Avaliação do desempenho de sistemas de tratamento aeróbio e anaeróbio e das características do lodo de esgoto doméstico
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Data de Publicação: | 2004 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
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Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/5680 |
Resumo: | Os sólidos biológicos produzidos em reatores aeróbios ou anaeróbios usados no tratamento de esgotos domésticos devem ser descartados periodicamente em unidades de tratamento específico. Um dos objetivos é manter a idade do lodo desejada e obter um bom desempenho do tratamento. A retenção adequada da biomassa ativa, porém com boas características físicas e químicas é essencial para o sucesso do tratamento. No caso do tratamento de esgotos domésticos, os lodos produzidos apresentam alta umidade e grande concentração de microrganismos patogênicos. Por isso torna-se importante submetê-los ao desaguamento e à higienização antes do seu destino final. Nesta pesquisa, primeiramente no período de agosto de 2002 a abril de 2003 (9 meses), foram avaliadas as características do lodo e o desempenho de um sistema de lodos ativados de aeração prolongada. Os resultados mostraram que o lodo aeróbio apresentou características de má sedimentação, com valores de índice volumétrico maiores que 120 mL/mg e índice de densidade do lodo menor de 1,0, o que refletiu no desempenho irregular da ETE, com remoção de DQO caindo para 74%, quando normalmente os valores de eficiência ficam acima de 90%. Em segundo, no período entre janeiro de 2003 e maio de 2004 (17 meses), foram avaliadas as características do lodo e o desempenho de um reator anaeróbio do tipo UASB (Upflow Anaerobic Sludge Blanket). Com períodos de descargas distintos (1 a 8 meses) do lodo de excesso das 8 células que operavam em paralelo, foi possível estudar a sua influência no desempenho do reator. Os resultados mostraram que não houve grandes diferenças no desempenho operacional individual de cada célula, no tocante à remoção da DQO (75 a 77%) e de sólidos suspensos (efluentes com concentração de SSV entre 47 e 53 mg/L). Com relação à biomassa, esta permaneceu nas 8 células entre 1803 e 2426 kg SSV. A produção diária de lodo manteve-se entre 14 e 16 kg SSV/dia, com base no coeficiente de produção de sólidos (Y) calculado entre 0,19 e 0,23 kg SSV/kg DQOremovida. Sob o ponto de vista técnico, uma das características de maior importância no lodo é o teor de água. O desaguamento do lodo anaeróbio em leitos de secagem teve a duração de 20 dias e o lodo seco (desaguado) resultante foi removido com umidade na faixa de 62 a 70%. Para a eliminação dos organismos patogênicos, esse lodo seco foi submetido à estabilização alcalina, com uso de cal hidratada, em dosagens de 30, 40 e 50% de cal em relação ao peso do lodo seco, pra elevar o pH para 12. Em 60 dias de maturação, a densidade de coliformes fecais atingiu valores de 5,41 x 101 e 2,55 x 101 NMP/g MS (a 103° C) e os ovos de helmintos foram 100% inviabilizados, no lodo desaguado tratado com 50% de cal hidratada |
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Kelly Barros da Silva, Keniade Lourdes Florencio Santos, Maria 2014-06-12T17:41:11Z2014-06-12T17:41:11Z2004Kelly Barros da Silva, Kenia; de Lourdes Florencio Santos, Maria. Avaliação do desempenho de sistemas de tratamento aeróbio e anaeróbio e das características do lodo de esgoto doméstico. 2004. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2004.https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/5680ark:/64986/0013000008prpOs sólidos biológicos produzidos em reatores aeróbios ou anaeróbios usados no tratamento de esgotos domésticos devem ser descartados periodicamente em unidades de tratamento específico. Um dos objetivos é manter a idade do lodo desejada e obter um bom desempenho do tratamento. A retenção adequada da biomassa ativa, porém com boas características físicas e químicas é essencial para o sucesso do tratamento. No caso do tratamento de esgotos domésticos, os lodos produzidos apresentam alta umidade e grande concentração de microrganismos patogênicos. Por isso torna-se importante submetê-los ao desaguamento e à higienização antes do seu destino final. Nesta pesquisa, primeiramente no período de agosto de 2002 a abril de 2003 (9 meses), foram avaliadas as características do lodo e o desempenho de um sistema de lodos ativados de aeração prolongada. Os resultados mostraram que o lodo aeróbio apresentou características de má sedimentação, com valores de índice volumétrico maiores que 120 mL/mg e índice de densidade do lodo menor de 1,0, o que refletiu no desempenho irregular da ETE, com remoção de DQO caindo para 74%, quando normalmente os valores de eficiência ficam acima de 90%. Em segundo, no período entre janeiro de 2003 e maio de 2004 (17 meses), foram avaliadas as características do lodo e o desempenho de um reator anaeróbio do tipo UASB (Upflow Anaerobic Sludge Blanket). Com períodos de descargas distintos (1 a 8 meses) do lodo de excesso das 8 células que operavam em paralelo, foi possível estudar a sua influência no desempenho do reator. Os resultados mostraram que não houve grandes diferenças no desempenho operacional individual de cada célula, no tocante à remoção da DQO (75 a 77%) e de sólidos suspensos (efluentes com concentração de SSV entre 47 e 53 mg/L). Com relação à biomassa, esta permaneceu nas 8 células entre 1803 e 2426 kg SSV. A produção diária de lodo manteve-se entre 14 e 16 kg SSV/dia, com base no coeficiente de produção de sólidos (Y) calculado entre 0,19 e 0,23 kg SSV/kg DQOremovida. Sob o ponto de vista técnico, uma das características de maior importância no lodo é o teor de água. O desaguamento do lodo anaeróbio em leitos de secagem teve a duração de 20 dias e o lodo seco (desaguado) resultante foi removido com umidade na faixa de 62 a 70%. Para a eliminação dos organismos patogênicos, esse lodo seco foi submetido à estabilização alcalina, com uso de cal hidratada, em dosagens de 30, 40 e 50% de cal em relação ao peso do lodo seco, pra elevar o pH para 12. 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