Comportamento de forrageio do Boto-cinza (Sotalia guianensis) em Olinda e no Porto do Recife, Pernambuco

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Monteiro, Milena Santos
Data de Publicação: 2008
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/474
Resumo: O comportamento de forrageio compreende um conjunto de atividades realizadas pelos golfinhos para obtenção de suas presas e pode variar de acordo com características específicas de cada região. O presente trabalho objetivou realizar um estudo comparativo entre o comportamento de forrageio do botocinza em Olinda e no Porto do Recife. A coleta dos dados foi realizada em pontos fixos. Os métodos de amostragem utilizados foram Todas as Ocorrências e Varredura . O estudo foi conduzido entre setembro de 2006 e agosto de 2007, com observações realizadas cinco dias consecutivos por mês no período de 8h às 16 horas. Ao todo foram realizadas 399 horas de esforço amostral em cada área, resultando em 177 horas de observação direta dos animais no Porto do Recife e 13 horas em Olinda. A ocorrência de botos-cinza no Porto foi significativamente maior. O período do ano de maior freqüência de eventos de forrageios do botos-cinza no Porto do Recife foi de setembro a dezembro. Em Olinda, os botos foram observados apenas no período de novembro a fevereiro, sendo este último mês, o de maior freqüência dos registros de forrageio. Em ambas as regiões, os golfinhos foram mais avistados e forragearam mais durante o turno da manhã. Foram registrados ao todo 1264 comportamentos de forrageio no Porto do Recife e 37 em Olinda. No Porto, foram registrados 11 comportamentos de forrageio diferentes e 4 em Olinda. Em ambas as regiões, os eventos de forrageio ocorreram em maior número na presença de 4 a 6 golfinhos. No Porto do Recife, a quantidade de forrageios parece ser influenciada indiretamente por variáveis ambientais, como a estação do ano, os estados de maré, a salinidade, o nível de precipitação pluviométrica e os teores de nutrientes inorgânicos dissolvidos e diretamente pela sazonalidade de ocorrência das presas que compõem sua dieta
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O estudo foi conduzido entre setembro de 2006 e agosto de 2007, com observações realizadas cinco dias consecutivos por mês no período de 8h às 16 horas. Ao todo foram realizadas 399 horas de esforço amostral em cada área, resultando em 177 horas de observação direta dos animais no Porto do Recife e 13 horas em Olinda. A ocorrência de botos-cinza no Porto foi significativamente maior. O período do ano de maior freqüência de eventos de forrageios do botos-cinza no Porto do Recife foi de setembro a dezembro. Em Olinda, os botos foram observados apenas no período de novembro a fevereiro, sendo este último mês, o de maior freqüência dos registros de forrageio. Em ambas as regiões, os golfinhos foram mais avistados e forragearam mais durante o turno da manhã. Foram registrados ao todo 1264 comportamentos de forrageio no Porto do Recife e 37 em Olinda. No Porto, foram registrados 11 comportamentos de forrageio diferentes e 4 em Olinda. Em ambas as regiões, os eventos de forrageio ocorreram em maior número na presença de 4 a 6 golfinhos. No Porto do Recife, a quantidade de forrageios parece ser influenciada indiretamente por variáveis ambientais, como a estação do ano, os estados de maré, a salinidade, o nível de precipitação pluviométrica e os teores de nutrientes inorgânicos dissolvidos e diretamente pela sazonalidade de ocorrência das presas que compõem sua dietaCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessComportamentoCetáceosAlimentaçãoEcologiaSotaliaComportamento de forrageio do Boto-cinza (Sotalia guianensis) em Olinda e no Porto do Recife, Pernambucoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPEORIGINALarquivo1208_1.pdfapplication/pdf3554081https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/474/1/arquivo1208_1.pdfa795c3e481bf3b1d822b44aa203e9495MD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/474/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo1208_1.pdf.txtarquivo1208_1.pdf.txtExtracted texttext/plain140523https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/474/3/arquivo1208_1.pdf.txt6c1bb3c99050c337e19414883b08c92bMD53THUMBNAILarquivo1208_1.pdf.jpgarquivo1208_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1208https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/474/4/arquivo1208_1.pdf.jpge3dd00c29784196f256f79cc46d4b4bfMD54123456789/4742019-10-25 02:01:53.326oai:repositorio.ufpe.br:123456789/474Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T05:01:53Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
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