade para se diagnosticar aterosclerose periférica quando se utilizou a técnica II enquanto que a técnica I avaliou melhor o estado funcional do membroporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessEsquistossomose hepatoesplênicaAteroscleroseÍndice tornozelo-braçoAvaliação do índice tornozelo/braço em portadores de esquistossomose mansônica hepatoesplênicainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILarquivo5721_1.pdf.jpgarquivo5721_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1441https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/3228/4/arquivo5721_1.pdf.jpgd336e9360d133a74a0e8f6222f281963MD54ORIGINALarquivo5721_1.pdfapplication/pdf8282548https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/3228/1/arquivo5721_1.pdfe7e234c7f774b8e21afdf238da1c0013MD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/3228/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo5721_1.pdf.txtarquivo5721_1.pdf.txtExtracted texttext/plain207949https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/3228/3/arquivo5721_1.pdf.txt5caa38352c1d91682d3b623e2844729bMD53123456789/32282019-10-25 03:23:53.901oai:repositorio.ufpe.br:123456789/3228Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T06:23:53Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Avaliação do índice tornozelo/braço em portadores de esquistossomose mansônica hepatoesplênica
title Avaliação do índice tornozelo/braço em portadores de esquistossomose mansônica hepatoesplênica
spellingShingle Avaliação do índice tornozelo/braço em portadores de esquistossomose mansônica hepatoesplênica
Ferraz de Vasconcelos, Adriana
Esquistossomose hepatoesplênica
Aterosclerose
Índice tornozelo-braço
title_short Avaliação do índice tornozelo/braço em portadores de esquistossomose mansônica hepatoesplênica
title_full Avaliação do índice tornozelo/braço em portadores de esquistossomose mansônica hepatoesplênica
title_fullStr Avaliação do índice tornozelo/braço em portadores de esquistossomose mansônica hepatoesplênica
title_full_unstemmed Avaliação do índice tornozelo/braço em portadores de esquistossomose mansônica hepatoesplênica
title_sort Avaliação do índice tornozelo/braço em portadores de esquistossomose mansônica hepatoesplênica
author Ferraz de Vasconcelos, Adriana
author_facet Ferraz de Vasconcelos, Adriana
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Ferraz de Vasconcelos, Adriana
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Teixeira Brandt, Carlos
contributor_str_mv Teixeira Brandt, Carlos
dc.subject.por.fl_str_mv Esquistossomose hepatoesplênica
Aterosclerose
Índice tornozelo-braço
topic Esquistossomose hepatoesplênica
Aterosclerose
Índice tornozelo-braço
description Em portadores de esquistossomose mansônica hepatoesplênica (EMH), os níveis plasmáticos do colesterol total e esterificado, e de lecitina: colesterol aciltransferase (LCAT) estão diminuídos, sugerindo que a EMH exerça efeito protetor contra a aterosclerose. O objetivo do estudo foi avaliar o índice tornozelo-braço (ITB) em portadores de EMH, operados e não operados (grupos I e II), e em não portadores de EMH (grupo III). Foram avaliados os ITB de 116 membros inferiores de 58 voluntários, através de duas técnicas (I e II), distribuídos da seguinte forma: grupo I: 17 pacientes, com média de idades de 44,8±10,5 anos; grupo II, 21 pacientes, com média de idades de 38,0±12,8 anos, e grupo III 20 voluntários sadios, com média de idades de 37,0±13,5 anos. Na técnica I, o ITB tomou-se a maior pressão sistólica do tornozelo, aferidas nas artérias tibial posterior e pediosa, e a maior pressão encontrada em um dos membros superiores. Na técnica II, foram utilizadas a menor pressão do tornozelo e a maior pressão braquial. Além dos ITB, foi medido o índice de massa corporal (IMC) e avaliado os fatores de riscos associados à aterosclerose. As médias do peso e IMC foram maiores no grupo controle (p<0,005). Em relação às doenças e fatores de riscos associados à aterosclerose, nenhum voluntário apresentou diabetes, doença coronariana e acidente vascular cerebral nos três grupos. A hipertensão arterial sistêmica (HAS) e o hábito de fumar foram mais freqüentes no grupo II, ocorrendo em oito pacientes (38,0%) e em dois pacientes (9,5%), respectivamente; sem diferença entre os grupos (p>0,05). Quando se utilizou a técnica I para medir o ITB, a maioria dos membros (77,6%) apresentou índices normais (0,9 e 1,2), 19% apresentaram índices >1,2 e 3,4% apresentaram aterosclerose periférica (ITB <0,9). Quando se utilizou a técnica II, a maioria dos membros (73,3%) apresentou valores normais de ITB, 8,6% apresentaram ITB >1,2 e 18,1% apresentaram ITB <0,9 (p>0,05). Quando se comparou os grupos, utilizando-se a técnica I, não se observou ITB <0,9 em nenhum dos três grupos. Quando se utilizou a técnica II, ITB <0,9 foi observado em 5 (29,4%), 5 (23,8%) e em 5(25%) dos pacientes dos grupos I, II e III, respectivamente (p>0,05). Pode-se concluir que não houve diferença significante entre os grupos em relação ao ITB, quando se utilizou as técnicas I e II. Houve tendência a maior sensibilidade para se diagnosticar aterosclerose periférica quando se utilizou a técnica II enquanto que a técnica I avaliou melhor o estado funcional do membro
publishDate 2007
dc.date.issued.fl_str_mv 2007
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2014-06-12T16:29:08Z
dc.date.available.fl_str_mv 2014-06-12T16:29:08Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv Ferraz de Vasconcelos, Adriana; Teixeira Brandt, Carlos. Avaliação do índice tornozelo/braço em portadores de esquistossomose mansônica hepatoesplênica. 2007. Tese (Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Cirurgia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2007.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/3228
identifier_str_mv Ferraz de Vasconcelos, Adriana; Teixeira Brandt, Carlos. Avaliação do índice tornozelo/braço em portadores de esquistossomose mansônica hepatoesplênica. 2007. Tese (Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Cirurgia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2007.
url https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/3228
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pernambuco
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pernambuco
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFPE
instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron:UFPE
instname_str Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron_str UFPE
institution UFPE
reponame_str Repositório Institucional da UFPE
collection Repositório Institucional da UFPE
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/3228/4/arquivo5721_1.pdf.jpg
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/3228/1/arquivo5721_1.pdf
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/3228/2/license.txt
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/3228/3/arquivo5721_1.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv d336e9360d133a74a0e8f6222f281963
e7e234c7f774b8e21afdf238da1c0013
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
5caa38352c1d91682d3b623e2844729b
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
repository.mail.fl_str_mv attena@ufpe.br
_version_ 1802310827250810880