Vocalização do sagui comum : influências sociais e ontogênicas em ambiente natural

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Martins Bezerra, Bruna
Data de Publicação: 2006
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/666
Resumo: Os sagüis comuns, Callithrix jacchus (Callithrichidae, Primates), vivem em grupos de três a quinze indivíduos, havendo um sistema de dominância e a possibilidade de viver em monogamia, poliginia, poliandria ou poliginandria. Eles são primatas neotropicais arbóreos, endêmicos da região Nordeste do Brasil, mas que nos últimos anos foram amplamente introduzidos em outras regiões do país. O presente estudo foi conduzido em um fragmento de Floresta Atlântica no Nordeste do Brasil e investigou um total de 30 sagüis comuns. Os objetivos do presente estudo foram: (i) apresentar uma descrição quantitativa do repertório vocal de sagüis comuns em ambiente natural, baseando-se na categorização das vocalizações e nas características físicas destas; (ii) investigar se existem diferenças no repertório vocal entre animais de diferentes idades; (iii) comparar o repertório vocal de sagüis comuns selvagens com o repertório previamente descrito para essa espécie em cativeiro; (iv) investigar o contexto comportamental associado com certas vocalizações; (v) investigar se a freqüência de uso das vocalizações é afetada pela idade, sexo e posição hierárquica dos animais no grupo; (vi) e, por fim, investigar se as características físicas dos sinais acústicos estão relacionadas com a idade dos animais, através do estudo do efeito da idade sobre as características físicas da vocalização de contato trill . O repertório vocal dos sagüis comuns em liberdade foi separado em 13 sinais acústicos e alguns destes se mostraram exclusivos para certas idades (e.g. loud squeal para infantes e vocalizações de alarme para os adultos). Algumas vocalizações estão mais aptas a serem emitidas associadas com certos contextos comportamentais ou como resposta a outras vocalizações. Algumas vocalizações que antes foram descritas para animais em condições de cativeiro não foram observadas em ambiente natural e vice-versa. Durante maior parte do dia, os adultos vocalizaram mais que juvenis e infantes. Entretanto, não houve diferença quanto à freqüência de uso das vocalizações de acordo com a posição hierárquica ou gênero dos animais. A vocalização trill emitida por animais mais jovens se mostrou com características físicas (freqüências dos sons) mais altas que aquelas emitidas por animais adultos. De uma maneira geral, nossos resultados sugerem que a comunicação auditiva dos sagüis comuns está mais relacionada com a idade dos animais, pelo menos em termos de repertório, freqüência de uso das vocalizações e características físicas da vocalização trill . Considerando o complexo sistema social e o hábito arborícola da espécie, já prevíamos a existência um intricado sistema de comunicação através das vocalizações. Nossos resultados, juntamente com os dados obtidos em animais de cativeiro, confirmaram tal predição
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Os objetivos do presente estudo foram: (i) apresentar uma descrição quantitativa do repertório vocal de sagüis comuns em ambiente natural, baseando-se na categorização das vocalizações e nas características físicas destas; (ii) investigar se existem diferenças no repertório vocal entre animais de diferentes idades; (iii) comparar o repertório vocal de sagüis comuns selvagens com o repertório previamente descrito para essa espécie em cativeiro; (iv) investigar o contexto comportamental associado com certas vocalizações; (v) investigar se a freqüência de uso das vocalizações é afetada pela idade, sexo e posição hierárquica dos animais no grupo; (vi) e, por fim, investigar se as características físicas dos sinais acústicos estão relacionadas com a idade dos animais, através do estudo do efeito da idade sobre as características físicas da vocalização de contato trill . O repertório vocal dos sagüis comuns em liberdade foi separado em 13 sinais acústicos e alguns destes se mostraram exclusivos para certas idades (e.g. loud squeal para infantes e vocalizações de alarme para os adultos). Algumas vocalizações estão mais aptas a serem emitidas associadas com certos contextos comportamentais ou como resposta a outras vocalizações. Algumas vocalizações que antes foram descritas para animais em condições de cativeiro não foram observadas em ambiente natural e vice-versa. Durante maior parte do dia, os adultos vocalizaram mais que juvenis e infantes. Entretanto, não houve diferença quanto à freqüência de uso das vocalizações de acordo com a posição hierárquica ou gênero dos animais. A vocalização trill emitida por animais mais jovens se mostrou com características físicas (freqüências dos sons) mais altas que aquelas emitidas por animais adultos. De uma maneira geral, nossos resultados sugerem que a comunicação auditiva dos sagüis comuns está mais relacionada com a idade dos animais, pelo menos em termos de repertório, freqüência de uso das vocalizações e características físicas da vocalização trill . Considerando o complexo sistema social e o hábito arborícola da espécie, já prevíamos a existência um intricado sistema de comunicação através das vocalizações. Nossos resultados, juntamente com os dados obtidos em animais de cativeiro, confirmaram tal prediçãoporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessComportamento animalSagüiVocalizaçãoCallithrix jacchus, Comunicação vocalRepertório vocal, Ontogenia, Influência socialVocalização do sagui comum : influências sociais e ontogênicas em ambiente naturalinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILarquivo1758_1.pdf.jpgarquivo1758_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1162https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/666/4/arquivo1758_1.pdf.jpg3504c88e53e864163201df1f4a04c99bMD54ORIGINALarquivo1758_1.pdfapplication/pdf1673706https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/666/1/arquivo1758_1.pdfdd604f2f449a38e537a69619a03a877dMD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/666/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo1758_1.pdf.txtarquivo1758_1.pdf.txtExtracted texttext/plain149842https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/666/3/arquivo1758_1.pdf.txt0c2e9d1551d9bc178b869321488dd878MD53123456789/6662019-10-25 04:11:39.437oai:repositorio.ufpe.br:123456789/666Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T07:11:39Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
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