Determinação da prevalência e variabilidade genética de Entamoeba histolytica e Entamoeba dispar em habitantes de Pernambuco
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Data de Publicação: | 2003 |
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Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/1816 |
Resumo: | Vários relatos da literatura revelam ser a prevalência de Entamoeba dispar maior do que Entamoeba histolytica nos indivíduos que vivem no Nordeste brasileiro, a partir de estudos utilizando Enzyme Linked Immnosorbent Assay (ELISA), imunodifusão em gel e zimodemos. Este trabalho consistiu em determinar a prevalência dessas formas de amebas mediante o uso de detecção imunocoprológica de antígeno específico para E. histolytica e Reaction Chain Polimerase (PCR) do DNA genômico extraído de trofozoitos cultivados de amostras de fezes. A presença de amebas tetranucleadas foi investigada em 1437 amostras de fezes de indivíduos vivendo em Macaparana, cidade da zona da mata norte de Pernambuco; em 346 amostras de escolares com idades de 3 a 14 anos morando em uma favela do Recife e em 109 amostras de imunodeprimidos (104 HIV positivos e 05 transplantados) atendidos no Hospital das Clínicas da UFPE (2002 e 2003). Dessas amostras, 59 (4.1%) e 45 (13%) foram positivas para aquelas coletadas das populações de Macaparana e das crianças do Recife, respectivamente, enquanto que nenhuma foi positiva para as obtidas dos imunodeprimidos. Todas as amostras foram negativas para a presença de adesina galactose específica de E. histolytica, inclusive as amostras dos pacientes imunosuprimidos. As amostras com amebas tetranucleadas cultivadas em meio de Robinson foram positivas para trofozoítos em 31 daquelas coletadas das populações de Macaparana e 21 das de Recife. A partir da amplificação por PCR de seqüências espécie-específicas de DNA genômico, extraído desses trofozoítos, foi possível identificar E. dispar em 23 e 19 amostras dos habitantes de Macaparana e das crianças do Recife, respectivamente, enquanto que nenhuma amplificação foi observada para E. histolytica. As demais amostras (08 e 02 paraMacaparana e Recife, respectivamente) foram negativas para ambas as espécies. Estes resultados corroboram aqueles previamente descritos que mostravam a prevalência de E. dispar (ameba não patogênica) nestas populações. Ademais, validam o emprego do kit imunocoprológico como alternativa a PCR na identificação de E. dispar e E. histolytica. Finalmente, o polimorfismo genético das cepas de E. dispar das amostras coletadas da população de Macaparana e de crianças do Recife foi investigado com o uso de marcadores moleculares específicos para E. dispar, Dsp1/Dsp2 e Dsp5/Dsp6. Das 42 amostras analisadas, 39 amplificaram os loci 1-2 e 5-6. O dendrograma resultante desta análise revelou uma alta variabilidade entre os isolados para esta região. Entretanto, uma comparação entre as freqüências dos produtos de amplificação para as duas localidades, através de teste de Qui-quadrado, mostrou que a incidência de uma banda obtida do locus 5-6, foi significativamente diferente entre Recife e Macaparana, evidenciando a potencialidade desta técnica para abordar questões relativas à distribuição geográfica |
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PINHEIRO, Sandra Maria BotelhoCARVALHO JUNIOR, Luiz Bezerra de2014-06-12T15:52:35Z2014-06-12T15:52:35Z2003Maria Botelho Pinheiro, Sandra; Bezerra de Carvalho Junior, Luiz. Determinação da prevalência e variabilidade genética de Entamoeba histolytica e Entamoeba dispar em habitantes de Pernambuco. 2003. Tese (Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2003.https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/1816ark:/64986/001300000tmd4Vários relatos da literatura revelam ser a prevalência de Entamoeba dispar maior do que Entamoeba histolytica nos indivíduos que vivem no Nordeste brasileiro, a partir de estudos utilizando Enzyme Linked Immnosorbent Assay (ELISA), imunodifusão em gel e zimodemos. Este trabalho consistiu em determinar a prevalência dessas formas de amebas mediante o uso de detecção imunocoprológica de antígeno específico para E. histolytica e Reaction Chain Polimerase (PCR) do DNA genômico extraído de trofozoitos cultivados de amostras de fezes. A presença de amebas tetranucleadas foi investigada em 1437 amostras de fezes de indivíduos vivendo em Macaparana, cidade da zona da mata norte de Pernambuco; em 346 amostras de escolares com idades de 3 a 14 anos morando em uma favela do Recife e em 109 amostras de imunodeprimidos (104 HIV positivos e 05 transplantados) atendidos no Hospital das Clínicas da UFPE (2002 e 2003). Dessas amostras, 59 (4.1%) e 45 (13%) foram positivas para aquelas coletadas das populações de Macaparana e das crianças do Recife, respectivamente, enquanto que nenhuma foi positiva para as obtidas dos imunodeprimidos. Todas as amostras foram negativas para a presença de adesina galactose específica de E. histolytica, inclusive as amostras dos pacientes imunosuprimidos. As amostras com amebas tetranucleadas cultivadas em meio de Robinson foram positivas para trofozoítos em 31 daquelas coletadas das populações de Macaparana e 21 das de Recife. A partir da amplificação por PCR de seqüências espécie-específicas de DNA genômico, extraído desses trofozoítos, foi possível identificar E. dispar em 23 e 19 amostras dos habitantes de Macaparana e das crianças do Recife, respectivamente, enquanto que nenhuma amplificação foi observada para E. histolytica. As demais amostras (08 e 02 paraMacaparana e Recife, respectivamente) foram negativas para ambas as espécies. Estes resultados corroboram aqueles previamente descritos que mostravam a prevalência de E. dispar (ameba não patogênica) nestas populações. Ademais, validam o emprego do kit imunocoprológico como alternativa a PCR na identificação de E. dispar e E. histolytica. Finalmente, o polimorfismo genético das cepas de E. dispar das amostras coletadas da população de Macaparana e de crianças do Recife foi investigado com o uso de marcadores moleculares específicos para E. dispar, Dsp1/Dsp2 e Dsp5/Dsp6. Das 42 amostras analisadas, 39 amplificaram os loci 1-2 e 5-6. O dendrograma resultante desta análise revelou uma alta variabilidade entre os isolados para esta região. Entretanto, uma comparação entre as freqüências dos produtos de amplificação para as duas localidades, através de teste de Qui-quadrado, mostrou que a incidência de uma banda obtida do locus 5-6, foi significativamente diferente entre Recife e Macaparana, evidenciando a potencialidade desta técnica para abordar questões relativas à distribuição geográficaporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessEntamoeba histolyticaEntamoeba disparPCRCaracterização genéticaDeterminação da prevalência e variabilidade genética de Entamoeba histolytica e Entamoeba dispar em habitantes de Pernambucoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILarquivo5024_1.pdf.jpgarquivo5024_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1203https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/1816/4/arquivo5024_1.pdf.jpgf385fd26a08e1ac2fd14efdfa75527ecMD54ORIGINALarquivo5024_1.pdfapplication/pdf448901https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/1816/1/arquivo5024_1.pdf4d971b7e87c950e13777aa7be6ce24c9MD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/1816/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo5024_1.pdf.txtarquivo5024_1.pdf.txtExtracted texttext/plain141521https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/1816/3/arquivo5024_1.pdf.txt2ec18e14f5a3572f14ebbfcdd1435e3fMD53123456789/18162019-10-25 12:42:58.941oai:repositorio.ufpe.br:123456789/1816Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T15:42:58Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
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